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Thursday, October 25, 2012

Viva a Ciência


A Fundação de Amparo a Pesquisas do Estado de São Paulo (FAPESP), através deste vídeo divulgado no site FAPESP nos mostra o progresso da Ciência. O vídeo retrata a poluição das águas. O nome do Arquivo é Ciência Viva e datado em 1 de Dezembro de 1970. Mais informações FAPESPPESQUISA




Sunday, June 10, 2012

Será que entende às [...] Sustentabilidade


Pensadores venham a mim. Época da tempestade inclusiva e justa denominada sustentabilidade.

- Saber e Promover. Obras? Entre o Dilúvio de eximir a referência teórica, do embasamento em troca de que?  As intervenções se baseando no pressuposto desenvolvimento sustentável tende ser diferentes de cultura que nunca foi testada e sim estragada, como se fosse irreversível ser crítico político de modo ao pensar ser instruído em esfera constitucional e emblemática.

Diante a dificuldade em permitir a chamada quebra do monopólio do saber, não resta outra alternativa em uma conduta a não ser um poema.
É em vão que sejais belo ou bom ou forte, rico ou generoso; deveis ter também a força espontânea que esparze beleza sobre a rosa. Há uma melodia incessante que dissolve o mundo num oceano. Não há trabalho que possa marca-lhe o ritmo; a arte numa chegará a exprimi-la; ela nunca foi produzida pelo espírito; mas essa música espontânea pode bem descuidar-se de Juno e Júpiter. Vossa beleza, se não tem o fogo que me faz louco de doce desejo, de que me serve ela? De que vos adiantam os bens dos quais vos orgulhais, se almejais os bens alheios? Um, nasce miserável, vítima de perpétuo escárnio: quando o olhais nos olhos, o vosso coração diz: “Irmão, vive a tua vida! Ninguém te perguntarás  o que fazes, ou se importará com o que sabes, ou te escutará quando responderes, ou se lembrará do lugar onde repousas, de como ganhastes o pão”. Outro nasceu para obumbrar o Sol. Certamente, tem um poder mágico: largos são os ombros, e fortes; o seu olhar é altivo e jovem. Considero de pouca monta se o vosso diamante é de primeira água, róseo ou branco; o que me importa é saber como estais vestido, com trajes grosseiros ou finos; nem se o vosso nome é vil ou nobre; nem como é que vos comportais; mas se me encantais, fazei com que o pão me alimente e o fogo me aqueça, tornando propícia a Natureza. Existe um único bem perene, que é o sucesso- caro às Eumênides e a toda a progênie celestial. Quem limita os próprios desejos e sobrepuja o voo das águias, domina a força das armas. (Poema O Destino;Emerson Thoreau). Biblioteca do Pensamento Vivo.


Santos. M.F.L. miltonpalmeiras@yahoo.com.br Conexão Terra.

Friday, June 1, 2012

Ignorância&Conhecimento Percepção Sustentabilidade

A sua compreensão do feito “História”.
Relevante ou não para você depende muito de uma
Verdade ou um Erro seja por minha Ignorância ou Conhecimento.

Além de uma boa percepção o seguinte texto chama atenção, para um conhecimento interessante e nosso. História, Índios, Cultura...

THEODORE DREISER (1967) CONHECIMENTO.

a)       Verdade e Erro. Conhecimento e Ignorância
“... Toda percepção da verdade é o descobrimento de uma analogia, racionamos das mãos para a cabeça. A verdade não tem propriamente nenhum inimigo porque nada se coloca de tal modo no outro lado a ponto de chegar a se opor a ela. Olha para todos os lados e não vê adversário. A verdade o é por referência ao coração intimo do homem e não a qualquer padrão externo. Não há credo, por falso que seja, que a fé não consiga tornar verdadeiro. Como se um pensamento sincero não fosse a melhor espécie de verdade!... se eu compilasse um volume contendo a condensação da sabedoria humana, não citaria nenhuma linha sem ritmo. A única maneira de falar a verdade é falar com amor; só as palavras do ser amado são ouvidas. O intelecto não deveria falar nunca: não é um som natural. Dreiser, pag. 186

Caros leitores, após simples conferência de história embasada em uma questão Conhecimento. Ao que se refere à percepção e Índios, teremos nesse espaço entre falas e opiniões das quais necessitamos de Cultura. E além de uma experiência do Chef Almir Surui, expresso em palestra a qual estive presente e faço questão de escrever sobre a Sustentabilidade do Povo Surui. O texto nos chama a curiosidade de temas como Belo Monte nossa próxima Postagem, atual se limitaremos a em frisar uma postagem que será difícil encontrar palavras para tanta frustração, regresso e Conhecimentos Anulados.
“... o que existe no que, com tanta jactância, chamamos de nosso conhecimento, não é senão a presunção de saber alguma coisa que nos rouba as vantagens de nossa ignorância. Porque a ignorância de um homem é, por vezes, não somente útil como bela, enquanto o seu conhecimento é mais freqüentemente nefasto do que útil, além de ser feio. Em relação a coisas que têm realmente importância, há alguém cujo saber vá além da consciência de sua ignorância? E, no entanto, haverá algum conhecimento mais revigorante e inspirador do que esse? IDEM.

