Monday, May 28, 2012

Desculpas& Recursos#Finito$Consumo; Rio+20, Processos e Produção!@


Desculpas& Recursos#Finito$Consumo; Rio+20, Processos e Produção!@

Um Mês cheio de temas essenciais voltado ao Meio Ambiente. Amigos, visitantes deste espaço o texto proposto, faz necessário um pouco de ousadia ao se criticar o que chamam de Economia Verde. O modelo é consumir, e o fato de quase 1 bilhão e meio de pessoas, no mundo após 20 anos. Isso já requer uma estratégia para uma saída e, assim temos a Economia Verde.

E para a difusão de processos oriundos de uma Máquina Conhecida como Estado. O Brasil tem a responsabilidade de lidar com a maior Biodiversidade do Mundo? E lhe cabe Constituir o Desenvolvimento Sustentável. A possível Desculpa, que vai faltar alimento e precisamos desmatar, assim visto até em discursos de Ruralistas e defensores das mudanças drásticas impostas e vetadas no novo código florestal. Vejam a agricultura familiar, por exemplo, com 30% das terras produz 70% dos alimentos básicos segundo o próprio IBGE. Existe então uma contradição nessa produção de alimentos, enquanto 70% das terras os agricultores patronais, do agronegócio produz praticamente commodities que não é alimento, mas muito mais para a pecuária dos Países ricos do que para o próprio alimento. Então a produção de alimento em si não é o problema. Depende apenas de Políticas Públicas adequadas, e uma administração adequada dessas políticas. Será que isso vai ser discutido na Economia Verde?

Em 1986, há Organizações das Nações Unidas (ONU) deixava o conceito de direito ao desenvolvimento.
“... o desenvolvimento é um processo global econômico, social, cultural e político. E visa a melhorar continuamente o bem estar do conjunto da população e de todos os indivíduos, embasado em suas participações ativa e livre, significativa no desenvolvimento e na partida equitativa das vantagens que daí ocorre.”

E o que nós presenciamos? O direito é um conceito? Em via das dúvidas... Seguimos os fatos... O desenvolvimento não pode ser pensado em grupos minoritários, isso ocorre? Esquecimento de segmentos da População? Isso será que ocorre, voltamos ai em um direito básico Educação de Qualidade, temos? Não o bastante? Hora.... Hora... Ditas tais palavras, chegou a hora de terminar esse post. Enormes aspirações no final descubram... Apenas a vida humana é mesquinha, mas como o descobrimos?
“... entre uma e outra hora de nossa vida há uma diferença quanto à sua autoridade e conseqüente efeito. Nossa fé aparece por vezes, nosso vício é habitual. Não obstante, há tal intensidade nesses breves instantes que nos obriga a atribuir-lhes mais realidade que a todos demais experiências. Por esta razão, o argumento de que se usa constantemente para fazer calar a quem concebe esperanças extraordinárias a respeito do homem, a saber, o argumento da experiência, é invalido e inútil. Uma esperança mais poderosa anula o desespero. Deixamos o passado ao opositor e continuamos esperando. É preciso explicar essa esperança. Concordamos em que a vida humana é desprezível, mas como averiguamos que é desprezível? Em que se baseia nosso mal-estar, nosso velho descontentamento? Que é o sentimento universal de necessidade e de ignorância, senão uma delicada insinuação pela qual o grande espírito manifesta suas enormes aspirações?  EMERSON.

Por, miltonpalmeiras@yahoo.com.br Conexão Terra. 28/05/2012. 19:52

Divulgando Veto de Dilma Código Florestal


'Diário Oficial' publica justificativas de Dilma aos vetos do Código Florestal

Texto da lei ambiental com mudanças saiu nesta segunda-feira.
Segundo a presidente, vetos parciais atendem 'interesse público'.

