Na era dos sonhos (quais são
os nossos desejos) intrínsecos vivenciamos o que podemos chamar de opiniões
prepotentes acima da ética e assumimos a clausura do esquecimento. “Exércitos de
soberania”; “Armas de confiança”; resiliência ao mundo contemporâneo. Enquanto
isso soldados de uma potência se alistam, com objetivo comum aos seus aliados, que
por hora sentem-se instabilizados no ciclo força/divisão.
O pioneirismo ininterrupto da
informação vai além das escritas, pois reproduzem- populações históricas- que
deixam legados (seria nosso futuro comum); que futuro a evolução do homem e da
ciência nos reserva? Consigo o que nós recordamos de priori a exclusão?
Colapso, irreversível, prioridade, ambiente,
silêncios; exuberância do Estado em considerar o desenvolvimento a estratégias
de crescimento e simplesmente estimular a economia dos bens em uma corrida
perpetuada universalmente na economia. Embora os termos citados aqui como
silêncios, os mesmos convergem desdobramentos múltiplos de uma única face
e/i/ou/ “crítica ao eterno”.
Transformação
a ponto de promover o diálogo baseado em (des) construir, (re) fazer, algo novo
talvez (trans) ferir um sistema ideológico duradouro anômalo em suas
configurações seja ela social, econômica ou política. Soluções & Problemas,
uma dicotomia de impérios que alguns se levantam e renunciam a ordem, assim examinando
de perto cada discurso a curto/médio/longo prazo. Uma pausa... Ouvimos os silêncios...
Nesse ponto a minha narrativa por hora minha história chega ao fim, sem
soluções temporárias e com uma certeza, preciso revisitar minhas ideias para
voltar ao mundo novamente.
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