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Wednesday, May 9, 2012

À MEDIDA QUE AUMENTA A SECA NO NORDESTE, ASSISTIMOS NO FUNDO A TRISTEZA DA GLOBALIZAÇÃO.


À MEDIDA QUE AUMENTA A SECA NO NORDESTE, ASSISTIMOS NO FUNDO A TRISTEZA DA GLOBALIZAÇÃO.

Queridos amigos (as), estamos atravessando uma fase muito triste na questão cultural e política. Á palavra pátria há algum tempo sofre dura crítica por algumas decisões do governo central que nos causam profunda indignação. O texto proposto nesse post, procura refletir a crise do Brasil em áreas estratégicas, como recursos naturais e o Nacionalismo.


Fonte: http://www.brasilescola.com/brasil/a-seca-no-nordeste.htm acesso 09/05/2012 as 10:05.

Essa crise é explicita nessa foto de uma seca no Nordeste? A globalização que visualizamos, no fundo, representa uma globalização financeira? Por quê? Quem sabe pelo fato de remar contra a maré, melhor dizendo quem sabe por ir contra os interesses do País e de sua gente. Para nós entendermos melhor a crise política e cultural na questão da globalização e recursos energéticos e expressar uma dura e triste realidade de seca no nordeste vamos nos dar a honra de acompanhar as palavras do grande mestre Aziz Ab’ Sáber, em uma implicação da falta de nacionalismo referente à Crise Energética.
“[...] quando eu era estudante, no curso de geografia, aprendamos as tipologias das colônias. Falava-se das colônias de povoamento, das colônias de enquadramento. Na época imperial, o enquadramento realizado pelo primeiro mundo, principalmente pela Inglaterra, foi do tipo bélico e burocrático e, com isso, toda a economia se orientava para a metrópole colonizadora.” SÁBER, 2005.

Privatizações, Riquezas do Subsolo, Pressão. Método, Globalização; e Sáber conclui:
“[...] atualmente, o Brasil vem sofrendo pressão externa para transformar o País em uma colônia de enquadramento financeiro e burocrático: a aquisição dos bancos, das riquezas do subsolo e as privatizações as mais desvairadas demonstram essa tese. Veja esse exemplo: as riquezas do subsolo pertencem ao Estado- Nação e não podem ser transferidas para as mãos de especuladores típicos, como foi o caso da Vale do Rio Doce. O segundo exemplo são as hidrelétricas e os reservatórios que as compõem. Ao privatizar as hidrelétricas, que formam a base do sistema energético brasileiro, rios inteiros passaram a trabalhar de acordo com os interesses dos privatizadores e o governo perdeu o controle até sobre o nível de reserva estratégico dos reservatórios.” IDEM

Globalização e interesses privados refletem a nossa tristeza e a simples desculpa de alguns em culpar às mudanças climáticas, envolve psicologicamente uma nação remetente ao fato de ser a falta de chuva que deixa o povo sem água no Nordeste. Boa desculpa, mas sabemos que envolve uma combinação complexa de fatores, e não se trata apenas de falta de chuva.

Fonte: http://fantastico.globo.com/platb/vozesdoclima/tag/seca/ Acesso, 9 de maio de 2012, ás 11:10.

A foto questiona a crise da seca no nordeste? Quando falamos de recursos  naturais no começo do post, falamos de recursos hídricos? Energia e a seca onde elas se encontram? Interesses e uma Tendência e qual seria? Privatização e Seca, resultado tristeza e/ou/é Absurdo. (“Tristeza”) Quem comprou as hidrelétricas fez o que quis. Vendeu energia à vontade, sem levar em conta que os reservatórios estavam perdendo volumes fantásticos de água. E, para piorar, vender uma hidrelétrica representa vender o curso d’água inteiro de um rio. (SÁBER, PAG, 19.2005)

Porém, a crise no Nordeste que no Estado que se encontra hoje já pode ser a pior dos últimos 30 anos, tinha solução e qual seria a mesma. “TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO, 750 MIL QUILÔMETROS QUADRADOS DE ÁREA”. O que esse número exemplifica 3 vezes o estado de São Paulo, no entanto Saber já alertava que não resolveria quando diz:
“[...] Então, transpor as águas do São Francisco como está sendo planejado é algo que não vai atingir o todo. Quando me perguntam o que eu acho da transposição das águas, respondo que se fosse num momento mais factível com outros projetos para o nordeste seco ela seria boa alternativa, mas no atual momento, e tomando tal atitude de maneira isolada – e dizendo que vai resolver o problema –, seria uma idiotice. Ou seja, mais uma vez eu fui contra a transposição das águas”. IDEM.


