A Política poética:
Meio/Concreto/Ambiente
Ao devorar poesias nos muito é ofertado,
porém nem tudo é revelado. Escrever é contar histórias, vividas desde um embrião
até o falecimento da ideia. Propor tal reflexão vai além de filosofar, mas
pretende-se ousar: no que diz respeito ao ser humano presente.
Como/Porque/Quando/ são indagações não
esquecidas no post presente. O propósito é lhe provocar com a política. E quero
ir fundo no campo da leitura. E a poética refuta o outro: Meio? Concreto? Ambiente?
Contudo o prolixo discurso “político” é utópico.
Oswaldo de Andrade requer/induz a “devorá-la”.
E a cultura é algo tangível, seria absorver o olhar de quem observa? A partir
do concreto eu tenho um caminho. Certo ou errado? Talvez uma condição sine qua non nos de o diálogo
cerrado. Teria força o meio?
Este meio reflete parte do todo: ele
passeia pela vida? Ora se devorar estimular a fome eis que temos um problema? Um
estado político é somente governado por lideres, ou seria, excluído o presente,
que tal refletir entre as nossas escolhas: Índio é reflexo do passado?
Escrever e ler são premissas intuitivas
historicamente que me levam a cultura. Histórias que leio e me revelam muito do
ser “político”, norteia um texto poético com desvios – proposital e expressivo
da escolha – seria ou teria espaço no meio/concreto/ambiente.
Sentido ou significado, crise ou
solução, na verdade não se baseia este texto no ambíguo ou dual, mas acredita a
poética descrita no uno, real e inseparável. O ser da matéria é instigado a
devorar o espaço e não tão pouco o meio e ir muito além deste ambiente.
Por uma cultura no pé da letra
inclusiva. No âmbito poético da busca do presente. A política do ser, ela é
real esta no agora. Aqui não importa o que está fora, mas sim o que é em essência:
Ser Humano, incluso na política no meio real; neste concreto presente do
ambiente carente.
Milton Lima
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