Em busca da dignidade humana, o ser e a
máquina, já estão lado a lado com a sedução. O tempo continua sendo sua extensão
vazia de expressão, num destino de náusea artificial. Contudo, o que realmente
importa é o objeto das coisas. Já tem algum tempo que eles a chamam de revolução.
De início ela vinha como palavra cruzada e caçada pela própria extinção, mas
hoje é elevada para 4ª dimensão – enquanto isso revolução industrial.
O tema é quente e a floresta vigiada por satélite
também vê a sedução. Entre o aquecimento e a mudança, a tecnologia tem sua
sedução pautada no futuro de uma agenda que era 21, mas agora passou a revelar um
apocalipse vindo da escolha, de tragédia ou esperança, assim legada a outra
agenda para o ano de 2030.
Parece tudo tão bonito. E a dignidade humana
será proposta por uma renda mínima global? Será pautada pela frase do WEF ‘não
terá nada e assim será feliz em
A sedução tecnológica é tampouco sua sobrevivência humana, é tampouco sua importância na terra. A sedução tecnológica, embora não trate o sintoma da caça à palavra, que retrata a tragédia ou a esperança, sobre elas, humanidade ou morte? Parece que a resposta já foi dada. Nano daqui, Spike dali, novo normal acolá e de cá? Por o que ainda se luta? Diria o sábio que o fim do jogo nada mais é que o reconhecimento da falha minimalista do apocalipse desta loucura sã da sedução tecnológica. Será a face da dignidade agora uma vergonha?
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