Do G1, em São Paulo
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A presidente Dilma Rousseff justificou no "Diário Oficial da União" desta segunda-feira (28) os vetos parciais e modificações feitas no Código Florestal alegando “contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade” no projeto aprovado na Câmara.
Com o texto da lei ambiental, foi publicada ainda a Medida Provisória (MP) que torna mais rígidas as regras do novo Código Florestal. A medida visa suprir os vácuos deixados com os 12 vetos da presidente ao novo código.
Além dos vetos, o governo fez 32 modificações ao texto. Dilma vetou os artigos 1º, 43º, 61º, 76º e 77º e realizou vetos parciais em parágrafos e incisos dos artigos 3º, 4º, 5º e 26º.
Os vetos terão de passar pela análise dos parlamentares, em sessão conjunta da Câmara e do Senado e só podem ser colocados em pauta pelo presidente do Congresso, atualmente José Sarney. Não há prazo para serem votados. Para derrubá-los, é necessário o apoio de dois terços dos parlamentares. Desde a redemocratização, somente três vetos presidenciais foram rejeitados pelo Parlamento.
Já a MP tem até quatro meses para ser votada, sem perder a validade. Se aprovada na Câmara, vai ao Senado e, caso alterada, volta para a análise dos deputados.
Definição do Código Florestal
No artigo 1º, que define o objetivo do Código Florestal, a presidente alegou veto ao texto devido à ausência de precisão "em parâmetros que norteiam a interpretação e a aplicação da lei".
O texto da Câmara havia cortado itens apresentados no projeto do Senado que reconheciam as florestas e demais vegetações nativas como bens de interesse comum, com a reafirmação do compromisso de protegê-las, além de reconhecer a importância de conciliar o uso produtivo da terra com a proteção das florestas.
Descanso dos solos
Dilma vetou o inciso XI do artigo 3º, que trata sobre o pousio, prática de interrupção temporária de atividades agropecuárias para recuperar a capacidade de uso dos solos. Segundo a justificativa da Presidência, o inciso não estabelece um período de descanso da terra. Essa ausência, segundo o texto do "Diário Oficial", impede fiscalização efetiva sobre a prática de descanso do solo.

Apicuns, salgados e zonas úmidas
O parágrafo 3º do artigo 4º também foi vetado, segundo o "Diário Oficial". A regra não considerava apicuns e salgados (planícies salinas encontradas no litoral que são continuidade dos mangues) como Áreas de Preservação Permanente (APPs), e excluía ainda as zonas úmidas.

O texto da Câmara passava a considerar margem natural de rios a partir da borda da calha do leito regular (fio de água) e não mais o nível mais alto dos cursos d’água (zonas consideradas úmidas, mas que ficam inundadas nos períodos de cheia).

Segundo Dilma isso afetaria os serviços ecossistêmicos de proteção a criadouros de peixes marinhos ou estuarinos, bem como crustáceos e outras espécies.
Margens de rios em zonas urbanas
O despacho trouxe ainda o veto aos parágrafos 7º e 8º do artigo 4, que se referem à delimitação das áreas de inundação em rios localizados em regiões urbanizadas (cidades). De acordo com o projeto da Câmara, a delimitação seria determinada pelos Planos Diretores e Leis de Uso do Solo dos municípios.

De acordo com a justificativa de veto da Presidência, a falta de observação de critérios mínimos de proteção ambiental nessas áreas marginais (que evitariam construções de imóveis próximos a margens de cursos d’água, por exemplo) poderia afetar a prevenção de desastres naturais e proteção de infraestrutura.

Uso de reservatórios artificiais
Sobre a criação de parques aquícolas (criação de espécies aquáticas, como peixes, crustáceos e outros organismos) e polos turísticos em regiões próximas a reservatórios artificiais (barragens), o veto se refere ao possível “engessamento” do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial”. Entretanto, deixa em aberto a discussão sobre como  melhor adequar essas atividades.

Desmate autorizado em florestas da União e dos municípios
Segundo justificativa da presidente Dilma para vetar os parágrafos 1º e 2º do artigo 26, que tratam da definição de quais áreas de preservação podem ser desmatadas de forma legal para uso alternativo do solo (como atividades agropecuárias), o projeto da Câmara aborda de forma “parcial e incompleta” essas normas.
De acordo com o "Diário Oficial", já existem regras disciplinadas sobre o assunto na Lei Complementar 140, de 8 dezembro de 2011.

A norma citada prevê cooperação entre os poderes municipal, estadual e federal na proteção de paisagens naturais, combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e flora, dando mais autonomia, por exemplo, aos governos estaduais e/ou municipais em ações que fiscalizam atividades ilegais de desmate ou caça.

