To start with some harsh words, I would say that censorship in the Russian media environment like RT agency, Sputnik, inside the EU is totally against freedom. First of all, a reminder to my last post when I brought the timeline of what is not put in the media. So the war is also in the cyber field, where the media comes out in defence of its master.
Well, what does the western media want if not to win the narrative that Russia is solely responsible for this war? So watch out for the warnings that will say Russia is attacking civilian people. Because it is a lie.
Here is another text that the Western press will not present to you about the war in Ukraine.
The United States does what it wants and nobody says anything. And their partners, what do they say? They say nothing.
The United States, in previous years, supposedly to guarantee its interests and its security has done harsher things, thousands of kilometres from its national territory, without any authorisation from the UN Security Council.
Yugoslavia was bombed, and on what pretext? With the authorisation of the UN Security Council? Where is Yugoslavia and where is the United States? They destroyed the country. Yes, there was an internal conflict, they had their own problems, but who gave them the right to attack a European capital? Nobody. They simply did it. Their allies kept quiet.
Here is international law.
On what pretext did the United States enter Iraq? Development of weapons of mass destruction in Iraq. They went in, destroyed the country and created the space for international terrorism. They said our intelligence failed. That was the explanation.
And what we have here, no weapons of mass destruction, nothing compared to that, on the contrary, the military bases were destroyed, as it should be.
And how did they get into Syria? With the authorization of the Security Council? The United States does what it wants.
Jack Matlock: “O que precisa ser entendido é que a
Rússia entende esses assuntos como problemas vitais de segurança nacional”.
No instante em que escrevo esse texto muita água tem
rolado por de baixo da ponte. Antes de qualquer coisa o mundo inteiro está falando
sobre a guerra na Ucrânia (alguém disse que é uma operação especial?), como
também são muitas as opiniões contra a Rússia.
Sob o aspecto do discurso na mídia atual, os meios de
comunicação têm fortes tendências por escolher um lado da história. Contudo,
vale o questionamento: esse conflito entre Rússia e Ucrânia poderia ter sido
evitado? A resposta é: sim. Mas tal pergunta não entra na pauta da grande mídia,
e por isso, esse texto pode ajudar entender o que está em jogo nesta disputa de
poder pela hegemonia.
Pretendo ser curto e grosso. Não se trata de defender
a Rússia aqui. Trata-se de mostrar o porquê se desembocou esse conflito que
vidas serão ceifadas e que ninguém da imprensa convencional trará um debate
honesto do que está acontecendo. O que está em jogo é o controle da narrativa,
e nesse sentido os Estados Unidos tem nadado de braçada no que tange a opinião
pública. Afinal, se isso poderia ter sido evitado, então, por que não foi? É
aqui que trago um mapa de hoje, de um jornal alemão, e alguns comentários também
sobre o texto.
Fonte: Die Welt
O texto traz a chamada “In einer ANDEREN WELT” Em
outro mundo. E então destaca a fala da ministra de relações exteriores,
Annalena Baernock (verdes), que está de preto, talvez querendo se despedir e
dizer adeus. Assim começa ela, hoje despertamos em um mundo diferente. Isso
aconteceu depois de meses de planejamento, de mentiras e propagandas, onde o
Presidente Putin tomou sua decisão onde cumpriu com sua ameaça e invadiu à Ucrânia.
A invasão russa traz o alerta para todas as nações da OTAN.
Vejamos que esse texto será lido pela população alemã
neste final de semana. Claramente a posição condena a Rússia por ter invadido a
Ucrânia. No entanto, essa narrativa já estava sendo implantada pela imprensa
norte americana desde 3 de dezembro de 2021, quando o jornal Washington Post,
publicou uma matéria dizendo sobre os planos russos de invasão. Aproximadamente um mês depois em 4 de fevereiro,
o jornal New York Times, trouxe a chamada “Se Putin quiser guerra suas tropas
estão prontas”. Veja a imagem abaixo:
Assim que tomamos contato com outra visão da história,
esse debate pode ser mais interessante. Por exemplo, escutar o que o Presidente
Putin disse assim que autorizou a operação. Assista ao vídeo abaixo:
E como um exímio cientista social todo historiador
deve preservar e indicar sua fonte, assim como todo cientista social deve
trazer a discussão o que na análise de discurso chamamos de ideologia. Esse
texto contém uma diversidade de links para que, cada um de nós, possa entender
esse debate que é muito complexo. Recomendo a leitura completa deste link a
qual deixo a citação e por fim outro texto do autor do mesmo autor. Cito o diplomata americano e professor da universidade de Duke, Jack Matlock em artigo na CNN Brasil:
Não se trata de dar à Rússia o direito de reclamar uma esfera de influência e sim de levar em consideração as possíveis consequências de insistir em incluir a Ucrânia na Otan e, em consequência, colocar a parceria militar na porta da Rússia.
