IDENTIDADE
O
pressuposto epistemológico em “Identidade” é pessoal. Porém, vale lembrar que
autores que tratam do tema foram consultados, e reforçam a ideia de Identidade
Individual. Transformações, Mudanças, Atitudes, Habilidades e Sintonias; tudo
para lidar com a crise individual crítica em torno da Educação Ambiental,
aberta a contestação. (HALL et al 2006).
Crise
de Identidade:
“...
é vista como parte de um processo mais amplo de mudança, que está deslocando as
estruturas e processos centrais das sociedades modernas e abalando os quadros
de referência que davam aos indivíduos uma ancoragem estável no mundo social.”
(Hall, 2006, pag.7).
“Desconstruir as Certezas” Trabalhar com
dúvidas[1].
Os temas são... Mais do mesmo... Entretanto, a proposta é: - Educador Ambiental
o que me motiva? Quais meus anseios? O que eu preciso descontruir em um sistema
que rege a música oculta e conservadora? Padrões que ditam as regras, mais eu
me reconheço como Educador em tal Filosofia? (REIGOTA et. al. 2010).
“...
a identidade somente se torna uma questão quando está em crise, quando algo que
se supõe como fixo, coerente e estável é deslocado pela experiência da dúvida e
da incerteza" (apud; HALL. Mercer[2],
1990, p.43).
Existe
uma mudança estrutural, concisa, que merece atenção (Hall, 2006). Ao colocar em
pauta tais argumentos introduzo a ideia que Identidade (Ambiental)
epistemológica requer desconstruir as certezas absolutas. (REIGOTA, 2010).
EDUCAÇÃO AMBIENTAL IMAGENS E
CARÁTER
“...
a vida humana depara-se agora com uma variedade de novas situações- escassez
generalizada, catástrofes ecológicas e genocídio- que originam vítimas que não
dispõe de relações sociais capazes de se mobilizarem para a sua salvação e que,
consequentemente, transforma a ética da obrigação moral universal por parte de
estranhos em uma necessidade para a vida futura no planeta.”
Michael ignatief, The
Warrior’s Honnor, 1999.[3]
A
Educação Ambiental vigente desconhece muitos Educadores. Correndo o risco de
ser repetitivo e contundente na análise, reforço que a crítica é pessoal e
intransferível. É minha opinião, “Milton Educador Ambiental[4]”,
e o titulo não é o mais importante. O que realmente importa é o compromisso com
sua historicidade e não vender seus valores por títulos e trocas de moedas.
“...
Um simples sonho já virou realidade, acreditar em princípios foi base do sonho
realizado. No entanto, me calar diante das experiências vividas na educação
ambiental, seria ocioso e covarde neste caminho o qual escolhi.” (autor do
texto).
Um
amigo em conversa informal me disse: - A academia não me vislumbra como
antigamente. E o papo continuou e logo se fez ouvir: - Decepção... Não quero
mais isso pra mim. Entre relatos, histórias, papos, e até descontentamentos
surge o caráter imaginário, e aquele de sonhar.
(...) as imagens seguem no link. identidade integra
Imagem créditos: Raquel Angelon.
O
princípio do prazer... Trecho Da Música dos cantores (Elba Ramalho, Geraldo
Azevedo, Zé Ramalho). “Deixe entrar o Sol
da manhã. O meu coração me diz fundamental é ser feliz.”
É ser FELIZ... A
Raquel, eu cito com enorme prazer e admiração, adora fotografar[5] e
apesar de não pedir permissão faço questão de relacioná-la neste contexto. Onde
a música, que somada à imagem só me traz na mente, o casal Gu e Ana, carinhosos
um com o outro, e ambos para com todos, passando felicidade e, a música diz: - Fundamental é ser Feliz. Outrora,
seguindo o compasso, e não perdendo o propósito créditos para o Gu, pois, me
presenteou com o CD encontro dos músicos citados. E a imagem é o meu referencial
em Identidade.
