ANO 15
Quem dera fosse só uma fábula! O ano do
progresso.
Alguns o têm como: Deus. Outros parecem
que não sabem: amar.
Mas antes de apresentar o diagnóstico, o
ano 15 começou.
Agora uma sociedade moderna. O tempo:
não para.
No diagnóstico encontramos: Saúde,
Beleza, Cidade, Seres Vivos.
O que mais chama atenção são as massas
com um só coro: feliz...
... Ano novo, uma ideia efêmera, mas
significativa no ano 15.
Apesar de pouco tempo: observamos a
nossa história...
Outrora no ano 14, estourava a primeira
guerra mundial.
O século XX tem muito a nos contar, por
isso: paciência.
Uma revolução: Russa, mudaria a
economia.
Opostos binários: “capitalismo” e
“socialismo”.
História de guerras: Religiosas?
Abstemo-nos de não “julgar”.
Falar de uma era... Quantas histórias...
O progresso material...
Voltemos para fábula: avanços da ciência
e uma conquista...
Uma economia mundial... Certo é que o
mundo não é autoritário...
Passado o autoritarismo...
A era da catástrofe se inicia...
Do ano 14 ao ano 15... Milhares de
mortes.
Comparando -o mundo está mais rico- com
a população muito maior.
Chegou-se a acreditar que haveria
distribuição dessa enorme riqueza.
Porém, o que se via era: enorme
desigualdade.
No ano 14 a humanidade era mais culta.
No ano 15, impera o analfabetismo
funcional...
Este famoso ano 15: tem a tecnologia
revolucionária.
Vive em constante revolução: informação
e confiança no futuro?
Com a revolução em progresso custa-me
acreditar no regresso...
Ah quem cultue o Deus trabalho. Mas tudo
por amor aos escravos.
Quem alimenta seus credos... Um Deus
capitalista: honrai seu pai.
Por que está procura nos levará à moral.
Causas terríveis e consequências no mínimo peculiares à preguiça.
Faz te pensar. Na sociedade deste Deus,
existe a deformação...
Um sistema flexível aos olhos de quem?
Do dogma do trabalho?
O ano 15 começa com a fábula: o ócio
feliz das máquinas.
Milton Lima
Gestor Ambiental & Especialista em Educação Ambiental.
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