MP, o que Seria. No caso a mesma citada trata de Medida Provisória e refere-se a 558, reduzindo o tamanho das Unidades de Conservações da Amazônia, com intuito de construir hidrelétricas. São consideradas 4 Usinas, e beneficiadas com a redução de nossas áreas de proteção a qual segundo a Constituição não poderia sofrer mudanças. E uma Medida provisória resolve o problema ou não?

O texto reduz o tamanho de 8 UCs, isso equivale a um total de 161 mil hectares, são as Seguintes florestas reduzidas (Itaitubana I e II, Parque Nacional dos Campos Amazônicos, “ “ Mapinguari, “ “ Amazônia, Floresta Nacional de Crepori, Floresta Nacional dos Tapajós, Área de proteção Ambiental Tapajós).


Ainda se pergunta o que isso tem haver com Belo Monte? Hidrelétricas, “Desenvolvimento”, Energia vai faltar isso o que eles dizem. Como Diz Dreiser:
“... alguns espíritos têm tão pouca lógica e tão poucos argumentos como a natureza; não podem expor nem imaginar nenhum motivo, porém exibem o fato solene e incontrovertível... Sua lógica silenciosa e prática convence ao mesmo tempo a razão e a compreensão. Dessa espécie é sempre a única pergunta adequada e a única resposta satisfatória. Há um abismo entre o conhecimento e a ignorância, que as pontes da ciência jamais poderão transpor.

E com uma pequena e feliz menção o progresso não é esse que estão vendendo, e a crítica se faz presente ao simples fato da MP Aguardem Belo Monte, dia 03/06 Contraponto ao dia 05/ de junho, comemorado dia do Meio Ambiente. Rio +20, Não o que nos move em escrever nesse espaço não é o que todos procuram falar, mais sim o que poucos se limitam a estudar e ter um embasamento a se pronunciar, de todo o complexo e atual texto, o alcance de interpretação é nosso. Portanto, não se iluda com alguns argumentos a opinião é forte e, um referencial Conhecimento e Ignorância estão nesse impasse... Após o último ponto final de Conhecimento DREISER, Almir Sarui em sua aula de planejamento na Palestra, se fez necessário e tudo há o que contestar, então prossiga DREISER...
“... o conhecimento de um homem inculto é vivo e exuberante como uma floresta, porém coberto de musgo e liquens e, a maior parte das vezes, inacessível e desperdiçado; o conhecimento de um cientista é como a madeira reunida nos pátios e destinada a obras públicas, notando-se ainda aqui e acolá alguns rebentos verdes, mas que acabarão por secar. Não sei em que literatura, clássica ou moderna, encontrarei uma explicação adequada da Natureza que conheço. A que mais se aproxima dela é a Mitologia. Quanto aos livros e à adequação de suas... verdades, eles são como a torre de Babel em relação ao céu. O homem pode apenas exprimir a sua relação com a verdade, mas não a verdade em si mesma.

Almir Surui,
Hoje estou ocupando líder da BORH, que significa líder maior do povo SURUI. Meu povo só tem 42 anos de contato com a sociedade nacional, que foi desde o dia 07/09/1969. Nós somos PAITÉS, (Povo Verdadeiro) e os SURUIS foram dados como não indígenas e como eu falei o contato aconteceu em 69.
O meu povo diz que antes de contato nos éramos mais de 5 mil pessoas, 2 anos após contato nós chegamos de 250 a 290 pessoas. Hoje nos somos aproximadamente 1.350 pessoas 25 aldeias e somos falantes da língua TUPIMUNDE. Aqui está nosso território (MAPA, na Palestra, não disponível no texto redigido aqui) nos ocupamos uma área de 240 mil hectares de floresta e hoje 95% preservado, em 2000 tinha mais de 7% desmatado conseguimos reflorestar 2% disso hoje temos 95% preservados.
Além de diminuição de população o contato vieram outros problemas em nosso território durante ocupação do estado de Rondônia e Também Mato Grosso. Como eu falei Doenças que levou o povo SURUI a diminuir a população, também diminuição do território porque antes o território do SURUI era muito mais. E durante a ocupação também vieram Madeireiros, Grileiros e outros invasores. Por que naquele época, década 1970, o governo brasileiro fazia uma campanha que naquele região não tinha pessoas, então outras pessoas de outras região do Brasil foram lá ocupar de qualquer jeito. Então, assim tomaram muitas terras não somente dos SURUIS, então isso levou grande área de desmatamento. Inclusive do povo SURUI e com isso tudo o desenvolvimento foram atuando e ocupando nossas áreas e onde, qualquer uma pessoa do povo SURUI foram buscar a qualidade de vida. Consumir industrializado, então eles queriam desvalorizar a sua cultura, isso trouxeram grande reflexão a partir disso. Se sabe que existe as políticas públicas é um instrumento para buscar benefícios coletivos de população como todo.
Isso trouxe reflexão para o nosso povo, pois precisamos buscar soluções para o nosso povo. E em 1992 eu fui eleito como um dos lideres do povo SURUI, quando eu tinha 17 anos de idade, e 5 anos após em 1997 junto com outros lideres idealizei plano de 50 anos do povo SURUI. A partir de onde criar um plano estratégico do povo SURUI, nós falamos primeiro devemos fazer um diagnóstico do território. O problema do povo SURUI, quais os potenciais econômicos, ambientais e culturais que o território tem pra que se pudesse buscar soluções de fortalecer a Economia. Então fizemos diagnóstico e isso transformou em plano de gestão de 50 anos SURUI.
Baseado em várias pesquisas levantamento biológico de vegetação, mapeamento cultural, e também temos os termos que foram assinados pelos clãs, o povo PAITE são composto por 4 clãs significa família eu acho. Então cada clã também tem seu líder, tivemos que trazer o dialogo com esses clãs, para construir esse plano de 50 anos, que traz uma visão de futuro mesmo do povo SURUI. Então trazer uma reflexão do desenvolvimento atual, e até mesmo de políticas públicas atuais, tivemos vários reuniões e assim definimos dentro do plano 50 anos 7,8 programas maiores.
Prioritários que é: “MEIO AMBIENTE, CULTURA, ECONOMIA SUSTENTABILIDADE ECONOMICA, SAÚDE, EDUCAÇÃO, FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL”. Dentro da área de MEIO AMBIENTE temos projetos importantíssimo pra gente. Uma dessa é 2% que conseguimos reflorestar é o projeto de reflorestamento, isso a gente começou em 2004. Depois o projeto Carbono SURUI, porque são importantíssimo pra gente, por que assim a partir desse projeto a gente quer mostrar que é possível trabalhar MEIO AMBIENTE na visão de futuro e fortalecer assim a Economia. Mostrar potencial econômico da floresta, que poucas pessoas sabem que isso aconteceu e aproveitou a floresta para o fortalecimento da Economia, que é traçar ou cortar um caminho para que a gente pudesse juntar floresta, tecnologia e economia, para refletir e como ajustar o desenvolvimento que temos hoje. Por que desenvolvimento muitas vezes pensam para qualidade de vida das pessoas, porque nos temos hoje pelo menos na Amazônia, por que primeiro temos que pensar nas pessoas que estão vivendo naquele lugar, então nosso desenvolvimento hoje estão mau planejado.
Então esse plano não da pra fugir do dialogo e isso envolve políticas públicas, o governo, conhecimentos tecnológicos, conhecimento tradicional. Está na hora de nos aliar para construir esse conhecimento, e que todo mundo seja inserido e valorizar claro o conhecimento de todos. Hoje no século 21, o Brasil tem conhecimento suficiente para mudar um futuro melhor para todo mundo. Não se limita no futuro do povo SURUI, ou do povo Brasileiro, é do mundo, nós estamos no mesmo Planeta, desde enchente, desde mudanças de climas, crise econômica em tudo.
Então é hora de a gente refletir e dizer temos que estar juntos e buscar construir o caminho que nos precisamos seres humanos.