Recomposição de bacias hidrográficas
No artigo 43, sobre a recuperação de Áreas de Preservação Permanente para empresas concessionárias de serviço de abastecimento de água e de geração de energia hidrelétrica, o veto se deu pois “o dispositivo impõe o dever de recuperar APPs em toda bacia hidrográfica em que se localiza o empreendimento e não apenas na área no qual este está instalado”. De acordo com o veto, “trata-se de obrigação desproporcional".
Recuperação das margens de rios
No artigo 61, que trata das regras de recomposição da vegetação nas beiras de rio, e que levantou polêmica no Congresso devido à possibilidade de anistia a quem desmatou antes de 22 de julho de 2008, o veto foi feito “devido à redação imprecisa e vaga, contrariando o interesse público e causando grande insegurança jurídica quanto à sua aplicação”.
De acordo com a publicação no Diário Oficial, o dispositivo “parece conceder uma ampla anistia” a quem desmatou de forma ilegal até 22 de julho de 2008. A justificativa da presidente Dilma afirma ainda que tal fato “elimina a possibilidade de recomposição de uma porção relevante da vegetação do país”.
Sobre a recomposição das margens de rios, a justificativa da presidente informa que ao incluir regras apenas para rios com até dez metros de largura, “silenciando sobre os rios de outras dimensões e outras APPs”, o texto do projeto da Câmara deixaria uma “grande incerteza” aos produtores brasileiros.
O despacho informa ainda que o texto da Câmara não levou em conta a desigualdade fundiária do país para estabelecer o tamanho das áreas para reflorestamento e informa dado do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), apontando que 90% dos estabelecimentos rurais possuem até quatro módulos fiscais e ocupam apenas 24% da área rural do país.
Conservação dos biomas brasileiros
No artigo 76, sobre a criação de projeto de conservação e regeneração dos biomas brasileiros, como a Amazônia e o Cerrado, Dilma vetou alegando que o dispositivo fere o princípio da separação dos Poderes ao firmar prazo para que o Chefe do Executivo encaminhe ao Congresso Nacional proposição legislativa. No projeto da Câmara, previa-se que o governo teria prazo de três anos, a partir da publicação da lei, para elaborar proposta.
Impacto de empreendimentos no meio ambiente
Sobre a criação de um instrumento de apreciação do poder público para medir possíveis impactos ambientais na instalação de obras, denominado “Diretrizes de Ocupação do Imóvel”, apresentado no artigo 77 do projeto da Câmara, Dilma vetou alegando que o dispositivo foi aprovado sem que houvesse definição sobre seu conteúdo o que poderia causar "insegurança jurídica para os empreendedores públicos e privados”.

Fonte: Flávia Torreão Thiemann

Doutoranda do PPG-ERN
(Programa de Pós Graduação em Ecologia e Recursos Naturais)
Universidade Federal de São Carlos

Sunday, May 20, 2012

“ESCREVER. COMPREENDER. REFERENCIAL TEÓRICO. NADA CONSIGO SOZINHO, MAS O PRESENTE CABE HÁ TODOS OS TEMPOS.”


“ESCREVER. COMPREENDER. REFERENCIAL TEÓRICO. NADA CONSIGO SOZINHO, MAS O PRESENTE CABE HÁ TODOS OS TEMPOS.”

“... venho manifestando já por vezes minha opinião de que cada povo e até cada indivíduo, em vez de sonhar com falsas “responsabilidades” políticas, devia refletir a fundo sobre a parte de culpa que lhe cabe da guerra e de outras misérias humanas, quer por sua atuação, por sua omissão ou por seus maus costumes; este seria provavelmente o único meio de se evitar a próxima guerra.” Hesse, pag.129, 2007.

Toda Filosofia é a Filosofia de uma idade peculiar (Nietzsche) “Arthur Schopenhauer (1788-1860), filósofo alemão. Platão (427-347 a.C.), “” grego.

“... a idade da vida em que um filósofo encontrou sua doutrina se reconhece em sua obra. Não pode impedir isso, embora imagine pairar acima do tempo e da hora. É assim que a filosofia de Schppenhauer permanece a imagem da juventude ardente e melancolia – que não é uma concepção para homens de mais idade; é assim que a filosofia de Platão relembra o meio da idade dos trinta, época em que uma corrente fria e uma corrente quente se encontram geralmente com impetuosidade, levando poeira e pequenas nuvens tênues, em circunstâncias favoráveis, quando o sol brilha, mas faz surgir um arco-íris encantador.”

