Saturday, January 28, 2012

Ausência no Blog

Queridos, estou comunicando aos visitantes desse blog, a ausência de novas postagens.

O motivo, é a Pós, já iniciou as aulas e estou sem tempo para conciliar, conto com a compreensão, após dia 15, de fevereiro podemos ter novas postagens!!

Saudação Ambientalista  Milton.

Tuesday, January 24, 2012

O mercado de produtos orgânicos faturou R$ 500 milhões em 2011 Divulgando SENAR


O mercado de produtos orgânicos faturou R$ 500 milhões em 2011 
Foto: Dreamstime/Especial para Terra 


O mercado e a demanda estão em alta na área de produtos orgânicos e sustentáveis, embora o volume de produção ainda seja pequeno. A Associação Brasileira de Orgânicos Biologicamente Sustentáveis (BrasilBio) estima que, em 2011, o setor tenha movimentado 500 milhões de reais no País. Apesar do crescimento acelerado, o valor é considerado baixo para o potencial brasileiro. A previsão da BrasilBio é que este mercado crescerá de 30% a 40% em 2012, repetindo o bom desempenho de 2011.
O desafio agora é integrar a cadeia produtiva e processadora para acelerar também o atendimento da demanda. Segundo o presidente da BrasilBio, José Alexandre Ribeiro, a entidade corre contra o tempo "para credenciar produtores e incentivar setores da economia a garantir o registro orgânico". 

A previsão de crescimento não está focada somente nos produtos agrícolas, mas também nos produtos industrializados (processados) com bases orgânicas. Nas primeiras feiras realizadas pela BrasilBio, no início da década passada, praticamente toda a área de exposição era tomada por alimentos orgânicos in natura. Na última edição da feira, 70% a 80% já eram produtos processados. 

Empresas em expansão 

Para o empresário Marcos Wettreich, do site de comércio online sustentável Greenvana, o mercado ainda depende do aumento do número de consumidores desse tipo de produtos para ganhar escala. De acordo com ele, "a massa crítica deste tipo de mercado precisa crescer". Os consumidores precisam ser mais bem informados sobre o que são os produtos sustentáveis e orgânicos. 

A Greenvana é uma loja virtual de produtos sustentáveis que vende produtos próprios, além de artigos nacionais e importados de segmentos como casa, bebê, beleza, moda e pets. "Sustentabilidade é uma tendência de mercado e também uma necessidade", afirma ele. 

Com faturamento médio mensal de R$ 110 mil, as franquias Mundo Verde somam 199 lojas no Brasil e em Portugal, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). A marca, criada em 1987 na cidade de Petrópolis (RJ), abriu 32 lojas em 2011 e espera abrir outras 45 em 2012. A expectativa é atingir 450 lojas até 2015 - "todas franqueadas", afirma Donato Ramos, diretor de Marketing da empresa. 

A Mundo Verde conta com 1.200 fornecedores em todo o Brasil - e dá preferência para os locais - sendo que as vendas têm crescido 20% ao ano. 

Assim como Wettreich, Ramos ressalta que existem barreiras para um maior crescimento nesse setor. Preço alto e falta de conhecimento do diferencial dos produtos orgânicos e sustentáveis são as duas principais dificuldades que as lojas encontram, segundo ele. 

Fábio Beltrão, sócio-diretor da área de Inteligência de Mercado da consultoria GS&MD - Gouvêa de Souza, afirma que o fortalecimento do mercado desses produtos é uma tendência irreversível. Mas afirma que, além de preços altos e falta de informação, outra barreira para o crescimento do setor é produção ainda escassa. "Faltam incentivos e a distribuição é falha", afirma o executivo. 

Em pesquisa realizada em 2010, a GS&MD apurou que o consumidor brasileiro pagaria até 8% a mais para ter um produto sustentável no seu carrinho do mercado - a média mundial é 7,6%. Porém, Beltrão acredita que o brasileiro acabará optando por produtos de preço mais baixo. "O mercado deverá se ajustar ao desejo do consumidor", diz. 

Segundo Alexandre Borges, sócio e presidente da Mãe Terra, dois problemas precisam ser vencidos para que o setor deslanche. Em primeiro lugar, é preciso convencer o consumidor de que sabor e saúde são compatíveis. "Para isso, basta desafiar o preconceito e experimentar os produtos disponíveis nos pontos de venda", afirma Borges. 

O segundo problema, segundo ele, é que o próprio mercado não está adequado para produzir alimentos naturais. "A indústria de ingredientes, por exemplo, se acostumou a desenvolver elementos artificiais. Voltar aos tempos dos nossos avós, que consumiam tudo fresquinho e com qualidade, é muito difícil. É preciso achar um meio termo", diz ele.


"Saudação Ambientalista, Milton Santos, Gestor Ambiental".

Agenda 21 Educação Ambiental


AGENDA 21

Queridos leitores, o texto de hoje esta relacionado à Agenda 21, O que é a Agenda 21?

A Agenda 21 é um acordo Global, com a visão do desenvolvimento sustentável. A Agenda 21 necessita de uma parceria Governo e Sociedade. Você pode ter uma Agenda 21, em sua comunidade, em sua empresa, nas escolas, entre outros... Contudo somos meros atores.
[...] como “atores” consideramos todos os representantes de grupos sociais/profissionais, como por exemplo: professores, estudantes, índios, comerciantes, indústrias, operários, trabalhadores rurais, funcionários públicos, médicos, políticos, juízes, quilombolas, etc.” Programa Agenda 21. MMA, 2005.

