Naturalmente, a escolha da raça é de máxima importância, não só de acordo com a produção desejada (lã, carne ou pele), mas, ainda, de acordo com o ambiente em que vai ser criada, para que melhor se adapte às suas condições de clima, temperatura, etc.
Nas melhores pastagens, podemos criar, de preferência, as melhores e também mais aperfeiçoadas raças como as destinadas à produção de carne, dentre as quais podemos citar as inglesas Hampshire, Suffolk, Southdown e também a Lincoln, que são criadas em regime intensivo de pastagens, além de rações, grãos e concentrados. Nas pastagens consideradas de valor médio, podemos criar as raças de produções mistas, das quais podemos destacar a Corriedale e a Romney Marsh.
Nas criações extensivas, nos campos pobres, só podem ser criadas as raças de pequeno porte e especializadas em lã fina, como a Polwarth e a Merino.
Lã
Nas criações extensivas e as que ficam muito distantes dos mercados consumidores, de um modo geral, a produção de lã é a mais indicada, sendo, neste caso, a produção de carne uma atividade complementar, pois o objetivo primário do criador é a lã.
Para a produção de lã, o melhor é a criação de uma única raça pura, sendo que devemos evitar os mestiços, devido à irregularidade no valor de sua lã.
Carne
Ela é produzida comercialmente com a venda de:
- animais adultos e de grande peso, para abatedouros;
- animais novos, empregando-se para isso as raças de ovinos precoces.
Para a produção de carne, podem ser feitos cruzamentos entre raças, para a obtenção de mestiços, sendo os machos e fêmeas vendidos para o abate.
A produção de carne dos ovinos depende principalmente da sua alimentação, do controle e manejo das pastagens e do seu aproveitamento racional. O rendimento de carne de um ovino é, geralmente, em torno de 50%.
Pele
Para a produção de peles, a raça indicada é a Karakul, por ser ela a produtora da famosa pele, conhecida por Astracã. Essas peles são obtidas dos cordeiros, logo após o seu nascimento. Utiliza-se, também, o cruzamento da raça Karakul com as ovelhas crioulas, pois o resultado desse acasalamento vem sendo o melhor possível. Nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, os ovinos deslanados são criados para a produção de carne e de peles.
Leite
Sua produção varia muito, de acordo com a raça, as condições ambientais e o manejo a que são submetidos. É um ótimo leite para a produção de queijos, sendo alguns deles muito famosos em todo o mundo como, por exemplo, o Pecorino e o Roquefort.
A lactação das ovelhas dura, em média, 100 dias e a sua produção diária é de 500 a 700g e a máxima de 1.200 a 1.500g.. Várias são as raças de ovinos especializadas para a produção de leite como, por exemplo, a Bergamácia, a Wiltermach e a Laucane, ou mesmo a Romney Marsh. A ordenha começa a ser feita após a venda do cordeiro, o que é feito quando ele atinge 1 mês de idade, com um peso de 10 a 12kg.
Nas melhores pastagens, podemos criar, de preferência, as melhores e também mais aperfeiçoadas raças como as destinadas à produção de carne, dentre as quais podemos citar as inglesas Hampshire, Suffolk, Southdown e também a Lincoln, que são criadas em regime intensivo de pastagens, além de rações, grãos e concentrados. Nas pastagens consideradas de valor médio, podemos criar as raças de produções mistas, das quais podemos destacar a Corriedale e a Romney Marsh.
Nas criações extensivas, nos campos pobres, só podem ser criadas as raças de pequeno porte e especializadas em lã fina, como a Polwarth e a Merino.
Lã
Nas criações extensivas e as que ficam muito distantes dos mercados consumidores, de um modo geral, a produção de lã é a mais indicada, sendo, neste caso, a produção de carne uma atividade complementar, pois o objetivo primário do criador é a lã.
Para a produção de lã, o melhor é a criação de uma única raça pura, sendo que devemos evitar os mestiços, devido à irregularidade no valor de sua lã.
Carne
Ela é produzida comercialmente com a venda de:
- animais adultos e de grande peso, para abatedouros;
- animais novos, empregando-se para isso as raças de ovinos precoces.
Para a produção de carne, podem ser feitos cruzamentos entre raças, para a obtenção de mestiços, sendo os machos e fêmeas vendidos para o abate.
A produção de carne dos ovinos depende principalmente da sua alimentação, do controle e manejo das pastagens e do seu aproveitamento racional. O rendimento de carne de um ovino é, geralmente, em torno de 50%.
Pele
Para a produção de peles, a raça indicada é a Karakul, por ser ela a produtora da famosa pele, conhecida por Astracã. Essas peles são obtidas dos cordeiros, logo após o seu nascimento. Utiliza-se, também, o cruzamento da raça Karakul com as ovelhas crioulas, pois o resultado desse acasalamento vem sendo o melhor possível. Nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, os ovinos deslanados são criados para a produção de carne e de peles.
Leite
Sua produção varia muito, de acordo com a raça, as condições ambientais e o manejo a que são submetidos. É um ótimo leite para a produção de queijos, sendo alguns deles muito famosos em todo o mundo como, por exemplo, o Pecorino e o Roquefort.
A lactação das ovelhas dura, em média, 100 dias e a sua produção diária é de 500 a 700g e a máxima de 1.200 a 1.500g.. Várias são as raças de ovinos especializadas para a produção de leite como, por exemplo, a Bergamácia, a Wiltermach e a Laucane, ou mesmo a Romney Marsh. A ordenha começa a ser feita após a venda do cordeiro, o que é feito quando ele atinge 1 mês de idade, com um peso de 10 a 12kg.
Milton Santos.
No comments:
Post a Comment