Para o historiador e diplomata experiente, a Rússia argumenta que o discurso do respeito à soberania é usado apenas quando convém dadas as intervenções americanas em diferentes países. Basta falar do Iraque para não voltar demais na roda da história.
Mas ele diz que a Ucrânia só tem um caminho para se tornar um país unido e próspero: manter uma relação civil e relativamente próxima com a Rússia, dando a seus cidadãos de língua russa igualdade de direitos linguísticos e culturais. “Os amigos da Ucrânia na Europa e na América do Norte deveriam ajudá-la a entender isso ao invés de perseguir um caminho que pode muito bem se tornar uma rota suicida”.
O que penso de tudo isso? Vamos lá. Penso que todo país
que se preze uma nação soberana deve defender seus interesses. Se vocês
escutaram o presidente da Rússia, no vídeo acima, puderam perceber que houve
diversas tentativas de acordo. Quando a Ucrânia através de seu governo é a
favor da entrada do país na OTAN, isso oferece um perigo real à nação russa. Por
isso insistiria a quem puder ler com atenção isso ninguém te contou sobre a Ucrânia.
Mas tem algo econômico por trás disso tudo que explico e finalizo essa reflexão.
Devido à parceria que Rússia e China firmaram no mês
de fevereiro, tida por diversos analistas de geopolítica mundial, como o acordo
do século XXI, isso envolvendo um projeto chamado, a nova rota da seda, que
esse conflito se desenhava. Tanto os Estados Unidos (USA) quanto o Reino Unido
(UK), através do sistema financeiro dominado pelos bancos mundiais dominavam o
mundo. E todos que acompanham a política internacional têm conhecimento que a
nova crise financeira está prestes a explodir desde 2018, o que se postergou
com a crise da pandemia desde 2020. Isso posto, a iniciativa que enxerga um
mundo multipolar que está sendo dirigida por China e Rússia, é algo que esse
poder hegemônico não aceitou e nem aceitará sem uma guerra. A guerra começou
com a tecnologia e se estendeu pelas sanções. Agora o que está em jogo é uma
agenda. A escala desenhada pelos americanos está clara, o próximo alvo será a
China, principalmente com uma aproximação dos americanos e ingleses com Taiwan.
Dias sombrios para o cenário global. Por fim, gostaria de dizer que isso não
termina aqui, espero que entendam que um império não dará seu bastão de graça e
que as mortes por essa guerra têm assinatura, e bastam olhar o exemplo do
Afeganistão.
When we went back to the classics, we would meet Dante to see his account between heaven and hell. If we also went back to Cervantes, we would see both of them in search of a brilliant imaginary to know art. They were telling us about the human power to imagine another world. Between heaven and hell is also a way we think after the war to imagine what we will find.
I said a few days ago that one had to go back to Günter Anders to understand about death. If we are too deeply involved in this story to take risks, then I invite you all to reflect between heaven and hell.
Starting with great witnesses of the war. First, they may ask under our faith path, they may also go back on the old question if God exists, why is this happening on earth? Then all people look at this world with total mistrust. But who makes or has made wars, if not men themselves? Here is another possible question: would men have enough intelligence? Would there be an exopolitc behind all this?
There is a clear boundary between reality and fiction or you are either on the side of truth or lies. But where does such a change in this boundary actually take place? So we will work with hypothetical money would it be true or lie that war only became a fiction to control our reality. What would an ex-politician have with it?
See it is only fiction.
Common among us is the idea of heaven and hell. Our imagination is controlled by this narrative. When you are born into a technical environment where your life has such a choice, the question is what is your choice between heaven and hell?