_________________________________Parabéns ao Almir, grande palestra e ainda falou muita coisa legal, porém essas palavras aqui escritas de sua fala nos convidam a uma reflexão.

Por, miltonpalmeiras@yahoo.com.br Conexão Terra. 01/06/2012, 17h:10mnt.


Monday, April 23, 2012

ENSAIO DE VISÕES


Ensaio de Visões...
“Ser auto-sustentável em disseminar o que te faz bem,
Sentir-se fraco quando se realmente é forte; Limites
Existe quando se diz em visões.”

Limites em que: HESSE em seu livro trouxe no Lobo da Estepe, as seguintes Frases.

“O homem devia orgulhar-se da dor; toda dor é uma manifestação de nossa elevada estirpe.” 80 anos antes de Nietzsche.
Também a seguinte;
“A maioria dos homens não quer nadar antes que o possa fazer”.

Queridos leitores o seguinte post surge a partir de uma data festiva e sugerindo um ensaio de visões, DIA DA TERRA? Qual a nossa Justificativa? Eis que o que me faz bem... Existem Limites, por fim para dar espaço ao nosso texto segue a explicação da ultima linha citada por HESSE em seu livro.

Não é engraçado? “Naturalmente, não querem nadar. Nasceram para andar na terra e não para a água. E, naturalmente, não querem pensar; foram criados para viver e não para pensar! Isto mesmo! E quem pensa quem faz do pensamento sua principal atividade, pode chegar muito longe com isso, mas sem dúvida estará confundindo a terra com a água e um dia morrerá afogado.”

Ao notar o grande movimento criado há décadas com datas festivas sinto-me de expor a minha opinião sobre o dia da Terra. Justificado com apenas uma data e Pontos Táticos de uma época que as frases acima do livro já me fundamentam em continuar esse Texto.
22 de Abril... O dia da Terra, com respeito aos esforços por muitos, há muito que dizer, em contrapartida no que fazer. Esforço em convidar a população para oficinas, Horta, Trilhas, entre outros é muito pouco e Naturalmente, não querem nadar.

Em meio dessas poucas linhas e um bom começo aonde o texto quer chegar, que simplesmente te estressa em disputar espaços, aonde chega o seu limite... Caro Leitor?

E convido ao nosso texto, O CÂNDIDO OU OTIMISTA, VOLTAIRE. Com algumas passagens e uma visão, que nos induz a outras...

“---- Tudo isso esta bem dito... mas devemos cultivar nosso jardim”.Voltaire


Costumes, Artes e Cultura, assim como Voltaire. Nesse dia 22, o qual se comemorou o dia da terra uma crítica ao costume de não ousar em ser diferente... A arte de não se manifestar... A Cultura do comodismo...