Caros leitores, nossa proposta no seguinte texto corresponde aos limites e sentimentos a respeito de nossa experiência em um tema relevante (Meio Ambiente) Cujo mesmo é um dos assuntos mais comentados no Mundo com a Gestão de Seus Recursos. É preciso deixar claro o que se busca isso já irá direcioná-lo a atingir o objetivo. O risco existe sempre, mas a coragem depende dos seus anseios, almeja brilhar em um tempo escuro? Porque falar sobre objetivo, talvez essa resposta, seja única e digo mais para tanto é preciso ser jovem.

“... os jovens mudam em suas relações com uma só e mesma pessoa e vão do devotamento à afronta, pois, nos outros, eles só estimam e desprezam no fundo a si mesmos e, a respeito de si próprios, oscilam de um sentimento a outro até que a experiência os tenha levado a encontrar a medida no querer e no poder.” IDEM

Quando o titulo do texto é Escrever, aparentemente isso é fácil correto? Isso depende de quem vai ler, mas sempre terá dois tipos de públicos um com o senso comum e Crítico. Assim, sendo haverá convergência de opinião sobre aqueles que costumam ler muito sobre o assunto (Meio Ambiente) essencial nessa opinião é estar embasado em algum autor, assim sendo, temos um referencial teórico. E como o texto no titulo menciona Compreender, talvez seja tarefa fácil. Bom esse mérito vamos determinar “Político” e/ou “Política Critica”. Precisamos descobrir um histórico para saber o que nos levou a direcionada opinião e se condiz com o que se FAZ. Fazendo esse levantamento e analisando Politicamente chegou-se à história de vida. Em seu livro a Canção das Sete Cores (BRANDÃO) cita um exemplo de uma história de vida, sendo que nesse um ancião folheia um livro com fotos da Alemanha.

ELE NÃO SABE QUE UM ANJO INVISÍVEL ESTÁ AO SEU LADO E O OBSERVA COM GRANDE ATENÇÃO. O VELHO DIZ: EM SILÊNCIO, PARA SI MESMO, ISTO QUE O ANJO TAMBÉM ESCUTA;

“... terminadas as passagens pelos séculos,
Agora só penso, dia a dia...
Meus heróis não são mais os guerreiros e os reis,
Mais as coisas da paz,
Tão boas uma como as outras.
As cebolas são tão boas como o tronco da árvore
Cruzando o pântano.
Mas até hoje ninguém conseguiu
Cantar uma epopéia da paz.
O que acontece com a paz,
Que sua sugestão não dura
E que quase não se deixa narrar?
Devo desistir?”

ELE SE PERGUNTA, SEM SABER QUE O ANJO O OUVE.
E ELE MESMO RESPONDE:
“... MAS SE EU DESISTIR, O MUNDO PERDERÁ O SEU
CONTADOR DE HISTÓRIAS”.
Já que o presente cabe há todos os tempos, a ficção científica pode afirmar como literatura crescendo com a ciência, (SEGUNDO DUBOS)

“... a ficção científica tem sido definida como uma forma de literatura que, crescendo com a ciência, procura avaliá-la e relacioná-la com o resto da existência. Além disso, a ficção científica representa uma espécie de psicoterapia desde que imaginar coisas a respeito do passado ou do futuro ajuda a libertar o homem do domínio do presente.” DUBOS, pag. 56. 1972

A questão sempre é onde se encontra? A resposta para minha pergunta? (Meio Ambiente) Qual definição você têm ao Mundo o qual habita? Consumo, Felicidade, Miséria e Fome isso se equivale? Quais os reais interesses em “Transgênicos” (OGM) Organismos Geneticamente Modificados, “Agronegócio” o que você tem haver com isso? Enfim a nossa liberdade ainda nos permite levantar aspectos e impactos sociais, econômicos e ambientais. Qual seu papel Cidadão? Melhor uma Guerra que não pode apontar culpados e sim encontrar nossas contribuições.


Por; < miltonpalmeiras@yahoo.com.br > Conexão Terra, 20/05/2012. 22:30

Monday, May 14, 2012

A Cultura está Viva. Papo de Amigos, Opinião sem Medida.


A Cultura está Viva. Papo de Amigos, Opinião sem Medida.

O seguinte texto trata de ideias, opiniões em escala dado a um objetivo Papo de Amigos. Caros Leitores, a cultura está viva e não precisamos pedir licença para uma comunicação de nossa realidade.