E assim podemos notar que não estamos sozinhos! Nem tão pouco longe de nossa realidade. Na cena pública somos muitos onde podemos notar que parte vive em cena pública e outra parte pertence à Sociedade Civil.

Portanto, que fique bem claro que a Agenda 21 é um plano estratégico, e muitos têm a Agenda 21, apenas como um Plano Ambiental. E não é apenas um plano ambiental, mas sim Plano Estratégico para o Desenvolvimento Sustentável.

O que você precisa Conhecer...

O governo brasileiro e a sociedade civil organizada, juntos, têm promovido a ideia do desenvolvimento sustentável e empreendido esforços para implementar a Agenda 21 Brasileira; apoiar a construção e implementação de Agendas 21 Locais; e realizar cursos de formação continuada em Agenda 21 Local. O acompanhamento da Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 brasileira- CPDS no processo de Agenda 21, em que o modelo de desenvolvimento nacional está sendo construído coletivamente, é fundamental. Com ampla representatividade, a transversalidade de políticas públicas, tratarem da questão territorial e do processo de certificação de Agendas 21 locais. Não Existe Agenda 21 local da Sociedade sem o governo, nem do governo sem a sociedade.
O processo de construção de uma Agenda 21 Local pode ser realizado de diferentes maneiras. É preciso uma linguagem que permita o entendimento das ideias fundamentais da agenda. fonte MMA.


“Saudação Ambientalista, Milton Santos, Gestor Ambiental.”

Sunday, January 22, 2012

Produtos da ovinocultura Divulgando SENAR

Naturalmente, a escolha da raça é de máxima importância, não só de acordo com a produção desejada (lã, carne ou pele), mas, ainda, de acordo com o ambiente em que vai ser criada, para que melhor se adapte às suas condições de clima, temperatura, etc.

Nas melhores pastagens, podemos criar, de preferência, as melhores e também mais aperfeiçoadas raças como as destinadas à produção de carne, dentre as quais podemos citar as inglesas Hampshire, Suffolk, Southdown e também a Lincoln, que são criadas em regime intensivo de pastagens, além de rações, grãos e concentrados. Nas pastagens consideradas de valor médio, podemos criar as raças de produções mistas, das quais podemos destacar a Corriedale e a Romney Marsh.

Nas criações extensivas, nos campos pobres, só podem ser criadas as raças de pequeno porte e especializadas em lã fina, como a Polwarth e a Merino.

Nas criações extensivas e as que ficam muito distantes dos mercados consumidores, de um modo geral, a produção de lã é a mais indicada, sendo, neste caso, a produção de carne uma atividade complementar, pois o objetivo primário do criador é a lã.

Para a produção de lã, o melhor é a criação de uma única raça pura, sendo que devemos evitar os mestiços, devido à irregularidade no valor de sua lã.
Carne 
Ela é produzida comercialmente com a venda de:

- animais adultos e de grande peso, para abatedouros;

- animais novos, empregando-se para isso as raças de ovinos precoces.

Para a produção de carne, podem ser feitos cruzamentos entre raças, para a obtenção de mestiços, sendo os machos e fêmeas vendidos para o abate.

A produção de carne dos ovinos depende principalmente da sua alimentação, do controle e manejo das pastagens e do seu aproveitamento racional. O rendimento de carne de um ovino é, geralmente, em torno de 50%.
Pele 
Para a produção de peles, a raça indicada é a Karakul, por ser ela a produtora da famosa pele, conhecida por Astracã. Essas peles são obtidas dos cordeiros, logo após o seu nascimento. Utiliza-se, também, o cruzamento da raça Karakul com as ovelhas crioulas, pois o resultado desse acasalamento vem sendo o melhor possível. Nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, os ovinos deslanados são criados para a produção de carne e de peles.
Leite
Sua produção varia muito, de acordo com a raça, as condições ambientais e o manejo a que são submetidos. É um ótimo leite para a produção de queijos, sendo alguns deles muito famosos em todo o mundo como, por exemplo, o Pecorino e o Roquefort.

A lactação das ovelhas dura, em média, 100 dias e a sua produção diária é de 500 a 700g e a máxima de 1.200 a 1.500g.. Várias são as raças de ovinos especializadas para a produção de leite como, por exemplo, a Bergamácia, a Wiltermach e a Laucane, ou mesmo a Romney Marsh. A ordenha começa a ser feita após a venda do cordeiro, o que é feito quando ele atinge 1 mês de idade, com um peso de 10 a 12kg.



Milton Santos.

Alô Blogueiro Alerta!!!! Comunicado!!! Urgente!!! Divulgando

Comunicado: 
''Blogueiros estão sendo perseguidos, ativistas tratados como terroristas.
No Brasil, o Congresso está prestes a aprovar o projeto de lei Azeredo, que vai acabar com a privacidade
na Internet e criminalizar atividades online cotidianas.
Todos os nossos movimentos serão vigiados e poderão ser usados contra nós.
Compartilhar músicas será crime!
Nós temos uma resposta!
O caminho da verdade é este o significado da palavra Satiagraha, que deu nome a operação da policia federal
que investigou o maior escandalo de corrupção que o Brasil já presenciou.
Somos o Anonymous. Somos uma legião. Não perdoamos, não esquecemos.
Espere por nós!
Junte-se a nós, por uma internet livre!''
Recomeçou. 2012 será o Ano da Terceira Guerra Mundial.
Os Estados Unidos puxaram briga, e agora o Brasil está apoiando.
Nosso país também tem um projeto de lei idêntico ao SOPA.
É hora de nos juntarmos, e usarmos a nossa força.
Já derrotamos uma ditadura, agora vamos lutar contra a censura na Internet!


créditos: Edmar...

