By Milton Lima
18 de janeiro de 2025
Todos os olhos da geopolítica estão voltados para Trump
Argumentos de todos os tipos aparecem no meio geopolítico
sobre como será o segundo mandato de Donald Trump. E como era de se esperar a
revista econômica com grande prestígio internacional, The Economist, estampou ele na capa.
Embora a matéria traga uma ideia de doutrina do novo
mandato de Donald Trump, a ideia de
MAGA "Make America Great Again" – Faça a América Grande
Novamente – demonstra que o apelo discursivo do mandatário dos republicanos na Casa Branca, não é novo, mas uma prática
recorrente de seu último mandato.
Algo que deve chamar atenção deste Trump 2.0 é sua aproximação com Elon
Musk. O bilionário e conhecido como o homem mais rico do mundo é dono da rede
social X. Se o apoio de Musk ao
presidente pressionou o dono do Facebook, Mark
Zuckerberg a ceder às checagens de
notícias, antes de dar permissão para alguma publicação não saberemos, mas o
fato é que Musk terá muita influência
no mandato de Trump, pelo menos é o
que está desenhado neste momento.
De acordo com o artigo assinado na revista por Reihan Salam há um sentimento de que todos querem ser amigos de Donald Trump. Porque ele foi muito bem votado em todas as camadas sociais, porque muitos bairros e áreas consideradas chaves para os eleitores dos democratas, votaram no candidato republicano.
Outro ponto importante que a revista destaca, é que
os republicanos, ou seja, do partido do presidente, estão no comando das duas
casas legislativas. Diante do cenário de crise após a saída de John Biden, Trump acredita que tem
chance de passar o projeto de privatização de segurança social no país.
O que vem
por aí
Os tabuleiros estão na mesa, enquanto às guerras, estas já estão recebendo a ordem de cessar fogo, isso foi anunciado pelo Hamas e Israel nos últimos dias. Na Palestina, Irã e região do coração do Oriente Médio, existe a expectativa de criar um Estado Palestino independente. A China tem se preocupado com sua soberania e sabe que a guerra comercial com os Estados Unidos deve se intensificar no decorrer do mandato de Trump. O que vem por aí, é uma incógnita no que diz respeito às fronteiras que o presidente norte-americano se diz estar disposto a cruzar, enquanto ao México, enquanto ao Canadá e a ideia de anexar a Groenlândia. Alemanha e França estão bem alinhadas a resistir a qualquer intimidação, os jogos começaram!
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