Atenção! Não Renegue as suas raízes! NANINE, Tempos Modernos:
“... Imaginem uma tribo que seja mais ou menos fechada em si própria. Ótimo que assim fique, talvez ela precise ser preservada, mas isso no mundo de hoje é muito difícil e raras vezes acontece. Nós somos geralmente submetidos a vários tiroteios culturais. Tomemos por exemplo um imigrante vindo do interior paulista ou do nordeste e que esteja bombardeado pela cidade: primeiro acho muito bom que não se passe uma borracha na origem dele;  se ele é nordestino, é positivo que tenha acesso à comida, à música e às coisas da sua região, e que isso, são seja de forma alguma desprezado ou apagado. 2001, pag. 93”.

E poderia esclarecer e colocar pontos e outros exemplos. Longe disso a sua reflexão é a única verdade filosófica à sabedoria de estar e ser Saudável para si mesmo está reservado tal direito.

E como a Opinião é sem medida. Convido ao nosso papo de Amigos com sua contribuição o Ambientalista Cético, Bjorn Lomborg. “A Prosperidade da Humanidade pode continuar”:
“... há recursos futuros suficientes, inclusive alimentos, florestas, energia, recursos não energéticos e água para a prosperidade sustentável. Não ficaremos sem petróleo, sustenta ele, porque, na medida em que se torna mais escasso, os investimentos em novas tecnologias farão com que as alternativas fiquem disponíveis com mais facilidade. Além disso, “ o petróleo virá não somente das fontes que já conhecemos, mas também de muitas outras que ainda não conhecemos”. Lomborg

E Crítica ainda os ambientalistas atuais, (Lomborg, 2001) Segundo o autor. Uma das conseqüências mais sérias da ladainha da preocupada elite ambientalista é a perda da confiança em nossa capacidade de solucionar problemas remanescentes. Esse medo é absolutamente decisivo, por que paralisa nosso julgamento racional. Urge que recuperemos nossa capacidade de priorizar as muitas diferentes boas causas.

A cultura continua viva, convidamos para nosso papo de amigos Platão o Mundo fora da Caverna Representa o muda de ideias diz Platão:
“... em linhas gerais podemos dizer que as ideias, são para Platão, as essências das coisas, ou melhor, elas são as coisas quando contempladas à luz da razão e da reflexão, depuradas dos preconceitos dos sentidos e da cultura. Isso não significa que o filósofo deva renunciar à sua própria cultura e negar a sua tradição ou ser um sujeito frio e sem afetos. Ao contrário, o filósofo deve se apropriar de forma refletida das opiniões que lhe são impostas, a fim de saber quais são verdadeiras e devem ser seguidas e quais são falsas e devem ser negadas. Deve, também, saber controlar suas paixões, para que elas não o prejudiquem, mas não negá-las.” Platão

Para o nosso fundamento teórico ficar claro, Platão trás nesse texto uma reflexão sobre liberdade em sua visão, baseado no texto; A República é intitulada Alegoria da Caverna ou Mito da caverna. (Livro VII, 514ª2-527ª7)*

Filósofos, Pensamentos Libertários, Futuro, dado o objetivo designar a liberdade de uma opinião sem Medida.
Por >miltonpalmeiras@yahoo.com.br> Conexão Terra.

Wednesday, May 9, 2012

À MEDIDA QUE AUMENTA A SECA NO NORDESTE, ASSISTIMOS NO FUNDO A TRISTEZA DA GLOBALIZAÇÃO.


À MEDIDA QUE AUMENTA A SECA NO NORDESTE, ASSISTIMOS NO FUNDO A TRISTEZA DA GLOBALIZAÇÃO.

Queridos amigos (as), estamos atravessando uma fase muito triste na questão cultural e política. Á palavra pátria há algum tempo sofre dura crítica por algumas decisões do governo central que nos causam profunda indignação. O texto proposto nesse post, procura refletir a crise do Brasil em áreas estratégicas, como recursos naturais e o Nacionalismo.


Fonte: http://www.brasilescola.com/brasil/a-seca-no-nordeste.htm acesso 09/05/2012 as 10:05.