“Devemos julgar um homem mais pelas suas perguntas do que pelas suas respostas” IDEM

Dentro o que se espera de uma crítica, o pensar esta sub-julgado em algum ponto final, em fazer de simples data objeto de marketing, o que realmente deveria se reivindicar para a melhoria do nosso futuro comum, em meio aos diversos acontecimentos é válido a seguinte festa comemorativa. O que há de comemorar com discursos poéticos e que tudo é lindo e belo. E nesse belo onde fica o monte? Há sem demagogia isso é o cumulo do prefácio chamado vida. Que denominado a partir do mundo conhecido como terra.

Ensaio de visões, em todas as nações em todos os pensamentos. Limites... Crônica, Especialistas. Sereno a partir de que ponto em uma visão crítica. O Sistema merece tanta ênfase, será que estou cobrando do cara certo? Já pensou no que fazer em buscar e/ou encontrar seu limite onde é seu limite... Caro leitor?

Quando voltamos a Visões... Inverto o quadro para finalizar esse Ensaio.
Contrapondo: - visão otimista e/ou pessimista.

“Leibnitz afirmara, pelo menos assim entendeu Voltaire, que o mundo é o melhor possível, que Deus não poderia ter construído outro e que tudo corria às mil maravilhas.”

Porém Voltaire:

 Voltaire não podia partilhar dessa mesma visão otimista, suas idéias tinham resultado em prisões e perseguições a tal ponto que, por volta de 1753, já não podia fixar-se, sem risco, em lugar algum da Europa.

 Século XXI, uma realidade exclusiva das Nações Economias... Populações... Alimentos... Conforto... Fome... Miséria... Educação? Eis a questão EDUCAÇÃO.

Ensaio de Visões... “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.” Voltaire.
Por: Milton, Conexão Terra; <miltonpalmeiras@yahoo.com.br>

Saturday, April 14, 2012

CAPITALISMO&SOCIEDADE


Capitalismo & Sociedade

Olhando para o futuro... Surge a impressão de negócio social... Atitude insustentável...

A postagem se baseia no tema do livro A Crise do Capitalismo Global George Soros. 1° edição atual nos Estados Unidos The crisis of global capitalism: open society endangered 1998. Edição Atual no Reino Unido Open Society reforming Global Capitalism 2000. E olhando para nossa Economia ainda recorro ao livro O espírito faminto Charles Handy. 1° edição The hungry spiririt. 1997. edição atual no Reino Unido The Hungry Spirit, Arrow Books, 1998. edição atual nos Estados Unidos The Hungry Spirit. Broadway Books, 1999;

O choque de dois autores se fossem comparar o potencial de cada um teria gostos e desgostos, no dialeto popular diria que chegaríamos a uma instituição Política. “Pare e Pense”. Reflexão, já recorrendo ao Marketing Absolescência Planejada/Programada...

Autores George Soros (1930) Húngaro, investidor bilionário, filantropo e escritor.  Charles Handy (1932) de Kildare, Irlanda.

Política assunto polêmico e bom de se discutir. No entanto, o primeiro livro em questão discute a crise do capitalismo global, onde o sistema capitalista atual é “ilógico e insustentável”, por que se baseia no fundamentalismo de mercado.

Se tratando de Brasil, em uma analise crítica o que queremos e vendemos com a ideia de se tornar umas das grandes potencias econômica se o déficit de ensino é algo tangível apenas em campanhas políticas e sempre com o mesmo tema na minha gestão vai ter ensino de qualidade entre as demais promessas. Como pensar em Economia, tendo as forças de mercado, como pensar em potencia sustentável com o fundamentalismo de Mercado, e Soros diz:
... a crise do capitalismo global alerta que a estabilidade global está ameaçada pela emergência do fundamentalismo de mercado- a crença de que o interesse comum é mais bem atendido por decisões individuais e de que qualquer tentativa de manter o interesse comum por meio da intervenção dos governos distorce o mecanismo do mercado. “É o fundamentalismo de mercado”, insiste Soros,” que tornou o sistema capitalista global ilógico e insustentável.” SOROS, 1998.

Porém quando tratamos de uma conotação Insustentável de um modelo atual são duvidas que surjam (?) (“...)”!, Desenvolvimento Sustentável como se vivemos no espaço do egocentrismo, Eu e. O que não me faz feliz descarto e ponto, o que faz feliz compro consumo e pronto, a mente é individual e assim como pensar no bem comum. Então? E assim Handy alerta o Capitalismo de Mercado tem cinco Limitações Básicas:

1-     Mercados artificiais (tais como a privatização dos serviços públicos) não funcionam.
2-     Os mercados podem abaixar os padrões.
3-     Os mercados têm falhado no propósito de globalizar benefícios.
4-     Os mercados podem aprofundar diferenças.
5-     Os mercados ignoram o gratuito, isto é, o que não tem preço.

“... como resultado disso, os pais norte-americanos passam 40% menos tempo com os filhos do que há trinta anos. O consumo per capita cresceu 45% em vinte anos, mas a qualidade de vida caiu 51%. Apenas um quinto dos jovens acredita que tem chances de alcançar “a vida boa”, enquanto os trabalhadores assalariados de todo o mundo têm jornadas de trabalho cada vez mais longas. HANDY, 1997.

