A ciência foi deixada de lado. “Código Florestal”. Em entrevista Washington Novaes, fez menção a esse esquecimento. “Os Políticos dizem Não aos Cientistas”. Não ao Meio Ambiente protegido.Entrevista WN
Amigos (as), este blog tem a responsabilidade de tratar de assuntos relacionados com o meio ambiente de forma clara e concisa, pois além de entender o que estamos falando, precisamos de uma população consciente e as informações precisam ser claras e objetivas para que isso aconteça.
Poderia falar com propriedade em termos super técnico, porém não é o nosso objetivo falar bonito e sim falar a verdade, sobre o código florestal, por que está esse dilema, por que esta essa polêmica, Somos todos culpados! Sim? População, Cientistas, Estudantes, Políticos... Por quê? Vejamos cada um citado... “Meio Ambiente” Respeito existe essa palavra para com o Meio Ambiente, Fica a critério de cada um essa resposta é pessoal.
Existe muito interesse em jogo, porém temos alguns post relacionados aos tantos interesses em jogo e o assunto hoje é mostrar a Ciência esquecida nesses interesses.Políticos Votos, Anistia Nunca na História desse País, Política e Sociedade Questão 2 Entrevista roosevelt
População: Geral o País tem o maior imposto do mundo, pagamos e muito para ter a Melhor Saúde, o Melhor Ambiente, o Melhor Ensino, mas... Como Sociedades Civis não estão contribuindo para um País justo, ou seja, cobrar todos esses direitos, quantos tem acesso a notícias tão importantes como o código florestal, quantos conseguem disseminar esse número: Quantos?
População. Não pode só passar o problema, precisamos entender o problema, ao ponto de estabelecer os aspectos dos mesmos. População, Geral, Sociedade Civil, Pública, Privada, enquanto um olho somente a sua frente não terás auxílio dos que estão do lado ou para trás, Entender essa Parábola, significa entender nosso dever, de ser ou ter, independe do que eu sou não do que eu acho que sou... Pois bem somos todos iguais, e isso não é tão pouco questionado, muito menos praticado. Por Fim, existe diálogo entre nós... Você lembra em quem votou? Quantos falam ao menos um bom dia ao seu vizinho? Quantos conversam sobre o crescimento do País? Então já se consegue entender a nossa culpa como População em Geral [...].
Cientista tem culpa também, sim. Quem tem acesso às informações dos mesmos, difícil, mas, podemos dizer, ou melhor, se perguntar, é interesse do governo a sociedade ter acesso a informações estratégias, ao ponto de poder pressionar com autoridade e com subsídio de especialistas. Precisamos entender que todo o processo democrático, é Político, sendo Político qual é o interesse em divulgar, ou seja, Cientista ou Pesquisador, Também está relacionado ao Sistema político. Portanto o sistema dita as regras, escolhemos acatar as mesmas ou responder de forma organizada e embasada em estudos, e representando apoio a democracia.
Estudantes, quantos de nós com acesso a informações básicas, nos dispomos a compartilhar as mesmas, vivemos em mundo muito individual onde existe o preconceito ao conhecer do outro. Existem aqueles que se acham superior, de forma a diferenciar e se considerar mais capaz... No entanto, como pode ser superior e continuar vivendo em um mundo individual, pois não vamos generalizar, mas umas perguntas, quantos se comunicam, quantos buscam outras opiniões quantos procuram se relacionar com os outros estudantes? Quantos? Não só de sua área especifica, de diversas áreas, é o mundo não esta fechado ao seu conhecimento técnico e sim ao saber aprender, ter humildade de entender o essencial o básico, ser humilde é ser inteligente, no ponto de vista desse administrador, “MILTON”.
Contudo, quantos trabalhos voluntários você fez? Estudantes de Nível Superior, Essa responsabilidade é nossa. Cada um pode ter um trabalho voltado a levar uma alternativa para sua comunidade. Quando digo nossa, não estou excluindo, os outros estudantes, e sim dando estímulos aos mesmos, quantos não tem condições de pagar um cursinho vestibular, e um curso de preparação de concurso, e poderia ao menos saber, que existem estudantes de diversas áreas que poderia ensinar um pouco do que sabe, pois sabemos pouco, não queremos ser o maior, pois não somos o maior e sim menor, quanto menor em sua simplicidade, se torna grande em sua humanidade.
A respeito do código florestal, existem sim manifestações, muitos de nós, estamos lá, reivindicando, verdade. E isso fica só assim, reclamar dos que votam em corruptos, é fácil, reclamar dos que votam no tiririca é fácil, mas o que nós estamos fazendo para mudar essa situação. O que adianta eu ter informação e não passar as mesmas aos outros. Palestras, Diálogos, Cada um de nós temos condição de reunir e explicar, diversos assuntos relacionados ao que se diz respeito às melhoras no País. Cada um com seu conhecimento poderiam fazer a diferença na distribuição de renda, na qualidade de vida, e aí você chama a sua responsabilidade? E Criticar é simples e fácil. Não precisa ter um blog, site, não precisa falar que fez isso ou faz aquilo, o que precisamos é fazer valer o que chamamos de ser formado em um curso superior.
