Desculpas& Recursos#Finito$Consumo;
Rio+20, Processos e Produção!@
Um Mês cheio de
temas essenciais voltado ao Meio Ambiente.
Amigos, visitantes deste espaço o texto proposto, faz necessário um pouco de
ousadia ao se criticar o que chamam de Economia Verde. O modelo é consumir, e o
fato de quase 1 bilhão e meio de pessoas, no mundo após 20 anos. Isso já requer
uma estratégia para uma saída e, assim temos a Economia Verde.
E para a difusão
de processos oriundos de uma Máquina Conhecida como Estado. O Brasil tem a
responsabilidade de lidar com a maior Biodiversidade do Mundo? E lhe cabe
Constituir o Desenvolvimento Sustentável. A possível Desculpa, que vai faltar
alimento e precisamos desmatar, assim visto até em discursos de Ruralistas e
defensores das mudanças drásticas impostas e vetadas no novo código florestal. Vejam
a agricultura familiar, por exemplo, com 30% das terras produz 70% dos
alimentos básicos segundo o próprio IBGE. Existe então uma contradição nessa
produção de alimentos, enquanto 70% das terras os agricultores patronais, do
agronegócio produz praticamente commodities que não é alimento, mas muito mais para
a pecuária dos Países ricos do que para o próprio alimento. Então a produção de
alimento em si não é o problema. Depende apenas de Políticas Públicas
adequadas, e uma administração adequada dessas políticas. Será que isso vai ser
discutido na Economia Verde?
Em 1986, há
Organizações das Nações Unidas (ONU) deixava o conceito de direito ao
desenvolvimento.
“... o desenvolvimento é
um processo global econômico, social, cultural e político. E visa a melhorar
continuamente o bem estar do conjunto da população e de todos os indivíduos,
embasado em suas participações ativa e livre, significativa no desenvolvimento e
na partida equitativa das vantagens que daí ocorre.”
E o que nós
presenciamos? O direito é um conceito? Em via das dúvidas... Seguimos os
fatos... O desenvolvimento não pode ser pensado em grupos minoritários, isso
ocorre? Esquecimento de segmentos da População? Isso será que ocorre, voltamos
ai em um direito básico Educação de Qualidade, temos? Não o bastante? Hora.... Hora...
Ditas tais palavras, chegou a hora de terminar esse post. Enormes aspirações no
final descubram... Apenas a vida humana é mesquinha, mas como o descobrimos?
“... entre uma e outra hora de nossa vida há uma diferença
quanto à sua autoridade e conseqüente efeito. Nossa fé aparece por vezes, nosso
vício é habitual. Não obstante, há tal intensidade nesses breves instantes que
nos obriga a atribuir-lhes mais realidade que a todos demais experiências. Por
esta razão, o argumento de que se usa constantemente para fazer calar a quem
concebe esperanças extraordinárias a respeito do homem, a saber, o argumento da
experiência, é invalido e inútil. Uma esperança mais poderosa anula o
desespero. Deixamos o passado ao opositor e continuamos esperando. É preciso
explicar essa esperança. Concordamos em que a vida humana é desprezível, mas
como averiguamos que é desprezível? Em que se baseia nosso mal-estar, nosso
velho descontentamento? Que é o sentimento universal de necessidade e de ignorância,
senão uma delicada insinuação pela qual o grande espírito manifesta suas
enormes aspirações? EMERSON.
Por, miltonpalmeiras@yahoo.com.br Conexão
Terra. 28/05/2012. 19:52
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