Estamos
Juntos, afim de continuar com a nossa liberdade de Expressão.

Saudação. Milton Santos.



Suécia Visitante do Blog

A força militar durante o século 17, a Suécia não participou emqualquer guerra há quase dois séculos. Uma neutralidade armadafoi preservada em ambas as guerras mundiais. Fórmula da Suécia longa de sucesso econômico de um sistema capitalistaentremeado com elementos substanciais de bem-estar foi questionada em 1990 pelo elevado desemprego e em 2000-02 e 2009 pela recessão econômica global, mas a disciplina fiscal ao longo dos últimos anos permitiu que o país às condições meteorológicas caprichos da economia. Suécia aderiram à UEem 1995, mas o público rejeitou a introdução do euro em um referendo de 2003.


Ajudado por paz e neutralidade para o todo o século 20a Suécia atingiu um padrão invejável de viver sob um sistema misto de capitalismo high-tech e benefícios sociais extensas.Tem um sistema de distribuição moderna, excelentecomunicação interna e externa, e uma força de trabalho qualificadaEm setembro de 2003, os eleitores suecosrecusaram a entrada no sistema euro preocupados com o impacto sobre a economia e soberania. Madeira, hidráulica, e minério de ferro constitui a base de recursos de uma economiafortemente voltada para o comércio exterior. 


Empresas de propriedade privada são responsáveis ​​por cerca de 90% da produção industrial, de que as contas de engenharia do setorpara 50% da produção e das exportações. A agricultura responde por pouco mais de 1% do PIB e do emprego. 


Até 2008, a Suécia estava no meio de uma retoma económica sustentada, impulsionado pelo aumento da procura interna e as exportações fortes. Financia este e robusto oferecidos no âmbito do governo de centro-direita considerável para implementar seu programa de reformas destinadas a aumentar o emprego, reduzindo a dependência do bem-estar e da racionalização do papel do Estado na economia. 


Apesar definanças forte e os fundamentos subjacentes, a economia suecacaiu em recessão no terceiro trimestre de 2008 e um crescimento contínuo de queda em 2009, como a deterioração das condições globais reduziu a demanda de exportação econsumo. Fortes exportações de commodities e um retorno àlucratividade do setor bancário da Suécia levou a forte recuperação em 2010.


Jag tackar besökare, ditt besök en ära för osskommer tillbaka,är alltid välkomna;
"Hälsning Environmentalist miljöchef MiltonSantos.

Saturday, January 21, 2012

Energia Nuclear com James Lovelock

Amigos(as), o nosso post sobre energia nuclear, ainda não é nossa opinião, queremos ter uma conscientização,
olhar o outro lado da moeda, o grande ambientalista James Lovelock, defende essa hipótese, e vamos entender o seu ponto de vista e procurar disseminar esse assunto no mínimo polêmico. Confesso que tenho uma opinião formada sobre o assunto, porém não estou fechado a uma única ideia e se assim considerar necessário por que não mudar a opinião, muitas coisas em jogo, esse ano o blog esta disposto a causar discussão no âmbito de opiniões diversas sobre assuntos polêmicos e Energia é um tema bem abrangente! Confira, a entrevista de James...



"Saudação Ambientalista" Milton Santos. Gestor Ambiental.