E só para deixar claro, aqui não me isento desse público como estudante ainda deixo muito a desejar, porém acredito fazer a minha parte na medida do possível, e acredito que assunto como o código florestal, não é só o estudante de Meio Ambiente, que precisa se interessar em buscar maiores informações e sim os de todos os conhecimentos específicos.
Políticos. O que precisa para ser Político hoje? Nada. Para votar um projeto de Lei, no mínimo precisa saber sua viabilidade, principalmente seus impactos. Dado a esses fatos, exemplo código florestal, olhem os nomes e me diz tem total conhecimento de saber o que esta falando e respondendo por seu voto. Políticos os que entendem, e sabem o que estão fazendo com os nossos rios, florestas, não escutam os cientistas, pois sabem que estão errados, mais vão ganhar em cima disso, alguém dúvida.
Político reforça o conceito de que para ser político precisaria ter no mínimo um nível superior.
“O Novo Código Florestal deveria ajudar o Brasil a realmente ter um sistema de proteção da biodiversidade terrestre e aquática a altura do tamanho e das ambições do País, bem como da economia do País. Esse Código deveria investir mais na preservação do território para melhorar a preservação da biodiversidade e dos recursos hídricos e não no aumento do território para a produção agrícola. A produção agrícola deve ser aumentada com o aumento da eficiência dos meios produtivos e não com o aumento da área.” José Galizia Tundisi, membro titular da Academia Brasileira de Ciências
Nessa acalorada discussão, a Ciência pode ajudar. No entanto, as articulações políticas vêm dificultando que os pesquisadores sejam ouvidos e auxiliem na indicação dos rumos mais corretos a serem seguidos. E quais seriam esses rumos? O que a nova proposta para a legislação que regula a preservação ambiental em propriedades rurais traz de tão prejudicial ao ambiente e, portanto, à sociedade?
A adoção do novo modelo alteraria significativamente as funções ambientais exercidas pelos ecossistemas naturais. Essas funções, oferecidas pelas áreas naturais, são responsáveis pela manutenção da vida na Terra e fornecem bens e serviços essenciais à satisfação das necessidades humanas. A lista dessas funções é extensa. Alguns exemplos, mais evidentes, entre os bens fornecidos são: os alimentos, a água, as matérias-primas e os recursos genéticos. Já entre os serviços, destacam-se a regulação do ciclo hidrológico, o controle da erosão e perda de solos e a regulação do clima. Rogério Hartung Toppa, do Departamento de Ciências Ambientais da UFSCar (campus Sorocaba), destaca que apesar de classificarmos essas funções em tipos distintos, elas não podem ser levadas em conta individualmente, uma vez que configuram um conjunto complexo de interações e, à medida que uma delas é prejudicada, todas as outras são impactadas.
A proposta do novo Código, de acordo com os pesquisadores, tem desconsiderado essas evidências ao, por exemplo, propor a redução das Áreas de Preservação Permanente (APPs). Isto porque as diferentes categorias de APPs assumem algumas funções específicas. As APPs dos topos de morro e das encostas, por exemplo, foram criadas para a proteção contra deslizamentos. "Estas são áreas instáveis e, portanto, quando você retira a vegetação desses locais desestrutura o solo, permitindo o estabelecimento de processos erosivos graves", explica Britaldo Silveira Soares-Filho, do Departamento de Cartografia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Já as APPs localizadas às margens de nascentes, lagos e rios fornecem uma proteção importante à manutenção da água. "Essas áreas de preservação protegem contra a erosão e impedem o carreamento de sedimentos e contaminantes para dentro do rio", explica Victor Ranieri, do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP).
A compensação das áreas desmatadas em outras localidades também apresenta aspectos que têm descontentado pesquisadores e ambientalistas. Essas compensações são feitas de modo a garantir a preservação ou, também, a recuperar as RLs e APPs em uma propriedade como forma de compensar a supressão dessas áreas em outra. Essa compensação, porém, muitas vezes é realizada em regiões distantes ou, até, em outros biomas. "Não adianta você querer compensar um dano ambiental realizado aqui em São Paulo recuperando uma área em Goiás, não faz sentido. Cada bioma tem suas peculiaridades, a fauna e a flora são diferentes, as ameaças são diferentes", afirma ETret.
Os Políticos não sabem, e agora o que acham?
Precisamos nos unir e entender realmente o porquê não é fácil criticar, e precisamos fazer o difícil cobrar com autonomia os competentes a nos representar como sociedade civil. Leia mais sobre o porquê não votar no Código Florestal, Aprovar essas mudanças em: ClickUFSCAR, ITU
“Saudação Ambientalista”.
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