I imagine that within fiction we can go further, and ask: why would humans be exploring other planets? If at the moment as we are witnessing there is a war involving the world's two greatest armed powers, how could extraterrestrials help us? If they really existed, would you ask why they don't stop this war? Here comes the fictional surprise.
We think that among us there are many powers, they are divided between heaven and hell, so they occupy places in the major powers and have already become hybrid beings. There in command, they know all the limits of the human mind, and there they say who survives and who says goodbye. So we have come to so many wars, and the question remains, who are we, humans or aliens? If we are divided would the new age that starts in 2024 be the limit for the great revelation that this war on earth is no longer human? Wait for the next episodes of life running to survive in the war between heaven and hell on earth.
People around the world are hoping that a viable solution will happen now. So that means a lot to what the Schiller Institute brings us: "In light of the escalating Ukraine crisis, people around the world are urgently asking themselves and their political leaders where this is all going to end. Is this heading towards a very large, perhaps even thermonuclear, global confrontation? Are we facing reverse and more dangerous Cuban missile crisis? Will humanity really survive?".see here
See also this video - Natalia Vitrenko (Ukraine)
Letter from time is a call to do differently, our world need not be a world of horror, war and violence, it can be a world of development of all nations and aiming at the highest human essence that resides in creativity.
A) How have I been watching all the news about the war?
First I must invite you all to go back a few days. Specifically when it comes to talking about conflict of interest. The goal of this conversation is to understand all the power mechanisms at play here and there. Where there is smoke, there is fire. So the narrative and again the narrative we are given will address only one part of the pizza. Where do you live it has been common to hear that democracy is dead? So we come back to the ideology and the power of one part of this pizza. Remember that I made an invitation. I, as a sociologist, have a keen interest in political science. So I have been reading some analysts who will say that the war is just beginning. As I noted, my view is that first of all there is a powerful mechanism here and there. There as the media must do everything to always tell the truth. Lies. Why is there no talk of a financial bubble close to bursting like a bomb? That the new reset is an agenda to be followed? So we go back a few days. First with an ItalianFederico Dezzani researcher - who clearly deals with the dangers of war and danger dominant interests - and with Alastair Crooke researcher.
As the authors treat, I also see many things hidden about the war. For Latin America, we will not have the focus only on Venezuela by the Americans, now for sure the focus will be on Argentina, it will not be a surprise if the Mercosur country goes into the rout once it has moved closer to China and Russia. Germany, as the signs indicate, has chosen the NATO side and cancelled its energy agreement with the Russians. The impact of this cancellation will be measured in the coming days. Although Turkey is little publicised, it seems that it too must take a stand soon on what is happening on the Russian borders and with the support of NATO and the EU, which side will Turkey take? Scenes from the next chapters. For those who understand Italian well, I recommend this work by Stefano see here, who has done daily analyses on geopolitics. See you soon.
Weeks ago, I spoke with friends in Mexico, Argentina, Colombia, Venezuela, the United States, about a concern I had when it came to war. I was concerned that recently the political debate had dealt with the consequences and not the causes when the subject was immigration. There were experts there whom I greatly respect in the field of economics. I went back to the example that Helga Zepp-LaRouche had given of the alarming (see a bit here) number of women and children in destitute conditions in Afghanistan.
Continuous point being our discourse a real and imagined moment. Why do I believe an essay is a continuous point? Because a real essay is made of cuts. Certainly, the academic face is not easy to undo. I say this because within work or my field of endeavour there are narratives as discourses and ideology. Credo here and also there, where for a long time it has become true. Just remember that until yesterday it figured to be forgotten who really was the wisest. Therefore, it is impossible not to return to the age of philosophy.
Welcome to the new era. Here our hero is a stitch. Once again, I want to draw attention to our way of giving reason to our imagined world. Let the evil be nipped in the bud. Thus we can turn our attention to mediumship. This hidden world must awaken us to what is to come.
To be heard, it must be easy to keep in mind that your learning here depends on this point. This point is your consciousness. At first, I return to our picture from the point of view of religion. A rebellion has been going on for five centuries or so. What may be madness in this story is our tendency to lose core values. See Socrates dies on the way for the attainment of truth. Plato there begins his rebellion. When the world of navigation is in place, our exploration will meet at this point I call here the imaginary point. We are a natural point. Nature is our soul, I hope you never forget it.