Sociedade cadê a sua parcela de culpa nessa história será que somos isentos? O atual sistema que vivemos é o modelo ideal sem culpas e responsabilidades próprias individuais como cidadãos. Ainda depende de sua Classe Social, A, B, C... Exaustão, Exclusão, Envergonhado, Experiência, como classificar a famosa classe E, então Sociedade...
“Tudo isso enquanto buscamos uma “sociedade chindogu”, que se concentra na venda de coisas inúteis, que alimenta o crescimento, mas não é capaz de nos fornecer um objetivo”. IDEM.

O espírito faminto, que é um tratado filosófico de Handy sobre negócios. Surge quando o próprio compreendeu que, no decorrer de sua vida, tinha dado muita importância aos cargos ocupados e sucesso na carreira. De modo inverso, sentiu que não tinha dado bastante atenção à importância da família e dos amigos e ao fato de se tornar uma pessoa mais completa.

A crise do capitalismo global. Soros crê que o desenvolvimento da economia global não é correspondido pelo desenvolvimento de uma sociedade global. O direito e as instituições internacionais, na medida em que existem, não são suficientemente fortes para evitar guerras ou o abuso dos direitos humanos em grande escala em cada país. As ameaças ecológicas não são tratadas adequadamente. E os mercados financeiros globais, que são intrinsecamente instáveis e não se importam com as necessidades sociais e ambientais, estão muito além do controle das autoridades nacionais e internacionais.

Na medida em que as ideias se condizem o mesmo fato relacionado ao capitalismo nos indica grandes mudanças de pensamento onde os autores defendem seus pensamentos sobre assuntos ligados a economia. Entretanto, onde a Chamada do texto CAPITALISMO& SOCIEDADE, acredite o alcance desse mercado humano é muito maior os seus anseios, suas limitações depende sempre de escolhas. A proposta é essa quando falamos de Brasil, moramos e conhecemos o nosso quintal, sabemos de nossas limitações, porém em cada quintal há uma autoridade e uma organização e opiniões, o que podemos fazer globalmente que caminho seguir nesse sistema de capitalismo global.

Handy, completa:
“O capitalismo que pretendia nos libertar pode, em vez disso, estar nos escravizando com sua insistência na predominância do imperativo econômico. (...) Que bem pode haver em acumular riquezas cujo uso não se possa imaginar, e qual é o ponto de eficiência necessário para criar essas riquezas se um terço dos trabalhadores do mundo estão desempregados ou subdesempregados? HANDY, 1997.”

E assim na Crise do Capitalismo Global. Soros ressalta. –Não pretendo abolir o capitalismo. Apesar de suas deficiências, é melhor do que as alternativas. Pelo contrário, quero evitar que o sistema capitalista global se autodestrua.

No Espírito Faminto. Handy insiste. –Se “a animada demanda de consumo” significa um mundo cheio de lixo, é difícil entender por que nós deveríamos querer trabalhar tanto para isso.

CHARLES HANDY. Estudou na Inglaterra
E nos Estados Unidos. Formou-se na
Faculdade Oriel da Universidade de Oxford,
Com honras máximas, em “Greats”, um
Estudo dos clássicos, história e Filosofia.

GEORGE SOROS. F           ilantropo e Escritor,1952
Formou-se na London School of
Economics. Em seguida emigrou para os
Estados Unidos, onde se estabeleceu em 1956.



Saudação Ambientalista, Milton. Gestor Ambiental.

Tuesday, December 20, 2011

Canadá, Vancouver, Qualidade de Vida e Transparência

O grande dialogo em pauta, é o por que os grandes, como Canadá e Japão, se excluirão do protocolo de Kioto. Se analisar os pontos fortes desse descaso, como muitos pensam ser, vamos voltar a trazer uma transparência, e não existe o descaso, mais sim os países citados, Japão e Canadá, que não participam mais do tratado, com seus argumentos bem defendidos, vamos trazer assim como falamos de Kioto, algumas postagens passadas tem exemplos de cidades sustentáveis.

A política adotada em Vancouver é diferente "Canadá". Infelizmente, a verdade tem que ser dita, transparência na Política estamos anos luz, nós brasileiros de isso acontecer. Primeiro por não termos educação para isso, e segundo o povo anda atrás de programas. Sendo que precisamos é de Políticas Públicas...

Como vamos tratar, de transparência, ainda abriremos esse espaço para criticar o Japão e o Canadá, mas antes de isso acontecer, vamos elogiar as suas atitudes e parabenizá-los por essas conquistas. Vancouver tem em seu departamento de políticas o seguinte, pensamento ser sustentáveis e transparentes, e a sua experiência em oferta e procura esta dando o que falar. Os dados relativos aos equipamentos públicos são de fácil acesso, a população e logo todos cientes do que esta sendo feito, logo se preocupam no que ainda á para melhorar. Enfim a população participando ativamente do planejamento do poder público, comporta em uma excelente qualidade de Vida.

O acesso aos dados é de extrema facilidade, em sistema de informação geográfica, os dados são de todos os cidadãos Canadenses. Eles estão divididos aproximadamente em 125 Dados, onde a cada ponto, gera um polígono e da os diversos tipos de dados.

Apesar de fatos e opiniões divergentes, é preciso dar méritos aos cidadãos canadenses e tomar como exemplo, e fiscalizar, e só assim almejar uma melhor qualidade de Vida.

