Grécia conseguiu a independência do Império Otomano em 1829. Durante a segunda metadedo século 19 ea primeira metade do século 20, ela gradualmente adicionadas ilhas e territórios vizinhos, a maioria com populações de língua grega.
Na Segunda Guerra Mundial, a Grécia foi o primeiro invadida pela Itália (1940) e, posteriormente, ocupada pela Alemanha (1941-1944); suportou combates em uma prolongada guerra civil entre os partidários do rei e outros anti-comunistas e rebeldes comunistas. Após a derrota deste último em 1949, a Gréciaaderiram à OTAN em 1952. Em 1967, um grupo de oficiais militares tomaram o poder, estabelecendo uma ditadura militar que suspendeu muitas liberdades política e forçou o rei a fugir do país. Em 1974, eleições democráticas e um referendo criada uma república parlamentar e aboliram a monarquia.Em 1981, a Grécia aderiu à CE (actual da UE), tornou-se o 12 º membro da União Económica e Monetária Europeia em 2001.
Em 2010, a perspectiva de um padrão grego de sua dívidadenominados em euros criado graves tensõesno seio da UEM e levantou a questão de saber se um país membro pode abandonar voluntariamente a moeda comum ou ser removido.
A Grécia tem uma economia capitalista com a contabilidade do setor público por cerca de 40% do PIB e com o PIB per capita cerca de dois terços que das principais economias da zona do euro. Turismo fornece 15% do PIB.
Imigrantes representam quase um quinto da força de trabalho, principalmente em trabalhos agrícolas e não-qualificados. A Grécia é um dos principais beneficiários da ajuda da UE, o equivalente a cerca de 3,3% do PIB anual. A economia grega cresceu cerca de 4,0% ao ano entre 2003 e 2007, em parte devido aos gastos de infra-estrutura relacionados ao Jogos Olímpicos de Atenas 2004, e em parte a um aumento da disponibilidade de crédito, que tem sustentado os níveis recorde de gastos do consumidor.
Mas a economia entrou em recessão em 2009 como resultado da crise financeira mundial, aperto nas condições de crédito, eo fracasso de Atenas para resolver um déficit orçamentário crescente, que foi desencadeada pela queda das receitas do Estado, e aumentou os gastos do governo.
A economia contraiu 2% em 2009, e 4,8% em 2010. Grécia violados Crescimento da União Europeia e do Pacto de Estabilidade critério do défice orçamental não superior a 3% do PIB entre 2001 e 2006, mas finalmente encontrei esse critério em 2007-08, antes de ultrapassar novamente em 2009, com o déficit atingindo 15,4% do PIB. Medidas de austeridade reduziu o défice para 10,5% do PIB em 2010. Da dívida pública, inflação e desemprego são superiores à média da zona do euro, enquanto a renda per capita está abaixo, o desemprego subiu para 12% em 2010.
Corroendo as finanças públicas, a falta de credibilidade decorrentes de estatísticas imprecisas e de forma deturpada, e mau desempenho consistente em seguir com as reformas levou as agências de rating de crédito principais no final de 2009 para avaliação downgrade da dívida da Grécia internacional, e levou o país a uma crise financeira. Sob intensa pressão por parte da UE e os participantes do mercado internacional, o governo adotou um programa de austeridade a médio prazo, que inclui corte de gastos do governo, reduzindo o tamanho do setor público, diminuindo a evasão fiscal, a reforma dos cuidados de saúde e de pensões, e melhorar a competitividade através de reformas estruturais para os mercados de trabalho e de produtos. Atenas, porém, enfrenta desafios de longo prazo para avançar com reformas impopulares em face da oposição, muitas vezes vocal dos sindicatos de trabalho do país poderoso e público em geral. Sindicatos gregos são impressionantes sobre novas medidas de austeridade, mas as greves até agora têm tido um impacto limitado sobre a vontade do governo para adotar reformas.
Um ligeiro aumento em distúrbios generalizados, no entanto, poderia desafiar a capacidade do governo para implementar reformas e cumprir as metas de orçamento, e também pode levar a distúrbios ou violência. Em abril de 2010 uma agência de crédito líder atribuído dívida grega o seu rating de crédito mais baixa possível; maio, o Fundo Monetário Internacional e os governos da Zona Euro desde a Grécia de emergência a curto e médio prazo, empréstimos no valor de 147.000 milhões dólares americanos para que o país poderia fazer o pagamento da dívida aos credores. Em troca do maior socorro financeiro já montada, o governo anunciou cortes de gastos e aumentos de impostos combinado, totalizando US $ 40 bilhões nos três anos, no topo da austeridade duras medidas já tomadas.Grécia, no entanto, se esforçou para aumentar receitas e cortar gastos para atender às metas de 2010 estabelecidas pela UE e pelo FMI, especialmente após a Eurostat - gabinete de estatística da UE - revisado para cima o défice da Grécia e os números da dívida para 2009 e 2010.
Credores da Grécia estão chamando de Atenas para acelerar os esforços em 2011 para aumentar a arrecadação de impostos, fortalece as empresas públicas, e conter os gastos de saúde, e está planejando dar a Grécia mais tempo para pagar o empréstimo da UE-FMI.Grécia respondeu através da introdução de reformas estruturais importantes, mas os investidores ainda questionam se a Grécia pode sustentar esforços fiscais em face de um panorama desolador econômica e descontentamento público.