I am cutting the ongoing essays off and in the academy. This ship is an invitation to our humanity. In the coming years, we have it to remember that she means to watch your mind. If since Plato such an academy has fought for genuine knowledge, it has also realised that it was not alone. A struggle for truth between machines is just beginning. Dear reader, this essay should be remembered from my next texts on astrology. There is a war psyche and it is not a toy. What I can say is that each of us has an answer.
No atual momento
em que vivemos, numa era tecnológica ou numa era da velocidade, não importa
muito o como receberemos a informação, seja como meme, ou seja, como piada, tudo
ou nada, as notícias do presente parecem ser as do futuro, numa mescla com as
do passado, resumindo em uma bomba e uma psicose. Falar de guerra quente quando
todos nós sabemos da força bruta que alguns países guardam em seu arsenal é uma
loucura sem limites, ou não?
Günter Anders
foi lembrado aqui, ele melhor do que ninguém exemplificou a loucura em curso no
século da velocidade. Outro com quem podemos nos encontrar nesse caminho veloz,
talvez seja conhecido de muitos aqui, ou não, trata-se do italiano, Ítalo
Calvino. Sendo sincero o “Porque Ler os Clássicos” deve ser sempre que possível,
uma obra lembrada desse autor, que tão bem se dirigiu a velocidade com que o século
XXI se encontraria em sua tecnologia.
O tedesco na
comunidade italiana é uma língua conhecida. Então retomar a psicanálise de
Freud, e dos outros que o sucederam, traz a tona o que interessa a face da ilusão.
Deve ser comum
se ler que o século XX foi o século da ciência. Mas onde foi que perdemos a
ilusão com esta ciência? Diria que a sociedade em si é uma ciência seja em qual
século for. Contudo, se levarmos em conta o que Anders chamou da era do
apocalipse após a bomba de Hiroshima, então para explicar essa ciência em pouquíssimas
palavras, devemos voltar à fé. A ciência criou-se no conhecimento do seu fogo mítico
de base a lá Prometeu sob uma fé em si mesma e para si mesma. No que se pede
para voltarmos aos clássicos, tem-se como premissa que lá se encontram todas as
respostas. Foi assim que Maquiavel teve sua obra proibida pela igreja e
classificada como maquiavélica. Assim já podemos introduzir o que a ciência
luta para manter entre nós, uma ética que estaria acima do bem e do mal e
isenta de qualquer interesse privado, tudo para o bem comum de todos os seres
humanos.
Seria muito
lindo tudo isso na base romântica. Alguém já escutou ou estudou sobre a teoria
de Malthus? A pobreza extrema seria uma forma de bomba? O outro como inimigo ou
até imigrante também seria uma forma de bomba? A ilusão estaria no inconsciente
humano de ser comum? Então... Vejam a razão como lógica do perdão. A ciência
que trouxe a bomba como um filho, seria a mãe de tamanha desgraça humana? Teria
sido essa a promessa? Voltemos ao mito e a tão clássica teoria econômica de
guerra, esta sim consciente e totalmente privada.
Não importa o
continente, o poder está atrelado ao sistema financeiro. O custo dado por conta
das dividas impagáveis, sustentam os donos do mundo na criação de crises
eternas. E se buscamos a razão e se buscamos o medo e a culpa do outro nesse
processo, voltamos à psicose da guerra. Já escutamos a concepção de guerra
santa? E guerra tecnológica? Estas guerras são deduções que vagam entre um
poder e outro com a mesma intenção, dividir para reinar. O que de fato acontece
com tudo isso retorna ao imaginário e a mente.
Finalizando a
fase posta com a ideia propagada que a Rússia invadirá a Ucrânia, e que isso
ocorrendo se iniciará a última guerra, o que tentam esconder de nós ou causar
em nós? Medo ou esperança? Medo de mudar a ordem econômica com soberania de
grandes nações seria esse o medo? Esperança que o mundo de ilusões de que a ciência
realmente seria comum aos públicos versus os privados interesses? Para sairmos
da fase de ilusão e acessar a fase de realidade precisamos obter de volta a razão,
porque ela foi privatizada. Privaram na ciência a história e a verdade. Para
sairmos da fase de ilusão e acessar a fase da realidade precisamos de fé não
apenas na ciência, porque crer faz parte deste processo, inclusive cientifico, mas
de toda fé no que nos é comum. Enquanto alguns continuam a sonhar com um mundo
no metaverso, por aqui na vida real e periférica, continuamos a ter fé no
sagrado de sermos ainda humanos e não transhumanos como os donos da ciência nos
quer transformar. Resistiremos? A bomba e a psicose continuarão a nos assombrar
com miséria e realidades de extrema violência. A simbologia passou longe do
mito. A hegemonia ocidental respira por aparelhos.