No entanto, nossa realidade é tão diferente, e muito complexa. Desde 2009, existe uma lei que foi estipulado em 2003, a transparência de dados sobre os dados de equipamentos públicos, de serviços e já estamos em 2011, praticamente em 2012, e isso não saiu do papel.

São Paulo, tinha um plano de metas da prefeitura e garantia ter todos os dados disponíveis aos cidadãos, algo que não aconteceu e a nossa qualidade de vida logo continua, a cada dia pior.

Enfim, podemos tirar o exemplo de Vancouver para nos atualizar e cobrar, pela transparência do direito do Cidadão saber onde e como, esta sendo ou vai ser aplicado/investido seu dinheiro, para o bem de todos.

"Saudação Ambientalista" Milton Santos.

Monday, December 5, 2011

Vídeo programa cidades sustestentáveis



Divulgando o que somente vem a acrescentar, e conscientizar de modo a informar e atualizar.
conheça mais no site cidadessustentáveis

"Saudação Ambientalista" Milton Santos.

Friday, July 29, 2011

PNUMA Divulga a Primeira Empresa há conquistar o Selo Ambiental Internacional da America Latina é Brasileira


Brasília (28 de julho) – A fábrica de papel, no município de Luiz Antônio-SP, da empresa International Paper, é a primeira da América Latina a conseguir o rótulo ambiental ‘The Flower’, considerado um dos mais importantes do mundo. No ano passado, a empresa foi a terceira maior produtora de papel do Brasil e segunda maior exportadora.

O processo de certificação aconteceu após uma auditoria realizada pela Comissão do Rótulo Ecológico da União Europeia e uma capacitação coordenada pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

O rótulo é o reconhecimento internacional de que o processo produtivo é realizado com menor impacto ambiental em comparação com outros produtos similares disponíveis no mercado. “É uma vantagem competitiva importante para o aumento das exportações, em função da crescente demanda por produtos que respeitem o meio ambiente”, afirma a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Lacerda Prazeres.

A iniciativa atende à instrução da Conferência Ministerial de Doha, da Organização Mundial de Comércio (OMC), realizada em 2001. A participação brasileira teve início em 2007, quando a Secex assinou termo de compromisso com os coordenadores internacionais: o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), responsável pela parte administrativa, e a Comissão da União Europeia, que financia o projeto. A finalidade do projeto é incentivar a capacitação de agentes do governo e do setor privado de países em desenvolvimento para aumentar a adesão à rotulagem ambiental.

Papel e celulose

Para participar do projeto, a Secex escolheu o setor de papel e celulose. Foram levados em conta aspectos técnicos e de relevância na pauta de exportações para o mercado europeu, além de requisitos ambientais importantes para alcançar competitividade global.

No projeto, foi selecionado o papel de tipo para cópia e impressão. A indicação das empresas participantes foi feita pela Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa). A metodologia utilizada foi a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) do produto.

A fabricação do papel brasileiro foi analisada desde a formação das florestas de eucalipto e pinho, que são utilizadas como matéria-prima, até a etapa em que o produto final é vendido aos consumidores. Houve o exame minucioso para descartar riscos de contaminação da saúde humana e do meio ambiente.

Também foram organizados vários seminários e workshops internacionais, além de cursos de capacitação e treinamentos, para que, em cada país selecionado, pelo menos uma empresa tivesse um produto certificado pela União Europeia.

Brasil na liderança

O Brasil é o primeiro país a conseguir o selo entre os que fazem parte do projeto. Também participaram a China, com monitores de computadores; a Índia e a África do Sul, com produtos têxteis; além de México e Quênia, com calçados de couro.

O projeto de cooperação termina este mês. Uma segunda fase está prevista com a inclusão de outros setores da indústria brasileira. A expectativa da Secex é assinar a prorrogação com o PNUMA ainda no segundo semestre de 2011.

O que é o The Flower

O rótulo ecológico europeu é um regime voluntário, criado em 1992, para incentivar as empresas a comercializar produtos e serviços que respeitem o meio ambiente. Os que recebem o rótulo podem utilizar o logotipo em forma de flor nas embalagens dos produtos para que os consumidores os identifiquem facilmente.

Atualmente, mais de 900 empresas estão certificadas pelo rótulo, em mais de trinta países, em um mercado que movimenta aproximadamente € 1 bilhão. Além dos países que formam a União Europeia, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão e Tailândia também possuem empresas certificadas com o The Flower.
 
Por: Ascom - Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior fonte:Pnuma Brasil

Wednesday, July 20, 2011

Produção Mais Limpa


Programação
8h30  Café de boas vindas
             Credenciamento e visita a área de exposição
9h00 –  Solenidade de Abertura
             Autoridades convidadas

             Gilberto Natalini
             Vereador - Proponente e presidente da Conferência

             Gilberto Kassab
             Prefeito de São Paulo
             Bruno Covas
             Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
             Edson de Oliveira Giriboni
             Secretário de Saneamento Recursos Hídricos do Estado de São Paulo
              Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho 
              Secretário Municipal do Verde e do Meio Ambiente
              Ronaldo Camargo
              Secretário Municipal de Coordenação das Subprefeituras
              Alexandre Alves Schneider
              Secretário Municipal de Educação
              Miguel Bucalem
              Secretario Municipal de Desenvolvimento Urbano
              Drausio Barreto 
              Secretaria Municipal de Serviços
              Januário Montone
              Secretário Municipal de Saúde
              Vahan Agopian
              Pró Reitor de Pós Graduação da USP

