Pensadores venham a mim. Época da tempestade inclusiva e justa denominada sustentabilidade.
- Saber e
Promover. Obras? Entre o Dilúvio de eximir a referência teórica, do embasamento
em troca de que? As intervenções se
baseando no pressuposto desenvolvimento sustentável tende ser diferentes de
cultura que nunca foi testada e sim estragada, como se fosse irreversível ser
crítico político de modo ao pensar ser instruído em esfera constitucional e
emblemática.
Diante a
dificuldade em permitir a chamada quebra do monopólio do saber, não resta outra
alternativa em uma conduta a não ser um poema.
É em vão que sejais belo ou bom ou forte, rico ou generoso;
deveis ter também a força espontânea que esparze beleza sobre a rosa. Há uma
melodia incessante que dissolve o mundo num oceano. Não há trabalho que possa
marca-lhe o ritmo; a arte numa chegará a exprimi-la; ela nunca foi produzida
pelo espírito; mas essa música espontânea pode bem descuidar-se de Juno e
Júpiter. Vossa beleza, se não tem o fogo que me faz louco de doce desejo, de
que me serve ela? De que vos adiantam os bens dos quais vos orgulhais, se
almejais os bens alheios? Um, nasce miserável, vítima de perpétuo escárnio:
quando o olhais nos olhos, o vosso coração diz: “Irmão, vive a tua vida! Ninguém
te perguntarás o que fazes, ou se
importará com o que sabes, ou te escutará quando responderes, ou se lembrará do
lugar onde repousas, de como ganhastes o pão”. Outro nasceu para obumbrar o
Sol. Certamente, tem um poder mágico: largos são os ombros, e fortes; o seu
olhar é altivo e jovem. Considero de pouca monta se o vosso diamante é de
primeira água, róseo ou branco; o que me importa é saber como estais vestido,
com trajes grosseiros ou finos; nem se o vosso nome é vil ou nobre; nem como é
que vos comportais; mas se me encantais, fazei com que o pão me alimente e o
fogo me aqueça, tornando propícia a Natureza. Existe um único bem perene, que é
o sucesso- caro às Eumênides e a toda a progênie celestial. Quem limita os próprios
desejos e sobrepuja o voo das águias, domina a força das armas. (Poema O Destino;Emerson
Thoreau). Biblioteca do Pensamento Vivo.
Santos.
M.F.L. miltonpalmeiras@yahoo.com.br
Conexão Terra.
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