Por outro lado a
eurásia está no jogo e os próximos capítulos estão por vir.
Quando si parla di filosofia, o di Martin Heidegger, è comune ricordare la relazione tra il scrittore e Hannah Arendt. Certamente questo nome, Günter Anders, è noto al popolo tedesco, ma non se ne parla molto, almeno quando si parla di tecnologia.
Quello che pochi sanno è che Hannah Arendt ha avuto una relazione con Günter Anders, che può essere trovata in un libro chiamato: La battaglia delle ciliegie. La mia storia d'amore con Hannah Arendt.
Sembra che l'anno sarà lungo, e il tema della morte come è stato trattato merita tutta la nostra attenzione. I suicidi si sono moltiplicati e la nozione di Dio o la fede in qualcosa al di fuori della terra sembra cedere il passo a quello che molti avvertono da tempo come secolarismo. È per questo che parlare della morte coinvolge il nostro rapporto sociale con la vita che tutti sono consapevoli che la nostra fine qui sulla terra sarà la morte. La morte fisica fino ad allora aveva il suo valore. Ora sembra che oltre ad essere usa e getta, la parola morte ha lasciato il corpo fisico di chi lavora, e va verso la morte spirituale di un corpo che non è più umano, ma transumano. Ecco perché la bomba di Hiroshima ha il suo potere nel rapporto con i fatti e il nostro modo di affrontare la morte. Nonostante si abbia a che fare con la tecnologia, la guerra mentale è iniziata con la radio, con la televisione, ma come sarà la nostra vita senza un computer, qualcuno ha immaginato? Infatti l'idea è quella di trasformarci in una macchina, ma questa volta con un controllo totale sul suo modo di essere nel simulacro. Fate il parallelo con i poteri e cercate di scoprire come la morte sia una chiave nella guerra mentale. Disoccupazione, salute, economia, povertà, quale eredità viene lasciata agli animali?
Anders ha la sua parte nella nostra discussione quando lo scrittore parla dell'apocalisse e la paura può essere vista ora in ogni momento. La dittatura è addomesticata e la paura è ormai impressa e la fede è passata a una scienza che il suo manuale e libro non porta la morte come dignità umana, ma porta il suo rapporto sociale come passaporto, per il futuro? Chi lo sa? Il fatto è che Günter Anders aiuta a pensare questa relazione di perdita della fede e di trasformazione della vita umana in qualcos'altro che non sia una vita normale.
I confess that this week it will be quite difficult to choose just a few subjects, but I must be prepared to do so. So I must start with the elections. From Honduras to Portugal, the faces of socialism are back. This means that these governments with such lines are already moving the chess in the game. I say this because a fortnight ago the FT newspaper has once maintained the opinions of its columnists about the risk, for example, of Lula in Brazil supporting the governments of the left in the region. This same Lula was invited to the president's January ceremony there in Honduras. This game is old when the threat saw the government become populist. It is important to say that within politics, exactly nothing is what it seems. So we were not naïve yesterday and therefore we will not be naïve today. Who should offer more fear to Brazil or Argentina, Chile or perhaps Venezuela? On that, I will return to the periphery and I hope you all see it.
In Europe, the conflict has been brewing since mid-December. When we point to the elections we must not forget that the Green party in Germany has dealt many cards in the government. This means that there what happens in the face of the conflict with Russia and natural gas has an ideological bias behind it. So the issue that should gain a lot of strength this year is climate change because anyone who has read the newspapers in Germany has noticed that there is a public opinion well directed towards the climate issue. In this case, my opinion remains the same, the psychological war will have many paths from the climate apocalypse, which has always been on the globalist agenda.
