Wednesday, August 7, 2013

MEMÓRIAS DE UM MUNDO SUBJACENTE



                   Na era dos sonhos (quais são os nossos desejos) intrínsecos vivenciamos o que podemos chamar de opiniões prepotentes acima da ética e assumimos a clausura do esquecimento. “Exércitos de soberania”; “Armas de confiança”; resiliência ao mundo contemporâneo. Enquanto isso soldados de uma potência se alistam, com objetivo comum aos seus aliados, que por hora sentem-se instabilizados no ciclo força/divisão.

                   O pioneirismo ininterrupto da informação vai além das escritas, pois reproduzem- populações históricas- que deixam legados (seria nosso futuro comum); que futuro a evolução do homem e da ciência nos reserva? Consigo o que nós recordamos de priori a exclusão?

           Colapso, irreversível, prioridade, ambiente, silêncios; exuberância do Estado em considerar o desenvolvimento a estratégias de crescimento e simplesmente estimular a economia dos bens em uma corrida perpetuada universalmente na economia. Embora os termos citados aqui como silêncios, os mesmos convergem desdobramentos múltiplos de uma única face e/i/ou/ “crítica ao eterno”. 

               Transformação a ponto de promover o diálogo baseado em (des) construir, (re) fazer, algo novo talvez (trans) ferir um sistema ideológico duradouro anômalo em suas configurações seja ela social, econômica ou política. Soluções & Problemas, uma dicotomia de impérios que alguns se levantam e renunciam a ordem, assim examinando de perto cada discurso a curto/médio/longo prazo. Uma pausa... Ouvimos os silêncios... Nesse ponto a minha narrativa por hora minha história chega ao fim, sem soluções temporárias e com uma certeza, preciso revisitar minhas ideias para voltar ao mundo novamente.



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