ABNT Resíduos Sólidos



LEGISLAÇÃO/NORMAS ABNT/CETESB  - RESÍDUOS SÓLIDOS
GERAIS
NBR 10004/04 - Resíduos Sólidos - Classificação
NBR 10005/04 - Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de
resíduos sólidos
NBR 10006/04 - Procedimento para obtenção de extrato  solubilizado de
resíduos sólidos
NBR 10007/04 - Amostragem de resíduos sólidos
NBR ISO/IEC 17025/05 - Requisitos gerais para a competência de laboratórios de
ensaio e calibração
NBR 10703/89  - Degradação do Solo - Terminologia
NBR 12988/93  - Líquidos livres - Verificação em amostra de resíduos
Decreto Estadual N. 8.468 de 8 de setembro de 1976 - dispõe sobre a prevenção e o
controle da poluição do meio ambiente.
Lei Estadual N. 997 de 31 de maio de 1976 - dispõe sobre o controle da poluição do meio
ambiente.
Lei Estadual N. 12.300 de 16 de março de 2006 - institui a política estadual de resíduos
sólidos e define princípios e diretrizes.
ATERROS SANITÁRIOS/INDUSTRIAIS
NBR 8418/83 - Apresentação de projetos de aterros de resíduos
industriais perigosos - procedimento
NBR 10157/87  - Aterros de resíduos perigosos - critérios  para projeto,
construção e operação - procedimento
NBR 8419/92 - Apresentação de projetos de aterros sanitários de
resíduos sólidos urbanos - procedimento
NBR 13896/97 - Aterros de resíduos não perigosos - Critérios para
Projeto, Implantação e Operação - procedimento
NBR 12553/03 - Geossintéticos - terminologia
NBR 15495-1/07 - Poços de monitoramento de águas subterrâneas em 2
aquíferos granulares – Parte 1: Projeto e construção
Resolução CONAMA N. 1 de 23 de janeiro de 1986 - disciplina o EIA/RIMA - exigências,
conteúdo, elaboração, responsabilidades e audiência pública.
Resolução CONAMA N. 396 de 03 de abril de 2008 que dispõe sobre a classificação e
diretrizes ambientais para o enquadramento das águas  subterrâneas e dá outras
providências
Resolução SMA N. 42 de 29 de dezembro de 1994 - aprova procedimentos de análise de
EIA/RIMA no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente.
Resolução SMA N. 51 de 25 de julho de 1997 - dispõe sobre a exigência ou dispensa de
Relatório Ambiental Preliminar - RAP para os aterros sanitários e usinas de reciclagem e
compostagem de resíduos sólidos domésticos operados por municípios.
Resolução SMA N. 54 de 30 de novembro de 2004 - dispõe sobre procedimentos para o
licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente.
TRATAMENTO DE RESÍDUOS
NBR 11175/90 - Incineração de resíduos sólidos perigosos - padrões de
desempenho - procedimento
NBR 13894/97  - Tratamento no solo (landfarming) - procedimento
Resolução CONAMA N. 316 de 29 de outubro de 2002 - dispõe sobre procedimentos e
critérios para funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos.
ARMAZENAMENTO/TRANSPORTE
NBR 12235/92 - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos -
procedimento
NBR 11174/90 - Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III
- inertes - procedimento
NBR 13221/07 - Transporte terrestre de resíduos
Decreto Federal N. 875 de 19 de julho de 1993 - promulga o texto da convenção sobre o
controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos e seu depósito.
Resolução CONAMA N. 23 de 12 de dezembro de 1996 - dispõe sobre o movimento
transfronteiriço de resíduos.
Decreto Federal N. 4.581 de 27 de janeiro de 2003 - promulga a emenda ao anexo I e
adoção dos anexos VIII e IX à Convenção de Basiléia sobre o controle do movimento 3
transfronteiriço de resíduos perigosos e seu depósito.
DIVERSAS
NBR 13741/96 - Destinação de bifenilas policloradas - procedimento
NBR 8371/05 - Ascarel para transformadores e capacitores -
características e riscos
NBR 13882/05 - Líquidos isolantes elétricos - deteminação do teor de
bifenilas policloradas (PCB)
NBR 13968/97 - Embalagem rígida vazia de agrotóxico - procedimentos
de lavagens
NBR 14719/01 - Embalagem rígida vazia de agrotóxico - destinação final
da embalagem lavada - procedimento
NBR 14935/03 - Embalagem vazia de agrotóxico - Destinação final de
embalagem não lavada – procedimento.
NBR 14283/99 - Resíduos em solos - determinação da biodegradação
pelo Método respirométrico
Norma CETESB P4.230/99 - Aplicação de lodos de sistemas de tratamento biológico
em áreas agrícolas - critérios para projeto e operação
(Manual Técnico)
Norma CETESB P4.233/99 - Lodos de curtumes - critérios para o uso em áreas
agrícolas e procedimentos para apresentação de
projetos (Manual Técnico)
Norma CETESB P4.263/03 - Procedimento para utilização de resíduos em fornos de
produção de clínquer
Norma CETESB P4.231/06 - Vinhaça - critérios e procedimentos para aplicação no
solo agrícola.
Norma CETESB L1.022/07 - Utilização de produtos biotecnológicos para tratamento
de efluentes  líquidos, resíduos sólidos e recuperação de
locais contaminados
Portaria Interministerial MINTER/MIC/MME N. 19 de 29 de janeiro de 1981 – proíbe a
implantação de processos que tenham como finalidade principal a produção de bifenil
policlorados – PCBs
Instrução Normativa SEMA/STC/CRS N. 1 de 10 de junho  de 1983 - disciplina as
condições a serem observadas no manuseio, armazenamento e  transporte de bifenilas
policloradas PCB's e ou resíduos contaminados com PCB's. 4
Resolução CONAMA N. 19 de 19 de setembro de 1994 - autoriza, excepcionalmente, a
exportação de resíduos perigosos, contendo bifenilas policloradas PCB's.
Lei Estadual N. 12.288 de 22 de fevereiro de 2006 que dispõe sobre a eliminação
controlada dos PCBs e dos seus resíduos, a descontaminação e da eliminação de
transformadores, capacitores e demais equipamentos elétricos que contenham PCBs, e
dá providências correlatas.
Lei Federal N. 7.802 de 11 de julho de 1989 - dispõe sobre a pesquisa, a experimentação,
a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte,  o armazenamento, a
comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a  importação, a exportação, o
destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção
e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins , e dá outras providências.
Decreto Federal N. 4.074 de 4 de janeiro de 2002 - regulamenta a Lei N. 7.802, de 11 de
julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem
e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial,
a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o
registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus
componentes e afins, e dá outras providências.
Resolução CONAMA N. 334 de 03 de abril de 2003 - dispõe sobre os procedimentos de
licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens
vazias de agrotóxicos.
Lei Estadual N. 4.002  de 05 de janeiro de 1984. -  dispõe sobre a distribuição e
comercialização de produtos agrotóxicos e outros biocidas no território do Estado de São
Paulo.
Resolução SMA N. 7 de 31 de janeiro de 2006 - dispõe sobre o licenciamento prévio de
unidades de recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos, a que se refere a Lei
Federal n. 7.802, de 11.07.89, parcialmente alterada pela Lei n. 9.974, de 06.06.00, e
regulamentada pelo Decreto Federal n. 4.074, de 04.01.02.
Resolução CONAMA N. 264 de 26 de agosto de 1999 - aplica-se ao licenciamento de
atividades de reaproveitamento de resíduos sólidos em fornos rotativos de produção de
clínquer.
Resolução CONANA N. 313, de 29 de outubro de 2002 - que dispõe sobre o Inventário
Nacional de Resíduos Sólidos Industriais.
Resolução CONAMA N. 348 de 16 de agosto de 2004 - altera a Resolução CONAMA n.
307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos.
Resolução CONAMA N. 362 de 23 de junho de 2005 - estabelece diretrizes para o
recolhimento e destinação de óleo lubrificante usado ou contaminado.
Resolução CONAMA N. 375 de 29 de agosto de 2006 - define critérios e procedimentos,
para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto 5
sanitário e seus produtos derivados, e dá outras providências.
Resolução SMA N. 39 de 21 de julho de 2004 - estabelece as diretrizes gerais à
caracterização do material a ser dragado para o gerenciamento de sua disposição em
solo
Decisão de Diretoria CETESB N. 152/2007/C/E de 08 de  agosto de 2007 que dispõe
sobre procedimentos para gerenciamento de areia de fundição.
fonte: CETESB