              Walter Lazzarini 
              Presidente do COSEMA/FIESP
              Nelson Pereira dos Reis
              Vice Presidente e Diretor Titular DEMA/FIESP
              Luigi Nese 
              Presidente da CNS – Confederação Nacional de Serviços
              Rogério Amato
              Presidente da Associação Comercial de São Paulo
              Fernando Leça
              Presidente do Memorial da América Latina
10h00 – Palestra magna

              Fernando Gabeira
              Jornalista e Ambientalista
10h40 – Painel 1
            
A contribuição da metrópole de São Paulo para a Pegada de Carbono do planeta
                  Bruno Covas
              Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
              Dr. Osmar Pinto Junior
              Coordenador do Grupo de Eletricidade Atmosférica- ELAT do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE
              Carlos Roberto Vieira Silva Filho
              Presidente da ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais
              Moderador - André Palhano
              Colunista da Folha de São Paulo
12h00 – Brunch e visitação à área de exposição
13h00 – Painel 2 – Pegada de Carbono e seus reflexos sociais e  econômicos
                   Sergio Leitão 
               Diretor de Políticas Públicas do Greenpeace
               Sonia Bruck
               Gerente de Sustentabilidade da BM&F BOVESPA
               Janine Saponara
               Diretora Presidente da Lead Comunicação e Sustentabilidade
               Moderador - Dal Marcondes
               Diretor de Redação da Envolverde
14h30 – Painel 3
              
Como reduzir Nossa Pegada de Carbono
                   Lisa Gunn
               Coordenadora Executiva do IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
               Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho 
               Secretário Municipal do Verde e do Meio Ambiente
               Marina Grossi
               Presidente do CEBDS – Conselho Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável
               Moderador Cláudio Ângelo
               Editor de Ciência da Folha de São Paulo
16h00 –  Apresentação Carta Compromisso
               Encerramento
 O evento
Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas
Iniciativa Vereador Gilberto Natalini
Com o propósito de realizar ações de grande alcance social, que contribuam para a melhoria da saúde pública e da qualidade de vida na Metrópole de São Paulo, foi criada em maio de 2002 a Conferência Municipal de Produção Mais Limpa, que estimula o diálogo entre a administração pública, iniciativa privada, academia, terceiro setor, imprensa e a sociedade civil organizada.
Para que esse espaço de debate seja um instrumento legitimo de comunicação da sociedade o foi um projeto de resolução e em 2002 ele foi aprovado. Trata-se da resolução nº 8 de 27/12/2002, que dispõe sobre a realização anual da Conferência, que aborda temas de interesse
dos cidadãos que residem na cidade de São Paulo.
Objetivos da Conferência
Promover um amplo debate, com a iniciativa privada, administração pública, terceiro setor, instituições de ensino, associações e entidades, imprensa e a sociedade civil organizada, sobre experiências e a prática da sustentabilidade nas empresas do setor público e privado (pequenas, médias empresas), industrias, comércio e serviços.
Contribuir para difundir a prática do desenvolvimento limpo nos órgãos da administração pública, pequenas, médias e grandes empresas de São Paulo.
Fomentar políticas públicas que estimulem a implantação de processos sustentáveis, na iniciativa privada e no setor público.
Público alvo
Empresários, consultores, executivos e profissionais das áreas de gestão ambiental, qualidade, saúde, engenharia, projetos, marketing e planejamento estratégico, das pequenas, médias e grandes empresas.
Educadores, acadêmicos, pesquisadores e jornalistas

Representantes de entidades/associações públicas e privadas e ONGs
Conceitos
A Produção Mais Limpa é uma estratégia preventiva que permite a empresa melhorar a sua produtividade, performance ambiental, eficácia, satisfação dos colaboradores e da comunidade e a imagem pública.
A Produção Mais Limpa requer mudança de atitude da empresa, exercício de gerenciamento ambiental responsável e avaliação das opções tecnológicas disponíveis. Enfim, produzir mais e melhor com menos.
Sustentabilidade
Se define como um princípio de uma sociedade que mantém as características necessárias para um sistema social justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero por um período de tempo longo e indefinido.
De acordo com John Elkington*, criador do termo Triple Botton Line - que designa o equilíbrio entre os 4 pilares - ambiental, cultural, e conômico e social - para obtenção do sucesso nos negócios -, a expectativa de que as empresas devem contribuir de forma progressiva com a sustentabilidade, surge do reconhecimento de que os negócios precisam de mercados estáveis e que devem possuir habilidades tecnológicas, financeiras e de gerenciamento necessárias para possibilitar essa transição rumo ao desenvolvimento sustentável. 