E para concluir esse post, sobre a tristeza da seca no nordeste, preparem-se e assistam aos vídeos.





É impressionante o descaso que podemos ver nessa reportagem, um conjunto que envolve tanta água, uma obra que se dispõe a resolver um problema sério de falta de água. No País rico nesse recurso, como levar água aos que necessitam com a obra e os que moram ao lado dos rios em diversas regiões que observamos nos vídeos não tem acesso à água com tratamento.

Por, Milton < miltonpalmeiras@yahoo.com.br > Conexão Terra.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ROMANO, Roberto; JANINE, Renato. Livro de ideias. São Paulo: Lazuli Editora; SESC, 2005. –(coleção) e vários autores. III série.

Saturday, September 17, 2011

Energia e Sustentabilidade, Compartilhando AE Ambiente e Energia

Uma política energética para o desenvolvimento sustentável

Pietro Erber*  - Uma política econômica voltada para a sustentabilidade do desenvolvimento tanto priorizará o uso eficiente dos fatores de produção quanto o meio ambiente. Este, por constituir fonte de alguns desses fatores e, eventualmente, limitador de seu emprego, assume caráter semelhante. Portanto, propõe-se que a política energética seja orientada para dois objetivos fundamentais e prioritários: a eficiência energética e a redução dos impactos ambientais, ambos relevantes para a sustentabilidade e a competitividade das soluções adotadas para atender aos requisitos de energia do país.
Desses objetivos prioritários decorre a preferência pelo emprego de energias de fontes renováveis e de origem local. A essencialidade do suprimento de energia para a atividade e mesmo para a subsistência da sociedade justifica, por sua vez, a importância da segurança da disponibilidade energética. E por fim, a formulação de uma política energética não prescinde da consideração do status quo do setor energético nacional e mundial, dos investimentos já realizados e das limitações impostas pela disponibilidade de recursos financeiros, humanos e tecnológicos. Com relação a este fator, cabe distinguir processos já comprovados e aqueles que ainda carecem de viabilidade para sua utilização.
Essas considerações devem embasar e balizar as políticas das diversas modalidades de energia, de modo a propiciar sua compatibilidade e orientar seus fornecedores e usuários quanto ao papel mais apropriado para cada uma.
A redução da utilização de recursos energéticos primários e de seu impacto ambiental, sem prejuízo do atendimento da demanda da sociedade, requer aumento de eficiência na obtenção e no uso da energia. Para tanto, é necessário que os usuários recebam a correta sinalização dos custos reais de seu atendimento.
Para tanto, as principais externalidades do uso da energia devem ser computadas e cobradas dos usuários, para estimular o uso eficiente dos recursos cuja obtenção e utilização venha a causar tais custos. Mediante tal sinalização, a comparação de diferentes opções de atendimento dos requisitos energéticos ficará mais transparente e conseqüente e a importância de se evitar impactos ambientais sobre a saúde e o clima global deixará de constituir um discurso meramente retórico. Afinal, o que importa para a sustentabilidade é reduzir os custos globais da utilização da energia e não apenas seus custos diretos e respectivos preços.
O efeito da transferência de custos ora arcados pela sociedade para os preços da energia sobre a despesa dos usuários poderá ser minorado pelo aumento da eficiência energética. O emprego eficiente dos recursos naturais e de outros fatores de produção reduzirá o custo da energia para a sociedade e aumentará a competitividade e a sustentabilidade do desenvolvimento do país.
fonte:AE

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