Na Segunda Guerra Mundial, a Grécia foi o primeiro invadida pela Itália (1940) e, posteriormente, ocupada pela Alemanha (1941-1944); suportou combates em uma prolongada guerra civil entre os partidários do rei e outros anti-comunistas e rebeldes comunistas. Após a derrota deste último em 1949, a Gréciaaderiram à OTAN em 1952. Em 1967, um grupo de oficiais militares tomaram o poder, estabelecendo uma ditadura militar que suspendeu muitas liberdades política e forçou o rei a fugir do país. Em 1974, eleições democráticas e um referendo criada uma república parlamentar e aboliram a monarquia.Em 1981, a Grécia aderiu à CE (actual da UE), tornou-se o 12 º membro da União Económica e Monetária Europeia em 2001.
Em 2010, a perspectiva de um padrão grego de sua dívidadenominados em euros criado graves tensõesno seio da UEM e levantou a questão de saber se um país membro pode abandonar voluntariamente a moeda comum ou ser removido.
A Grécia tem uma economia capitalista com a contabilidade do setor público por cerca de 40% do PIB e com o PIB per capita cerca de dois terços que das principais economias da zona do euro. Turismo fornece 15% do PIB.
Imigrantes representam quase um quinto da força de trabalho, principalmente em trabalhos agrícolas e não-qualificados. A Grécia é um dos principais beneficiários da ajuda da UE, o equivalente a cerca de 3,3% do PIB anual. A economia grega cresceu cerca de 4,0% ao ano entre 2003 e 2007, em parte devido aos gastos de infra-estrutura relacionados ao Jogos Olímpicos de Atenas 2004, e em parte a um aumento da disponibilidade de crédito, que tem sustentado os níveis recorde de gastos do consumidor.
Mas a economia entrou em recessão em 2009 como resultado da crise financeira mundial, aperto nas condições de crédito, eo fracasso de Atenas para resolver um déficit orçamentário crescente, que foi desencadeada pela queda das receitas do Estado, e aumentou os gastos do governo.
A economia contraiu 2% em 2009, e 4,8% em 2010. Grécia violados Crescimento da União Europeia e do Pacto de Estabilidade critério do défice orçamental não superior a 3% do PIB entre 2001 e 2006, mas finalmente encontrei esse critério em 2007-08, antes de ultrapassar novamente em 2009, com o déficit atingindo 15,4% do PIB. Medidas de austeridade reduziu o défice para 10,5% do PIB em 2010. Da dívida pública, inflação e desemprego são superiores à média da zona do euro, enquanto a renda per capita está abaixo, o desemprego subiu para 12% em 2010.
Corroendo as finanças públicas, a falta de credibilidade decorrentes de estatísticas imprecisas e de forma deturpada, e mau desempenho consistente em seguir com as reformas levou as agências de rating de crédito principais no final de 2009 para avaliação downgrade da dívida da Grécia internacional, e levou o país a uma crise financeira. Sob intensa pressão por parte da UE e os participantes do mercado internacional, o governo adotou um programa de austeridade a médio prazo, que inclui corte de gastos do governo, reduzindo o tamanho do setor público, diminuindo a evasão fiscal, a reforma dos cuidados de saúde e de pensões, e melhorar a competitividade através de reformas estruturais para os mercados de trabalho e de produtos. Atenas, porém, enfrenta desafios de longo prazo para avançar com reformas impopulares em face da oposição, muitas vezes vocal dos sindicatos de trabalho do país poderoso e público em geral. Sindicatos gregos são impressionantes sobre novas medidas de austeridade, mas as greves até agora têm tido um impacto limitado sobre a vontade do governo para adotar reformas.
Um ligeiro aumento em distúrbios generalizados, no entanto, poderia desafiar a capacidade do governo para implementar reformas e cumprir as metas de orçamento, e também pode levar a distúrbios ou violência. Em abril de 2010 uma agência de crédito líder atribuído dívida grega o seu rating de crédito mais baixa possível; maio, o Fundo Monetário Internacional e os governos da Zona Euro desde a Grécia de emergência a curto e médio prazo, empréstimos no valor de 147.000 milhões dólares americanos para que o país poderia fazer o pagamento da dívida aos credores. Em troca do maior socorro financeiro já montada, o governo anunciou cortes de gastos e aumentos de impostos combinado, totalizando US $ 40 bilhões nos três anos, no topo da austeridade duras medidas já tomadas.Grécia, no entanto, se esforçou para aumentar receitas e cortar gastos para atender às metas de 2010 estabelecidas pela UE e pelo FMI, especialmente após a Eurostat - gabinete de estatística da UE - revisado para cima o défice da Grécia e os números da dívida para 2009 e 2010.
Credores da Grécia estão chamando de Atenas para acelerar os esforços em 2011 para aumentar a arrecadação de impostos, fortalece as empresas públicas, e conter os gastos de saúde, e está planejando dar a Grécia mais tempo para pagar o empréstimo da UE-FMI.Grécia respondeu através da introdução de reformas estruturais importantes, mas os investidores ainda questionam se a Grécia pode sustentar esforços fiscais em face de um panorama desolador econômica e descontentamento público.
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