Essa crise é explicita nessa foto de uma seca no Nordeste? A globalização que visualizamos, no fundo, representa uma globalização financeira? Por quê? Quem sabe pelo fato de remar contra a maré, melhor dizendo quem sabe por ir contra os interesses do País e de sua gente. Para nós entendermos melhor a crise política e cultural na questão da globalização e recursos energéticos e expressar uma dura e triste realidade de seca no nordeste vamos nos dar a honra de acompanhar as palavras do grande mestre Aziz Ab’ Sáber, em uma implicação da falta de nacionalismo referente à Crise Energética.
“[...] quando eu era estudante, no curso de geografia, aprendamos as tipologias das colônias. Falava-se das colônias de povoamento, das colônias de enquadramento. Na época imperial, o enquadramento realizado pelo primeiro mundo, principalmente pela Inglaterra, foi do tipo bélico e burocrático e, com isso, toda a economia se orientava para a metrópole colonizadora.” SÁBER, 2005.

Privatizações, Riquezas do Subsolo, Pressão. Método, Globalização; e Sáber conclui:
“[...] atualmente, o Brasil vem sofrendo pressão externa para transformar o País em uma colônia de enquadramento financeiro e burocrático: a aquisição dos bancos, das riquezas do subsolo e as privatizações as mais desvairadas demonstram essa tese. Veja esse exemplo: as riquezas do subsolo pertencem ao Estado- Nação e não podem ser transferidas para as mãos de especuladores típicos, como foi o caso da Vale do Rio Doce. O segundo exemplo são as hidrelétricas e os reservatórios que as compõem. Ao privatizar as hidrelétricas, que formam a base do sistema energético brasileiro, rios inteiros passaram a trabalhar de acordo com os interesses dos privatizadores e o governo perdeu o controle até sobre o nível de reserva estratégico dos reservatórios.” IDEM

Globalização e interesses privados refletem a nossa tristeza e a simples desculpa de alguns em culpar às mudanças climáticas, envolve psicologicamente uma nação remetente ao fato de ser a falta de chuva que deixa o povo sem água no Nordeste. Boa desculpa, mas sabemos que envolve uma combinação complexa de fatores, e não se trata apenas de falta de chuva.

Fonte: http://fantastico.globo.com/platb/vozesdoclima/tag/seca/ Acesso, 9 de maio de 2012, ás 11:10.

A foto questiona a crise da seca no nordeste? Quando falamos de recursos  naturais no começo do post, falamos de recursos hídricos? Energia e a seca onde elas se encontram? Interesses e uma Tendência e qual seria? Privatização e Seca, resultado tristeza e/ou/é Absurdo. (“Tristeza”) Quem comprou as hidrelétricas fez o que quis. Vendeu energia à vontade, sem levar em conta que os reservatórios estavam perdendo volumes fantásticos de água. E, para piorar, vender uma hidrelétrica representa vender o curso d’água inteiro de um rio. (SÁBER, PAG, 19.2005)

Porém, a crise no Nordeste que no Estado que se encontra hoje já pode ser a pior dos últimos 30 anos, tinha solução e qual seria a mesma. “TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO, 750 MIL QUILÔMETROS QUADRADOS DE ÁREA”. O que esse número exemplifica 3 vezes o estado de São Paulo, no entanto Saber já alertava que não resolveria quando diz:
“[...] Então, transpor as águas do São Francisco como está sendo planejado é algo que não vai atingir o todo. Quando me perguntam o que eu acho da transposição das águas, respondo que se fosse num momento mais factível com outros projetos para o nordeste seco ela seria boa alternativa, mas no atual momento, e tomando tal atitude de maneira isolada – e dizendo que vai resolver o problema –, seria uma idiotice. Ou seja, mais uma vez eu fui contra a transposição das águas”. IDEM.


E para concluir esse post, sobre a tristeza da seca no nordeste, preparem-se e assistam aos vídeos.





É impressionante o descaso que podemos ver nessa reportagem, um conjunto que envolve tanta água, uma obra que se dispõe a resolver um problema sério de falta de água. No País rico nesse recurso, como levar água aos que necessitam com a obra e os que moram ao lado dos rios em diversas regiões que observamos nos vídeos não tem acesso à água com tratamento.

Por, Milton < miltonpalmeiras@yahoo.com.br > Conexão Terra.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ROMANO, Roberto; JANINE, Renato. Livro de ideias. São Paulo: Lazuli Editora; SESC, 2005. –(coleção) e vários autores. III série.