"Saudação Ambientalista"Milton Santos.Gestor Ambiental.

Friday, January 20, 2012

Governo Federal Incentiva a Adoção de Técnicas Agrícolas Sustentáveis.Divulgando


Iniciativa do governo federal adotada por produtores gaúchos incentiva a adoção de técnicas agrícolas sustentáveis 


Com a ajuda de um programa de crédito que tem como meta incentivar práticas sustentáveis no campo, o Agricultura de Baixo Carbono (ABC), produtores do Rio Grande do Sul estão conseguindo melhorar a produtividade das lavouras. A proprietária da Estância Rivalta, em Uruguaiana, Marta Machado, prevê aumento de, pelo menos, 30% na produção das pastagens. Isso porque na área de cerca de 220 hectares serão semeadas pastagens específicas de verão e de inverno, o que deverá garantir maior sanidade ao solo e, consequentemente, melhor produtividade.

– Essa será nossa segurança para enfrentar a seca. Em verões como este, nossas pastagens estarão em condições adequadas e o gado não deixará de ganhar peso – afirma Marta.

No Estado, além dela, outros 145 produtores rurais aderiram à iniciativa do governo federal – criada em 2010 para incentivar a adoção de técnicas agrícolas sustentáveis e que já liberou R$ 178,1 milhões. O número de adeptos faz do Rio Grande do Sul o segundo Estado no ranking da procura pelo crédito, com 21% do total de operações. O programa tem prazos de carência que podem chegar a até 12 anos e taxa de juros de 5% ao ano, a partir do início do pagamento. Para ter acesso, o produtor precisa apresentar um projeto técnico.

A produtora da Fronteira Oeste é a primeira de Uruguaiana a aderir ao ABC. Marta, que já utiliza dois pivôs, viu no programa uma alternativa para ampliar o sistema de segurança e garantir o engorde do gado mesmo com o clima desfavorável. No entanto, teve de esperar 60 dias para que o projeto fosse aprovado.

– É um programa novo, que deve levar de dois a três anos para que as normas sejam estabelecidas. Hoje, cada banco segue uma linha diferente, por isso, a dificuldade de adequação dos projetos. Ainda assim, vale a tentativa. Quem consegue, além de produzir com o uso de técnicas sustentáveis, tem projeções de aumento real na produtividade – diz a consultora em agroeconomia Carina Martins.

Por enquanto, conforme o Ministério da Agricultura, apenas 5% do volume total dos recursos foram usados, o que significa que ainda há mais de R$ 2,9 bilhões disponíveis. Além do incentivo financeiro, o governo estuda a viabilidade de oferecer aos produtores redução no imposto territorial rural e abatimento no Imposto de Renda.

Como ter acesso 
O produtor deve procurar uma agência do Banco do Brasil ou de um banco particular conveniado ao BNDES. As linhas de crédito se diferenciam conforme o tamanho da área que será contemplada e da proposta feita pelo produtor. Os prazos de carência podem chegar a 12 anos e o juro, geralmente, fica em torno de 5% ao ano.

O produtor deverá consultar um profissional habilitado para a elaboração de um projeto técnico. Na proposta, deve constar identificação do imóvel e da área total, croqui descritivo, histórico de utilização da área, comprovantes de análise de solo e da recomendação agronômica, ponto georreferenciado e plano de manejo agropecuário, agroflorestal ou florestal da área.

A proposta de financiamento deve ser apresentada com os documentos informados pela agência bancária e o projeto técnico. O produtor precisa comprovar a disponibilidade de renda para quitar as parcelas do financiamento do projeto que contemple recomposição e manutenção de áreas de preservação permanente e reserva legal.

Ao final de cada quatro anos, contados da data de liberação da primeira parcela até a liquidação do financiamento, é preciso apresentar relatório técnico com informações sobre a implementação do projeto e a caracterização da área. O projeto precisa ser assinado por profissional habilitado, de instituição pública ou privada.
Créditos:  Joice Bacelo 

Saudação Ambientalista. Milton Santos. Gestor Ambiental.

