História com ócio e direito a preguiça.
Bem vindos ao país descoberto há 500 anos.
Este mosaico é coberto por interpretações.
Aqui a arte é o desdobramento do “tato”.
Sentido: ético, político, comunitário, ah contraditório.
Ter fé, acreditar ou duvidar.
Que comece o saber arqueológico do ser.
As cinzas são relevantes ao domínio de massas.
Sempre haverá sempre o questionamento: ser ou não ser.
Capaz: de entender o mundo.
Relação dispara de uma guerra.
Situada a região sob o mundo do eu.
Relatos de passageiros de uma viagem seca.
Alguma história se repete: vide o céu e o limite.
Exercício de uma luta: sem classe.
Exploração esporádica acontece de geração em geração.
Reflexo da ordem a ser seguida. Talvez, sim, mas pode ser não.
Escuto de repente: barulho será uma bomba.
Após a escuridão. Na multidão ouvem-se sirenes.
Anos se foram. Depois da devastação, parece que algo novo surgiu.
Mas ainda existe memória: os sobreviventes contam histórias.
De terras secas. Aguardando a chuva que vem do oriente.
O sentido do vento guia as velas e os mapas são escritos.
Já é dia. A noite não tem mais o sol que se põe entre as estrelas.
Avistamos alguma coisa. Parece terra. Espere tem pessoas ali.
A partir de agora escutamos diversas histórias.
Faz parte recordar dos sonhos. Entender o que não deve esquecer.
Chegamos ao fim de uma prosa. História surge assim: FIM.
Milton Lima
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