Sunday, May 24, 2020

The animal political a bias of Sunday month June


Sentiment and evolution

By Milton Santos

“The Third World is a victim of the technetronic revolution”.

Brzezinski



First Sunday of June,



How to stop what does away from being human. Maybe words of difficulty and hope not more will be easy to have to learn in the world now born. The transition from duty firstly there is itself in. So what is my or his duty now? I think that it is not a sample to ask. Whereas what we are thinking about sentiment here is fully linked to evolution.







Since the time of the world was of Rome we needed a shift which did with that will we arrive here. There has been so tradition the essence of worldwide as any family has as than does such as choice of the way for natural rights. We are struggling by what while human? Possibly will say that we’ve in history gods since god fired, perhaps due to our own tradition merely small things we are hiding. Where did we hide in a world now cold by ideology? Ghetto of era technology biases our face?







In this wish to follow asking what’s then I bring first how duty and after as sentiment who part of my representation, which happens with my education can have an understood not imaginary of denied life. Last than that we believe did become thus outside the system while we see call them poor well too. Is most common that we hear that the gods always had eyes for the more poor. It was what I said before joining a representation but we are now going to think trust when the more poor can have it?   







Number one: Instability and impatience the phenomenon Brazil of frustration.

To continue in the imaginary world as a future country. Which future really are we telling?


Monday, May 18, 2020

The ethics is a world essential to anthropology

World of antropologist at ethnography online


By Milton Santos

The teacher anthropologist Daniel Miller indeed has told us much too well, what's ethics when he did post on twitter early month may, the video: "how to conduct an ethnography during social isolation”. 


Perhaps else sensibility is possible now such as ethics and by this will be a needed to deepen whole treatment of study that we observe while online now as we understand these ethnography fields.

Here  9 anthropologists spent 15 months living in 9 communities around  the world Anthropology of Smartphones and Smart Ageing
spent 15 months living in 9 communities around  the world, researching the role of  social media in people's everyday lives.

Already here the event that goes to happen tomorrow is about theme:  Fieldwork in an era of pandemia: digital (and other) alternatives.



To remenber that the event Tuesday 19 May, 13:00 UTC11pm Sydney; 10pm Tokyo; 6:30pm Delhi; 2pm London/Lisbon; 9am NYC; 8am Mexico City; 6am LA/Vancouver

Link to acess Zoom

Regards



Saturday, May 16, 2020

Prof Wagner Romão convida para o debate cidades e políticas ambientais

Por Milton Santos 16-05-2020
Divulgar ciência é compromisso de utilidade pública!


Divulgar é saber que o alcance nem sempre sairá do espectro de um mundo conectado. E por isso nada mais justo que a divulgação de um belo debate sobre a conjuntura política atual no Brasil.

A rede social tem ajudado muito de nós a manter a mente sã (aos antropólogos que estão trabalhando no doutorado neste momento, indico o vídeo do professor Daniel Millervídeo no youtube nesse link, no qual tive o prazer de contribuir com a tradução para o português) e divulgar conteúdo com o qual nos convide a pensar, e é isto o que tem prezado esse espaço.

Dito estas iniciais, lembro que sou um defensor da universidade pública a qual me oferece a oportunidade de conhecer um mundo com a lupa voltada à crítica. E na área das humanidades (e nas ciências sociais da qual faço parte) não têm faltado bons exemplos disponíveis na rede.

Já acompanhava o professor Piero Lainer (UFSCAR) há algum tempo no DE no Youtube – ele aparece às terças-feiras. E no twitter descobri que o Piero seria o convidado do professor Wagner Romão (UNICAMP), que não o conhecia até então, e passei conhecê-lo com a postagem do professor Frederico também da Universidade de Campinas.



Após assistir a live sobre guerra híbrida, comecei a segui-los no twitter. E pedi a permissão ao professor Wagner Romão (UNICAMP) para divulgar a programação aqui neste espaço que administro por aproximadamente um período de 10 anos.


A live de segunda-feira é muito interessante. O tema que será abordado é sobre o COVID 19 e o colapso das cidades brasileiras. Tanto o evento marcado para o dia 18 como as demais entrevistas, inclusive, com o vereador Eduardo Suplicy, podem ser visualizadas no facebook do professor Wagner linkfacebook da live.