Inscrição no link: Inscrição

Sunday, July 10, 2011

Friday, July 8, 2011

Energia Elétrica e suas Fontes

Caros leitores, a última matéria foi relacionada há energia nuclear, mas propriamente dita, a respeito da aprovação de Angra 3, uma usina de energia, e para maior entendimento do que é Angra 3, o objetivo desse texto é explicar, e mostrar outras alternativas de fonte de energia.
A energia elétrica nos conduz ao consumo, ao conforto logo se pressupõe o funcionamento da economia da sociedade. É ela que responde pela iluminação e pelo movimento de máquinas e de grandes números de equipamentos associados ao nosso conforto “Seres Humanos”.
Assim veremos quais tipos de fontes de energia temos, e vamos classificar algumas:
Renováveis: Energias que provém do sol, vento e a água.
Não Renováveis: Energias que provém de petróleo, gás natural e o carvão mineral.
 Elementos da Natureza: Energias que provém de plutônio e o urânio.
Agora, sabemos suas classificações, diante ao meio ambiente veremos os exemplos de algumas dessas fontes de energia começando com a Energia Nuclear que provém de Elementos da Natureza.
Energia Nuclear é considerada muito perigosa, mas antes de contestar a sua eficiência, vamos entender o seu funcionamento. Pode ser uma fusão nuclear do hidrogênio ou proveniente da fissão dos átomos, tais como o plutônio, tório e urânio, considerados minerais extremamente radioativos.
Mesmo assim, a tecnologia dessa energia, também nos beneficia, em alguns casos, por exemplo; na medicina (aparelhos de radiologia e radioterapia). No entanto, é um risco usar essa fonte de energia para consumo, Eletricidade, pois a mesma pode ocasionar sérios riscos ambientais, um acidente qual vimos recentemente no Japão. Além de tudo, não se sabe o que fazer com o lixo atômico, esse possui um alto teor de radioatividade, merece um cuidado especial, devidamente tratado antes do seu armazenamento, muitas vezes esses resíduos é armazenados em containeres de metal e concreto. Caso este material entre em contato com o meio ambiente, o mesmo estará contaminado, e poderá ocorrer morte de pessoas, e outros seres vivos. A (CNEN) Comissão Nacional de Energia Nuclear é a responsável por encaminhar e administrar os depósitos intermediários e finais desses resíduos.
“A grande aposta, do crescimento é agora essa fonte de energia, porém o Brasil, nos últimos dias, e meses assim especificando, só tem deixado a desejar na matéria crescimento, há não ser que esse crescimento passe por contas bancárias, enfim, é uma forma de investimento para alguns continuarem o seu ciclo de picaretagem”.

Energia Termelétrica: Energia que provém de fonte não renovável.
O Petróleo é uma matéria prima dessa proporção, não renovável, de escala muito utilizada em energia térmica. Um óleo natural, escuro, constituído de hidrocarbonetos, matéria prima da indústria petrolífera e petroquímica, muito utilizado na produção de nafta, gasolina, querosene, parafina, solventes e plástico, de origem fóssil sua queima provoca a emissão de gases poluentes na atmosfera.
Carvão Mineral, uma substância sólida e escura. Procedente da decomposição e combustão parcial de restos orgânicos de origem vegetal e animal, os quais sofreram soterramento e compactação há milhões de anos. O Carvão é considerado um dos piores combustíveis não renováveis, de grande risco a saúde humana seus poluentes, podendo causar chuva ácida, em virtude da grande quantidade de óxidos de nitrogênio e enxofre.
Gás Natural, uma fonte de energia termelétrica considerada limpa, pois a sua mistura de hidrocarbonetos por ser leve, seu principal constituinte é o metano, em relação ao petróleo sua combustão libera menos dióxido de carbono. Assim pode estar substituindo fontes mais poluentes, como óleos combustíveis, lenha e carvão. Usando o gás natural, você protege o meio ambiente e reduz a poluição.
Biomassa, matéria orgânica, animal ou vegetal (lenha, bagaço de cana, carvão vegetal, álcool, resíduos vegetais), que pode ser convertida em combustível empregado em usinas termelétricas. As plantas, por meio da fotossíntese, captam a energia solar e a transformam em energia química, a qual pode ser convertida em eletricidade ou combustível.
Energia Eólica, uma fonte de energia limpa, disponível em todos os lugares, e é gerada pelo movimento do vento e ao se movimentarem acionam uma turbina ligada a um gerador elétrico. No Brasil, os Estados do RN Rio Grande do Norte e no CE Ceará, é grande o potencial para a produção dessa rica fonte de energia.
Energia Solar, uma fonte de energia limpa, pois não polui e não prejudica o ecossistema; renovável, abundante e permanente, o nosso país tem ótimo índice de insolação em praticamente todo território. Precisa-se investir em tecnologias renováveis, o mundo procura a evolução sem a destruição, veremos é uma das alternativas mais promissoras.
“No entanto, aqui continua a procura de pré-sal, inusitado, e a máquina continua assim mesmo contínua, sem mudanças prévias, como nunca na história desse País”
fonte:imagem

Energia Hidráulica, energia produzida no Brasil é, predominantemente, de origem hidráulica. Muito natural, pois o país possui a maior bacia hidrográfica do mundo e fez sua opção por esta matriz energética, a qual dá sustentação ao desenvolvimento nacional e responde por 75,68% do total de energia elétrica gerada no país.
Porém, com os novos hábitos de consumo, a sociedade atual não pode depender apenas da energia hidrelétrica e de combustíveis fósseis como o carvão e o petróleo. A Energia Hidráulica é uma fonte de energia limpa, uma fonte não poluidora.
Crescente, vivemos uma tremenda turbulência, infelizmente a sustentabilidade corre por um lado, obscuro acreditem, é de interesse só de uma alternativa, sabe qual R$, o lucro, a intenção é boa, mas os dias passam e o que estou presenciando nesse passar de tempo é só o aumento de minha inconformidade”. Saudação Ambientalista. Milton.

Martin Luther King Jr

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