O
princípio é ser feliz... Vamos juntos esquecer, porque fundamental é ser
feliz... Faz a tua luz brilhar para iluminar a nossa paz... O meu Coração me
diz: Fundamental é ser feliz. Meu coração me diz: Fundamental é ser feliz. (Música
o Princípio já mencionada no texto)
Fonte:
Idem
Rever
o tempo que ficamos sós... Fundamental é ser feliz. Meu coração me diz... Com o princípio do prazer sonho que o tempo não se
desfaz... O meu coração me diz... (FUNDAMENTAL
É SER FELIZ).
“...
abraço coletivo[6],
precisamos concentrar forças, energias e paz. A paz do princípio do prazer...
Que o tempo não desfaz o sonho. O meu coração me diz: Identidade assim como uma
árvore na busca de água, com suas raízes cravadas na terra, os elementos
cíclicos são imaginários para o homem que preza pelas suas raízes.” (autor do
texto).
COMBINAÇÃO HEGEMÔNICA RUMO A
RUPTURA
As
identidades homogeneizadas estão sendo questionadas. Hall (2006). Apontando
outras possibilidades e rompendo barreiras (REIGOTA, 2009). É a partir dessas
observações contrárias ao comodismo que a Educação Ambiental, tem nos
transformados em sujeitos (Pesquisadores de Educação Ambiental) contestadores
de nossa própria história. (REIGOTA, HALL, et. al. 2009, 2006).
O
Estado crítico endossado em uma desorientação Universitária alimenta e instiga
indiretamente uma definição de ser político (SANTOS 2011). A incapacitação política do Estado
repercutiu-se numa certa incapacitação epistemológica da universidade,
sobretudo nas suas funções sociais. (Santos, 2011, pag.48). Segundo (SANTOS,
2011, pag.48) A crise de identidade instalou-se no próprio pensamento crítico e
no espaço público universitário – que ele alimentara e de que se
alimentara.
INSPIRAÇÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este
texto começou em São Carlos, e me perguntava ao começar: Qual minha Identidade?
Então me voltava às raízes, cheguei até aqui por este caminho: Seriedade,
Humildade e Simplicidade. Identidade agora como Educador Ambiental?
Informação...
Minha
Inspiração começava pelos caminhos que gostaria de seguir. Estabeleci metas
cheguei a São Carlos. Alguns creditam como sorte, outros como merecimento e eu
como um sonho realizado. Queria ser Educador Ambiental, então volto à questão
informação, e ai chego a pensar em minha Identidade.
Educação
Ambiental... Existe ainda quem me inspire, no entanto, me vejo no direito de
reconstruir, reinventar, reciclar meus próprios anseios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HALL,
Stuart. A Identidade Cultural na Pós- Modernidade. 11. ed. Rio
de Janeiro: Dp&a, 2006. 102 p. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva e Guacira
Lopes Louro. Disponível em:
<http://scholar.googleusercontent.com/scholar?q=cache:-e9C1oDARSEJ:scholar.google.com/+identidade&hl=pt-BR&as_sdt=0,5>.
Acesso em: 02 fev. 2013.
SANTOS,
Boaventura de Sousa. A Universidade no Século XXI: para uma
reforma democrática e emancipatória da Universidade. 3. ed. São Paulo: Cortez,
2011. 116 p.
SANTOS,
Boaventura de Sousa. Reconhecer para Libertar: os caminhos do
comospolitismo multicultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010. 614 p. .- (Reiventar a Emancipação Social: Para Novos Manifestos; v.3).
[1]
Tradução nossa aula do Reigota em São Carlos, texto para aula.
[2] Crítico
cultural Kobena Mercer.
[3]
Reconhecer para Libertar citação na página 515.
[4] Pós
Graduando Educação Ambiental e Recursos Hídricos.
- Escola de Engenharia de São Carlos.
- Universidade de São Paulo.
[5]
Imagens Raquel, em São Carlos na avenida: São Carlesense, Universidade de São
Paulo.
- Segue os créditos para Carolina e Douglas, que por
eventual descuido posso ter esquecido citá-los.
- Também registraram imagens com a câmera da Raquel,
então se sintam contemplados pelos créditos.
[6]
Abraço Coletivo, Energizando antes de sair em São Carlos. Momento Único
Inesquecível.
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