Thursday, May 3, 2012

Paraguai País Visitante do Blog


Paraguai alcançado sua independência da Espanha em 1811. Na guerra desastrosa da Tríplice Aliança (1865-1870) - entre o Paraguai ea Argentina, Brasil e Uruguai - Paraguai perdeu dois terços de todos os adultos do sexo masculino e muito do seu território. O país estagnado economicamente para o próximo meio século. Após a Guerra do Chaco de 1932-35 com a Bolívia, o Paraguai ganhou uma grande parte da região de planície do Chaco.A ditadura militar de 35 anos de Alfredo Stroessner acabou em 1989, e, apesar de um aumento significativo na luta política nos últimos anos, o Paraguai manteve relativamente livres e regular as eleições presidenciais desde então.
Nome do país:forma longa convencional: República do Paraguai forma convencional curta: Paraguai formulário longo local: Republica del Paraguay formulário curto local: Paraguai
Tipo de governo:república constitucional
Capital:nome: coordenadas geográficas: 25 Asuncion 16 S, 57 40 W diferença do tempo: UTC-4 (1 hora antes de Washington, DC durante Standard Time) o horário de verão: +1 hr, começa primeiro domingo de outubro, termina segundo domingo de abril
Divisões administrativas:17 departamentos (Departamentos, singular - departamento) e 1 cidade capital *; Alto Paraguai, Alto Paraná, Amambay, de Assunção *, Boqueron, Caaguazú, Caazapá, Canindeyu, Central, Concepcion, Cordillera, Guairá, Itapúa, Misiones, Ñeembucú, Paraguari, Presidente Hayes, San Pedro
Independência:14 maio de 1811 (da Espanha)
Feriado nacional:Dia da Independência, 14 maio de 1811 (observado 15 de Maio)
Constituição:promulgada 20 de junho de 1992
Sistema legal:sistema de direito civil, com influências de argentino, espanhol, romanos e franceses modelos de direito civil, a revisão judicial de atos legislativos na Corte Suprema de Justiça
Sufrágio:18 anos de idade, universal e obrigatório até aos 75 anos
Poder Executivo:Chefe de Estado: Presidente Fernando Armindo Lugo Mendez (desde 15 de agosto de 2008); vice-presidente Luis Federico Franco Gómez (desde 15 de agosto de 2008); nota - o presidente é o chefe de estado e chefe de governo chefe de governo: Presidente Fernando Armindo LUGO Mendez (desde 15 de agosto de 2008); vice-presidente Luis Federico Franco Gómez (desde 15 de agosto de 2008) gabinete: Conselho de Ministros nomeados pelo presidente (Para mais informações visite o site Mundo Líderes) eleições: presidente e vice-presidente eleito na mesma bilhete pelo voto popular para um mandato de cinco anos só; última eleição realizada em 20 de Abril de 2008 (próxima a ser realizada em abril de 2013) resultados da eleição: Fernando Armindo Lugo Mendez eleito presidente; porcentagem de votos - Fernando Armindo Lugo Mendez 40,8%, Blanca Ovelar 30,6%, 21,9% Lino Oviedo, Pedro Fadul 2,4%, 4,3% outros
Poder Legislativo:Congresso Nacional bicameral ou Congreso Nacional consiste da Câmara dos Senadores ou de Camara Senadores (45 assentos, membros eleitos por voto popular para mandatos de cinco anos termos) e da Câmara dos Deputados ou de Camara Diputados (80 lugares, membros eleitos por voto popular para servir mandatos de cinco anos) eleições: Câmara de Senadores - último prendido em 20 de Abril de 2008 (próxima a ser realizada em abril de 2013); Câmara dos Deputados - últimos resultados se mantiveram em 20 de Abril de 2008 (próxima a ser realizada em abril de 2013) das eleições : Câmara dos Senadores - porcentagem de votos por partido - NA; cadeiras por partido - ANR 15, PLRA 14, UNACE 9, PPQ 4, outros 3; Câmara dos Deputados - porcentagem de votos por partido - NA; cadeiras por partido - ANR 30 , PLRA 27, UNACE 15, PPQ 3, APC 2, outros 3; nota - a partir de 1 Janeiro de 2010, a composição da Câmara dos Deputados é ANR 30, PLRA 29, UNACE 15, PPQ 4, outros dois
Poder Judiciário:Supremo Tribunal de Justiça ou Corte Suprema de Justicia (nove juízes propostos pelo Conselho da Magistratura ou Consejo de la Magistratura, e aprovados pelo Senado e presidente)
Os partidos políticos e líderes políticos:Alianza Patriótica por el Cambio (Aliança Patriótica para a Mudança) ou APC [Fernando Lugo]; Asociacion Nacional Republicana - Partido Colorado ou ANR [Lilian SAMANIEGO]; Movimiento Popolar Tekojoja ou Tekojoja [Sixto PEREIRA]; Movimento União Nacional de Ciudadanos Eticos ou UNACE [ Lino César Oviedo Silva]; Patria Querida (Amada Pátria Party) ou PPQ [Pedro Nicolas Maraa Fadul Niella]; Partido del Movimiento al Socialismo ou P-MAS [Camilo Ernesto SOARES Machado]; Partido Progressista Democratica ou PDP [Rafael Augusto Filizzola Serra] ; Partido Encuentro Nacional ou PEN [Fernando CAMACHO Paredes]; Partido Liberal Radical Autêntico ou PLRA [Amanda NUNEZ]; Partido Pais Solidario ou PPS [Carlos Alberto Pallares Filizzola]
Políticos e líderes de grupos de pressão:Ahorristas Estafados ou AE; Nacional Conselho Coordenador de Organizações Camponesas ou MCNOC [Luis AGUAYO]; Federação Nacional dos Camponeses ou FNC [Odilon ESPINOLA]; Central Nacional de Trabalhadores ou CNT [secretário-geral Juan Torrales]; paraguaio Trabalhadores Confederação ou CPT; Igreja Católica Romana ; Trabalhadores Unitários Central ou CUT [Jorge Guzman ALVARENGA Malgarejo]
Participação em organizações internacionais:CAN (associado), FAO, G-11, G-77, BID, AIEA, BIRD, ICAO, ICRM, IDA, IFAD, IFC, IFRCS, OIT, FMI, IMO, Interpol, IOC, IOM, IPU, ISO (correspondente ), ITSO, ITU, CSI, LAES, LAIA, Mercosur, MIGA, MINURSO, MINUSTAH, MONUSCO, NAM (observador), da OEA, OPANAL, OPAQ, PCA, RG, ONU, Unasul, UNCTAD, UNESCO, UNFICYP, UNIDO, União Latina, UNMIL, UNMIS, UNOCI, OMT, UPU, WCO, OMS, WIPO, WMO, OMC
Representação diplomática em os EUA:chefe da missão: Embaixador Rigoberto Gauto Vielman chancery: 2400 Massachusetts Avenue NW, Washington, DC 20008 telefone: [1] (202) 483-6960 com 6962 FAX: [1] (202) 234-4508 consulado (s) geral: Kansas City (Kansas), Los Angeles, Miami, New York
Representação diplomática de os EUA:Embaixador Liliana AYALDE embaixada: 1776 Avenida Mariscal López, Casilla Postal 402, endereço de correspondência Assunção: Unidade 4711, APO AA 34036-0001 telefone: [595] (21) 213-715 Fax: [595] (21) 228-603