Thursday, January 19, 2012

Gaia 3 e ultima Parte


A biosfera esta intima e inseparavelmente integrada na atmosfera, na litosfera e na hidrosfera o todo constitui um organismo vivo no sistema dinâmico e auto regulado.

A teoria GAIA explica também que a vida existe nesse planeta e se mantém até hoje por que a terra reúne condições muito especiais, temperatura ideais, os três estados físicos, Sólido, Liquido e Gasoso, e a salinidade certa dos oceanos e ainda a atmosfera uma composição certa.

O que aconteceria com a atual atmosfera da terra se a vida simplesmente desaparecesse? Sem o reabastecimento da fotossíntese o oxigênio não duraria uns poucos milhões de anos seria consumido na oxidação das rochas e do nitrogênio, os mares não teria um PH próximo ao neutro propicio a vida, seria um caldo corrosivo altamente ácido. A concentração de gás carbônico aumentará com as erupções vulcânicas a terra acabaria tão quente que os oceanos evaporariam.

Muitos Cientistas afirmam que se a vida acabasse na superfície da terra o planeta continuaria tal como ele é, mesma composição atmosférica e mesmo clima. A teoria GAIA, Diz que se o planeta terra criou condições para o aparecimento da vida, hoje são os seres vivos que mantém o planeta como eles são atualmente, um planeta vivo, uma construção biológica.

A atmosfera da terra é composta por gases altamente reativos, mais existe um processo na superfície da terra que compensa essa reação. Esse processo é a vida.

O sol vem se aquecendo desde que a vida começou na terra, mas o clima tem se mantido constante, pela ação de bilhões de espécies de seres vivos ao longo desses bilhões de anos se não fosse esse paciente trabalho a terra já seria um planeta tão quente quanto Vênus. Com uma visão de vanguarda e as mais avançadas conquistas no campo do conhecimento científico James Lovelock em colaboração com Linn Margules, desenvolveu a teoria GAIA e mostrou que o Planeta Terra é um ser vivo único de sua espécie que conhecemos.

A Terra tem ainda uns 5 bilhões de anos pela frente até que o sol venha se tornar um gigante vermelho e expandisse antes de apagar-se simultaneamente encadecentes do sol.
Muita coisa ainda está, para ser descoberta sobre o homem e o planeta a teoria gaia nos faz pensar mais além na condição da terra como parte de um organismo muito maior e complexo que é o universo. Créditos: Paula Saudanha.

Saudação Ambientalista. Milton Santos. Gestor Ambiental.

Wednesday, January 18, 2012

Gaia 2 Parte


GAIA, Continuação...
Seria possível o nosso Planeta viver só com os animais sem existir as plantas? Claro que não. Sabemos que existe a cadeia alimentar onde a onça e/ou lobo ex: comum comem carne de animais, que por sua vez se alimenta de outros seres vivos carnívoros ou se alimentam de Plantas.leia tambem

Porque tudo começa nas plantas. É por que as plantas dominam a tecnologia da fotossíntese para produzir matéria orgânica. Captam energia da fotossíntese para produzir matéria orgânica. Captam energia do sol retiram do ar gás carbônico que elas combinam com água para fazer substâncias orgânicas, a reação da fotossíntese libera. E a maior parte desse oxigênio vem das algas oceânicas.


Outra pergunta Seria Possível nosso Planeta viver só com plantas? Sem os Animais? Impossível. Formula da fotossíntese mostra que o alimento principal das plantas é o gás carbônico, mas ele é um gás raro na atmosfera. O Nitrogênio constitui a maior parte do ar que respiramos 79%, o Oxigênio cerca de 20% e o Gás Carbônico 0, 003%. As plantas não esgotam rapidamente o gás carbônico da atmosfera por que os animais dominam uma técnica inversa das plantas a Respiração com o oxigênio os animais queimam gás carbônico devolvem para o meio ambiente exatamente aquilo que a planta retirou mantendo um equilíbrio de concentração desses gases na atmosfera. leia reflexão

Falamos apenas de um Exemplo, de uma infinidade de interações que fazem parte do grande processo da vida. O Cientista James Lovelock mostrou como as plantas e o animal mantém o equilíbrio de Gás Carbônico e Oxigênio na nossa atmosfera. Ele explicou também que as árvores, florestas, campos, algas microscópicas dos oceanos e os animais são órgãos nossos tanto como pulmão, coração, ou fígado, só que são órgãos externos e nós somos órgãos externos deles.

"Saudação Ambientalista" Milton Santos. Gestor Ambiental.

Tuesday, January 17, 2012

Gaia 1 Parte


Caros Leitores, o nosso assunto hoje a ser tratado é a Teoria Gaia. Quando a vida Surgiu? Há Milhares de anos atrás... A vida foi ocupando a terra, o Homem de uns 500 mil anos surgiu, e de lá para cá muito se mudou esse animal, que ao mesmo tempo constrói ou destrói. Contudo tem em si próprio a condição de saber o futuro e na metade do século XX, o Homem via a terra do espaço e se viu ai a partir desse momento sua fragilidade de sua morada.

Uma conquista espacial, nesse momento a terra vista do espaço o homem se vê no direito de compará-la com uma nave onde o próprio homem é apenas o passageiro.