Cidades estão em colapso há muito tempo e com a #Covid_19 a tendência é a situação piorar caso não mudemos as políticas ambientais e habitacionais. Vamos discutir esse tema na segunda-feira 18-05-2020



Sunday, May 10, 2020

A boca não pode mais gritar sua tosse


A cabeça dói e o coração soa

Senão de calor que a boca precisa abafar

Talvez fosse de nó que a garganta vira a cabeça sentir.



Sentimento estranho o de soar não?

Tudo ao mesmo tempo em que parece molhar

É tudo que ao mesmo deve secar meu olhar.



Então são os olhos quem se esgotam de lágrimas

Eles pensam no coração que não mais soa de emoção

Mas de nó que não suporta mais a garganta secar.



A cabeça que traz os ouvidos no conjunto

Tenta lembrá-los que o cérebro está no comando

E que não há o que se preocupar enquanto sentido.



De todo modo alguns serão on e outros off

Porque parece o momento fazê-lo frágil

E por comportar-se fechada a boca não pode mais gritar sua tosse.



Cadê o remédio que não mais o daria fome

Onde foi parar o meu suor que escorria pela face

E que o espelho no chão se formava com diploma de lágrimas.



Não posso imaginar de quanta dor a cabeça precisa

Apenas desejo que o suor livre-me do nó que a boca acatou

E que o coração volte a pulsar em vez de tentar suar sua liberdade.



Milton Lima 10-05-2020

Sunday, May 3, 2020

Brasis com s ou z não importa, porque o país viu Curitiba virar a capital da pizza.


Brasis com s ou z não importa, porque o país viu Curitiba virar a capital da pizza.



Milton Lima 03/05/2020



Pis ou confins, antes alguém perguntaria: vai CPF na nota? Alguns desavisados ainda ousariam imaginar, 600 pratas nada mal para o país do muro baixo. E antes do sonho ridículo, não aquele que virou suco na fila do banco, mas outro conto daquele mesmo que era russo e falara de crime e castigo.



Vejam os Brasis, que Cismogênese hein, o sabor não se sabe se fora aproximadamente registrado pelo Salgado, mas sabe-se que o Queiroz não virou suco. O filme do fotógrafo que tomava cuidado (não suco) para não queimá-lo, imagina-se que era digital. E também por aqui é sabido que nem mesmo o fotógrafo poderia imaginar a divisão da imagem do russo virar pizza sem conto nenhum. Sem sal algum também disseram que o conto não pode pagar-se sozinho e por isso o auxílio viria do povo.



Povo ‘ora povo’ é preciso muita oração para a massa descobrir o verdadeiro sabor da pizza. Se não fosse o nosso juízo de valor, mal não faria se minha pergunta girasse em torno da fantasia: que democracia é está vinda de Brasília? Se mal não pegar esta lei, então oremos que o povo se livre do vírus, e que os Brasis recolha mais que impostos deste povo que nem conto tem.



Talvez se fosse antropólogo poderia dizê-los não creiam em mitos, mas por não sê-lo, sinto em informá-los que em Curitiba ou no interior o inventaram, e me parece que o mito já traiu o messias. Outro dia passando meus olhos pela TV disseram que o número de mortos continuava a subir, mas não falam nem de economia, nem do conto do povo sem pizza, e muito menos de Brasis sem luto.



E a nota não cai na conta do ministro da Fazenda que deve achar a corte de Brasília um castelo de corte, e que devo imaginar que só por isso pensara em liberar duzentos contos para o povo. Mas é claro também entrarem os parlamentares no meio da cena ainda que para divisão da pizza, eles que não são mitos, é bom lembrar, diriam que os 600 contos só alcançariam o povo se eles o liberassem. De conto em conto prometem que antes do apagar das luzes nos Brasis, como se não votassem a reforma da presidência, como se não quisessem cargos para evitar a queda não da economia ou dos mortos na pandemia, mas sim do governante, prometem e prometem um país melhor para o povo.

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