Em 1816, as Províncias Unidas do Rio da Pratadeclararam sua independência da Espanha.Depois de Bolívia, Paraguai e Uruguai seguiram caminhos separados, a área que ficaram tornaram-se Argentina. População do país e da cultura foram fortemente moldada por imigrantes de toda a Europa, mas mais particularmente a Itália ea Espanha, que proporcionou a maiorporcentagem de recém-chegados 1860-1930.
Até cerca de meados do século 20, grande parte da história da Argentina foi dominada porperíodos de conflito político interno entrefederalistas e unitaristas e entre facções civis e militares. Após a Segunda Guerra Mundial, uma época do populismo peronista, direta e indiretainterferência militar nos governos subseqüentesfoi seguido por uma junta militar que tomou o poder em 1976.
A democracia retornou em 1983 após uma tentativa fracassada de tomar oFalkland (Malvinas) Ilhas pela força, e tem persistido apesar inúmeros desafios, o maisformidável de que era uma grave crise econômica em 2001-02 que levou a violentosprotestos públicos e as renúncias sucessivas de vários presidentes Argentina benefícios dos ricos recursos naturais, uma população altamente alfabetizada, um sector agrícola orientado para a exportação, e uma base industrial diversificada.
Embora um dos países mais ricos do mundo há 100 anos, a Argentina sofreu durante a maior parte do século 20 não se repitam crises econômicas, persistentes déficits em conta corrente e fiscal, a inflação alta, a montagem da dívida externa e fuga de capitais. A depressão grave, crescente endividamento público e externo, e um banco executar culminou em 2001 na mais grave crise econômica, social e política na turbulenta história do país. O presidente interino, Adolfo Rodríguez Saá declarou um padrão - o maior da história - sobre a dívida externa do governo em dezembro do mesmo ano, renunciou abruptamente e apenas alguns dias depois de tomar posse. Seu sucessor, Eduardo Duhalde, anunciou o fim do peso da década de 1-para-um peg ao dólar dos EUA no início de 2002.
A economia ao fundo naquele ano, com o PIB real de 18% menor do que em 1998 e quase 60% dos argentinos abaixo da linha da pobreza. PIB real recuperou a crescer por uma média de 8,5% ao ano nos seis anos subsequentes, aproveitando anteriormente capacidade industrial ociosa e de trabalho, uma reestruturação da dívida audacioso e encargos da dívida reduzida, excelentes condições financeiras internacionais, e expansionista das políticas monetária e fiscal.
Inflação também aumentou, no entanto, durante o governo do presidente Néstor Kirchner, que respondeu com restrições de preços sobre as empresas, bem como os impostos de exportação e restrições, e começando no início de 2007, com subestimando os dados de inflação. Cristina Fernández de Kirchner sucedeu seu marido como presidente no final de 2007, e o rápido crescimento econômico dos anos anteriores começou a cair abruptamente no ano seguinte como as políticas do governo reteve as exportações e a economia mundial entrou em recessão. A economia se recuperou fortemente da recessão de 2009, mas continuou a dependência do governo em políticas expansionistas fiscais e monetárias riscos exacerbando a inflação já elevada.
Χαιρετισμός Περιβαλλοντολόγος Milton Santos.
Até cerca de meados do século 20, grande parte da história da Argentina foi dominada porperíodos de conflito político interno entrefederalistas e unitaristas e entre facções civis e militares. Após a Segunda Guerra Mundial, uma época do populismo peronista, direta e indiretainterferência militar nos governos subseqüentesfoi seguido por uma junta militar que tomou o poder em 1976.
A democracia retornou em 1983 após uma tentativa fracassada de tomar oFalkland (Malvinas) Ilhas pela força, e tem persistido apesar inúmeros desafios, o maisformidável de que era uma grave crise econômica em 2001-02 que levou a violentosprotestos públicos e as renúncias sucessivas de vários presidentes Argentina benefícios dos ricos recursos naturais, uma população altamente alfabetizada, um sector agrícola orientado para a exportação, e uma base industrial diversificada.
Embora um dos países mais ricos do mundo há 100 anos, a Argentina sofreu durante a maior parte do século 20 não se repitam crises econômicas, persistentes déficits em conta corrente e fiscal, a inflação alta, a montagem da dívida externa e fuga de capitais. A depressão grave, crescente endividamento público e externo, e um banco executar culminou em 2001 na mais grave crise econômica, social e política na turbulenta história do país. O presidente interino, Adolfo Rodríguez Saá declarou um padrão - o maior da história - sobre a dívida externa do governo em dezembro do mesmo ano, renunciou abruptamente e apenas alguns dias depois de tomar posse. Seu sucessor, Eduardo Duhalde, anunciou o fim do peso da década de 1-para-um peg ao dólar dos EUA no início de 2002.
A economia ao fundo naquele ano, com o PIB real de 18% menor do que em 1998 e quase 60% dos argentinos abaixo da linha da pobreza. PIB real recuperou a crescer por uma média de 8,5% ao ano nos seis anos subsequentes, aproveitando anteriormente capacidade industrial ociosa e de trabalho, uma reestruturação da dívida audacioso e encargos da dívida reduzida, excelentes condições financeiras internacionais, e expansionista das políticas monetária e fiscal.
Inflação também aumentou, no entanto, durante o governo do presidente Néstor Kirchner, que respondeu com restrições de preços sobre as empresas, bem como os impostos de exportação e restrições, e começando no início de 2007, com subestimando os dados de inflação. Cristina Fernández de Kirchner sucedeu seu marido como presidente no final de 2007, e o rápido crescimento econômico dos anos anteriores começou a cair abruptamente no ano seguinte como as políticas do governo reteve as exportações e a economia mundial entrou em recessão. A economia se recuperou fortemente da recessão de 2009, mas continuou a dependência do governo em políticas expansionistas fiscais e monetárias riscos exacerbando a inflação já elevada.
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