Hoje o Planeta Vivo. “GAIA” no grego Gaia significa Terra.
James Lovelock cientista inglês
 James Lovelock tinha ao seu lado a doutora Cientista Linn Margulis para comprovar a Teoria Gaia.
A bióloga Lynn Margulis (Foto: University of
Massachusetts, Amherst/Divulgação)



A cientista norte-americana Lynn Margulis, conhecida por seus trabalhos sobre a origem e evolução das células, e considerada uma autoridade em biologia evolutiva, morreu aos 73 anos em sua casa em Amherst, no estado de Massachusetts, nos EUA.
Uma grande Perda a doutora sofreu de um AVC. A doutora nascida em Chicago 1938, entrou  na Universidade aos 14 anos. Além de ser Doutora honoris, pela Universidade de Madri, foi também Doutora em genética pela Universidade da Califórnia. Lynn Margulis publicou numerosos artigos e livros. Seu texto "Simbiose na evolução da célula" (1981) é considerado um clássico da Biologia do século 20.
Fica a nossa Homenagem a essa Bióloga que deixara saudades a comunidade acadêmica e ao Mundo em si.
Deu nos Adeus em 23/11/2011. Fonte: G1

Segundo a Teoria GAIA a terra é um organismo vivo, nos homens e todas as formas de vida conhecidas e desconhecidas, somos apenas células de um de seus tecidos. Para compreender a teoria GAIA, precisamos mudar a forma de ver as coisas, sempre fomos acostumados a ter uma visão externa da natureza, como se fossemos apenas observadores do ambiente natural. É visto como algo externo, mas na verdade nos vivemos na verdade mergulhados nesse ambiente.

"Saudação Ambientalista. Milton Santos. Gestor Ambiental.

Decreto N°4.281


Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 4.281, DE 25 DE JUNHO DE 2002.
Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999,
DECRETA:
Art. 1o A Política Nacional de Educação Ambiental será executada pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA, pelas instituições educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino, pelos órgãos públicos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, envolvendo entidades não governamentais, entidades de classe, meios de comunicação e demais segmentos da sociedade.
Art. 2o Fica criado o Órgão Gestor, nos termos do art. 14 da Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999 , responsável pela coordenação da Política Nacional de Educação Ambiental, que será dirigido pelos Ministros de Estado do Meio Ambiente e da Educação.
§ 1o Aos dirigentes caberá indicar seus respectivos representantes responsáveis pelas questões de Educação Ambiental em cada Ministério.
§ 2o As Secretarias-Executivas dos Ministérios do Meio Ambiente e da Educação proverão o suporte técnico e administrativo necessários ao desempenho das atribuições do Órgão Gestor.
§ 3o Cabe aos dirigentes a decisão, direção e coordenação das atividades do Órgão Gestor, consultando, quando necessário, o Comitê Assessor, na forma do art. 4o deste Decreto.
Art. 3o Compete ao Órgão Gestor:
I - avaliar e intermediar, se for o caso, programas e projetos da área de educação ambiental, inclusive supervisionando a recepção e emprego dos recursos públicos e privados aplicados em atividades dessa área;
II - observar as deliberações do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA e do Conselho Nacional de Educação - CNE;
III - apoiar o processo de implementação e avaliação da Política Nacional de Educação Ambiental em todos os níveis, delegando competências quando necessário;
IV - sistematizar e divulgar as diretrizes nacionais definidas, garantindo o processo participativo;
V - estimular e promover parcerias entre instituições públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos, objetivando o desenvolvimento de práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre questões ambientais;
VI - promover o levantamento de programas e projetos desenvolvidos na área de Educação Ambiental e o intercâmbio de informações;
VII - indicar critérios e metodologias qualitativas e quantitativas para a avaliação de programas e projetos de Educação Ambiental;
VIII - estimular o desenvolvimento de instrumentos e metodologias visando o acompanhamento e avaliação de projetos de Educação Ambiental;
IX - levantar, sistematizar e divulgar as fontes de financiamento disponíveis no País e no exterior para a realização de programas e projetos de educação ambiental;
X - definir critérios considerando, inclusive, indicadores de sustentabilidade, para o apoio institucional e alocação de recursos a projetos da área não formal;
XI - assegurar que sejam contemplados como objetivos do acompanhamento e avaliação das iniciativas em Educação Ambiental:
a) a orientação e consolidação de projetos;
b) o incentivo e multiplicação dos projetos bem sucedidos; e,
c) a compatibilização com os objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental.
Art. 4o Fica criado Comitê Assessor com o objetivo de assessorar o Órgão Gestor, integrado por um representante dos seguintes órgãos, entidades ou setores:
I - setor educacional-ambiental, indicado pelas Comissões Estaduais Interinstitucionais de Educação Ambiental;
II - setor produtivo patronal, indicado pelas Confederações Nacionais da Indústria, do Comércio e da Agricultura, garantida a alternância;
III - setor produtivo laboral, indicado pelas Centrais Sindicais, garantida a alternância;
IV - Organizações Não-Governamentais que desenvolvam ações em Educação Ambiental, indicado pela Associação Brasileira de Organizações não Governamentais - ABONG;
V - Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB;
VI - municípios, indicado pela Associação Nacional dos Municípios e Meio Ambiente - ANAMMA;
VII - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC;
VIII - Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, indicado pela Câmara Técnica de Educação Ambiental, excluindo-se os já representados neste Comitê;
IX - Conselho Nacional de Educação - CNE;
X - União dos Dirigentes Municipais de Educação - UNDIME;
XI - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA;
XII - da Associação Brasileira de Imprensa - ABI; e
XIII - da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Estado de Meio Ambiente - ABEMA.
§ 1o A participação dos representantes no Comitê Assessor não enseja qualquer tipo de remuneração, sendo considerada serviço de relevante interesse público.
§ 2o O Órgão Gestor poderá solicitar assessoria de órgãos, instituições e pessoas de notório saber, na área de sua competência, em assuntos que necessitem de conhecimento específico.
Art. 5o Na inclusão da Educação Ambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, recomenda-se como referência os Parâmetros e as Diretrizes Curriculares Nacionais, observando-se:
I - a integração da educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente; e
II - a adequação dos programas já vigentes de formação continuada de educadores.
Art. 6o Para o cumprimento do estabelecido neste Decreto, deverão ser criados, mantidos e implementados, sem prejuízo de outras ações, programas de educação ambiental integrados:
I - a todos os níveis e modalidades de ensino;
II - às atividades de conservação da biodiversidade, de zoneamento ambiental, de licenciamento e revisão de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras, de gerenciamento de resíduos, de gerenciamento costeiro, de gestão de recursos hídricos, de ordenamento de recursos pesqueiros, de manejo sustentável de recursos ambientais, de ecoturismo e melhoria de qualidade ambiental;
III - às políticas públicas, econômicas, sociais e culturais, de ciência e tecnologia de comunicação, de transporte, de saneamento e de saúde;
IV - aos processos de capacitação de profissionais promovidos por empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas;
V - a projetos financiados com recursos públicos; e
VI - ao cumprimento da Agenda 21.
§ 1o Cabe ao Poder Público estabelecer mecanismos de incentivo à aplicação de recursos privados em projetos de Educação Ambiental.
§ 2o O Órgão Gestor estimulará os Fundos de Meio Ambiente e de Educação, nos níveis Federal, Estadual e Municipal a alocarem recursos para o desenvolvimento de projetos de Educação Ambiental.
Art. 7o O Ministério do Meio Ambiente, o Ministério da Educação e seus órgãos vinculados, na elaboração dos seus respectivos orçamentos, deverão consignar recursos para a realização das atividades e para o cumprimento dos objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental.
Art. 8o A definição de diretrizes para implementação da Política Nacional de Educação Ambiental em âmbito nacional, conforme a atribuição do Órgão Gestor definida na Lei, deverá ocorrer no prazo de oito meses após a publicação deste Decreto, ouvidos o Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA e o Conselho Nacional de Educação - CNE.
Art. 9o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 25 de junho de 2002, 181o da Independência e 114o da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Paulo Renato de Souza
José Carlos Carvalho

Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 26.6.2002


Saudação Ambientalista. Milton Santos. Gestor Ambiental.

Produção intensiva de Leite divulgando


A produção de leite bovino está intimamente ligada à alimentação adequada dos animais. Uma pastagem de qualidade e bem conduzida pode triplicar a produção. É o que promete a técnica de produção intensiva de leite a pasto. A técnica se resume ao manejo correto das pastagens e do processo de pastejo. Como a base da alimentação do rebanho é a forragem, o que o produtor precisa fazer é oferecer às vacas o melhor alimento possível, o que é conseguido com práticas de manejo corretas.

— A questão principal para o sucesso dos sistemas de produção de leite é a produção de uma forragem de alta qualidade. Existem diversos casos onde o produtor consegue índices de produtividade acima de 30 mil litros de leite por hectare — afirma Alexandre Pedroso, pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste. 


O sistema abrange, basicamente, o uso mais intensivo possível dos recursos disponíveis. Segundo o pesquisador, o produtor que se dispõe a trabalhar dentro do conceito de oferecer uma forragem de alta qualidade através de um manejo intensivo correto da pastagem, tem uma grande chance de sucesso.

— Esse tipo de produção também pode ser adotado por pequenos produtores, pois o conceito não muda. Na verdade, fazer um manejo intensificado em áreas grandes é mais difícil e complexo, ou seja, quanto menor é a propriedade, menor é a complexidade para o manejo do sistema. Portanto, esse é um sistema mais indicado para propriedades de médio e pequeno porte — diz o entrevistado.

Já o investimento de capital é bastante variável. Pedroso explica que, se considerarmos a necessidade de formar uma pastagem do zero, os números podem variar entre R$1.500 e R$3.500 por hectare.

— Em sistemas intensivos de produção, a alimentação pode representar mais de 50% do custo total de produção. Quando o produtor passa a oferecer uma alimentação de qualidade aos animais, ele pode chegar a dobrar ou triplicar a produção — conta.

Para ele, a chave do processo nesse tipo de sistema é a produção da forragem de alta qualidade. Isso significa conduzir corretamente a planta com a qual se trabalha para que as vacas possam comer a forragem no ponto ideal.

— Além disso, a fertilização nitrogenada também pode ter um papel de destaque na composição da forragem. Já se o produtor ainda precisa passar pelo processo de formação da pastagem, é necessário que ele obtenha a orientação de um técnico especializado — orienta o pesquisador.
fonte; Camila Pitombeira. (EAD-SENAR)
 
Para mais informações, basta entrar em contato com a Embrapa Pecuária Sudeste através do número (16) 3411-5600.

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