II Seminário Internacional Cidades, Futuros Possíveis | ||
Como pensar o futuro das mega cidades no contexto dos países de desenvolvimento tardio? Como enfrentar os problemas resultantes do grande aumento de sua população, aliados aos impasses trazidos pela presença de diferença étnicas, sociais e econômicas que são a marca do mundo globalizado? A cidade enquanto território humano apresenta, hoje, questões cuja solução já não cabe nas áreas do urbanismo, porém exige uma abordagem que integre múltiplos saberes e perspectivas. É necessário promover um diálogo aberto entre interlocutores de diversas instituições e áreas de atuação, bem como entre o pensamento teórico e o conhecimento advindo da prática e da experiência empírica. É com essa perspectiva que o II Seminário Internacional Cidades - Futuros Possíveis irá reunir, nos dias 9, 10 e 11 de agosto, representantes de organizações públicas e privadas e pesquisadores de destaque no campo da antropologia, do urbanismo, da economia, da história e da geografia cujas pesquisas abordam espaços urbanos da América Latina, da África, da Ásia e do Oriente Médio para discutir os futuros das grandes cidades brasileiras e, em especial, do Rio de Janeiro, numa perspectiva comparativa e multidisciplinar. O evento, que acontece no auditório da FRCB, é uma iniciativa conjunta do Pós-Doutorado em Estudos Culturais do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC), do Forum de Ciência e Cultura /UFRJ, o Instituto Contemporâneo de Projetos e Pesquisa (O Instituto) e o Laboratório de Estudos Urbanos (LEU) do CPDOC / FGV, em parceria com o Centro de Estudos de Segurança e Cidadania CESeC), da Faculdade Cândido Mendes e o Núcleo de Estudos e Projetos da Cidade (CENTRAL) da PUC-Rio. A palestra de abertura, na terça-feira, 9 de agosto às 17h30, será proferida pela antropóloga Jean Comaroff, professora de Antropologia na Universidade de Chicago e Diretora do Centro Contemporâneo de Chicago de Teoria Contemporânea, cujas pesquisas no sul da África focalizam temas como medicina e as políticas corporais; religião e transformação do estado; policiamento e a “metafísica” da desordem; democracia e diferença. As mesas dos dias 10 e 11 debaterão os caminhos para lidar com as diferenças, legalidade e informalidade na ordem urbana, políticas de patrimônio e as grandes reformas previstas para a cidade do Rio de Janeiro. A inscrições são gratuitas e devem ser feitas por e.mail:seminario.cidades@gmail.comministeriodacultura |
horários e localização | ||
Fundação Casa de Rui Barbosa Rua São Clemente, 134 Botafogo 22260-000 Rio de Janeiro, RJ Tel.: 21.3289-4600 A Fundação Casa de Rui Barbosa está situada em uma das poucas áreas verdes do bairro de Botafogo, com cerca de 9.000 m², entre as ruas Bambina e Barão de Lucena, próxima à estação Botafogo do Metrô. Os visitantes têm à disposição estacionamento gratuito. A sede da Fundação está aberta ao público de 2ª a 6ª feira, das 9 às 18h, mas alguns de seus setores oferecem horários próprios: :: Jardim: Diariamente das 8 às 18h. :: Museu: de 3ª a 6ª feira, das 10 às 18h. Na última 3ª feira do mês aberto até às 20h Aos sábados, domingos e feriados das 14 às 18h, com a última entrada 30 minutos antes do fechamento. A taxa de ingresso é R$ 2,00. Menores de 10 anos e maiores de 65 anos não pagam ingresso. Entrada franca aos domingos. Veja o calendário de funcionamento do museu. :: Biblioteca e arquivos: 2ª a 6ª feira, das 9 às 18h, com a última entrada 45 minutos antes do fechamento :: Biblioteca infantil: 2ª a 6ª feira, das 9h30 às 12h e das 14 às 17h Atividades permanentes: 3a feira, às 10h, Hora do conto e 5a feira, às15h, Oficina de criação. Acompanhe as atividades extras na agenda de eventos :: Eventos culturais: Os horários da programação devem ser confirmados em agenda de eventos São oferecidos serviços especiais, como atendimento a escolas para atividades na biblioteca, visitas guiadas ao Museu Casa de Rui Barbosa, e visitas técnicas aos seus acervos e laboratórios. Estes serviços devem ser agendados previamente nos respectivos setores. |
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