Texto Original....

Paraguai litoral tem uma economia de mercado caracterizada por um grande setor informal, com re-exportação de bens de consumo importados para os países vizinhos, bem como as atividades de milhares de microempresas e vendedores ambulantes urbanos. 
Uma grande porcentagem da população, especialmente nas áreas rurais, deriva a sua vida com a atividade agrícola, muitas vezes em uma base de subsistência. 
Devido à importância do sector informal, precisas medidas económicas são difíceis de obter. Em uma base per capita, o rendimento real estagnou em níveis de 1980. 
A economia cresceu rapidamente entre 2003 e 2008, como crescente demanda mundial por commodities combinada com os altos preços e condições climáticas favoráveis ​​para apoiar a expansão do Paraguai exportação produção de commodities. 
Paraguai é o maior produtor de soja sexto maior do mundo. Seca atingiu em 2008, reduzindo as exportações agrícolas e desaceleração da economia, mesmo antes do início da recessão global.A economia caiu 3,8% em 2009, como menor demanda mundial e os preços das commodities causada exportações para contrato. 
O governo reagiu adotando pacotes de estímulo fiscal e monetário. 
O crescimento foi retomado em um nível de 14,5% em 2010, o maior da América do Sul. A incerteza política, a corrupção, os progressos nas reformas estruturais e infra-estrutura deficiente são os principais obstáculos para o crescimento.

Saudação Ambientalista, < miltonpalmeiras@yahoo.com.br>

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