Meanwhile, newspapers in Italy and Spain show how much the extreme right is organising with its grassroots. The elections in Italy are already knocking on the door. In France, it's not much different. Taking into account unemployment, the economic recession and the pandemic, which is far from over, the agenda is once again: what to do about integration? A hot topic that is likely to return to the agenda is immigration, whether there is a war or not. There is no need to go far, look at Afghanistan, at Yemen, people there are dying of hunger and endless misery.
On the great meeting of leaders Putin and Xi, the covers did not waste much time for a smear, meanwhile, other covers show the seas around NATO near Ukrainian with several Nawians, that is, the conflict is just beginning. I keep hoping there won't be a war because that would be a catastrophe for all humanity.
This is how the theory of games came about, always close to our vital organs, first, they go in search of our ears after going straight to our eyes, they go straight to our mouth. When we didn't imagine that there too they would go looking for our bones. Above all what I hope everyone sees is that our struggle is forward, in which we want after all to remain only human and nothing more than that.
As if there is no tomorrow. This system has been programmed to get our attention on a moral level. The more fear, the more its violence proliferates. Private propriety, rule of law, bureaucracy, the common parts go all the way back to Adam Smith in his book on moral sentiments. While the high court is set up to control their power there in democracy. They will drive all the governed out of their time, while we are undermining any boundaries to stop the madness in our minds. All this must involve their pain, their frustration, their sickness, their unhappiness, their misery, their want. Then we can see to imagine those who want the solitude of our soul. Again and again, against all and every moment, our mind is caught up in life in another dimension and we will forget a thread of honour in which we awaken our soul.
Secularisation as path-loss was made to target this view from cognitive dissonance. See this as we believe we possess the mind and hearts here and now in the metaverse and virtual life, really they have thought it all out.
O dia começa com a pergunta: Quem leva a eleição de
2022 no Brasil, a terceira via ou o neoliberalismo? Xeque mate, será isso o que
você está pensando? Ainda não, isso mesmo, por enquanto, eu não te darei uma
resposta válida. Mas o que se segue é apenas uma visão do tabuleiro e contando com
a mínima – ou talvez, quem sabe, uma máxima sorte - pretensão de dar-te no
famigerado jogo ético, um ganhador seja ele lá quem for ou com qualquer que
seja seu adversário. E talvez porque não lembrando Racionais mc’s, a personagem
ganhe casa estilo o BBB, e até prêmio de mais de milhão de reais, e assim
escolher dizer “Glória, Glória, sei que Deus tá aqui, e só quem é vai sentir”,
e aí escolher o primeiro ou o novo “representante da história...” E o “guerreiro
de fé...” “Judas... o Juiz... Ou, o Pastor”.
No futebol, a linguagem que bem retrata o fato é: o
jogo é jogado, e o peixe, é pescado. Conforme a súmula do árbitro que traz o
que de desagradável por acaso veio a ocorrer no jogo, tampouco se prepara com
tamanha maestria o VAR que esconde os áudios que acredite você ou não, no final
do jogo dirão que foi hakeado, e por isso devem ser esquecidos entre os juízes;
então por assim dizer o campo da política tem nos últimos campeonatos, sido
personificado entre, ou é tudo ou é nada. E nesse percurso houve governo
destituído em 2016, o que levará a oposição a ganhar no tapetão nesta
minimalista ocasião, mas como isso não é um jogo de futebol, continua-se na (querida)
bola rolando à democracia no teatro da política.
Se não me deixo esquecer, alguns dividem tal
polarização entre esquerda e direita. Mas, o desavisado dirá e o centrão...
Outro desavisado e sem o sinal de (???) dirá está na terceira via. A ideia é
quase bucólica do direito natural hobbesiano, o que seria cômico se antes não
fosse trágico demais. Isso de tão irônico se levará por brincadeira, por assim
dizer, até lá nos meados do vencedor do final do BBB.
Queria eu poder ser mais sério no trato com a política
no mês do famoso carnaval, mas como as águas de março estão a passar, e dos
gregos, palavras como delta não param de chegar, vou esfriar essa temperatura,
porque afinal de contas o aquecimento global está aí para os políticos do A ao
Z do alfabeto em todas as línguas. De economia vão emergir chicagos boys a
torto e a direita ou ainda há quem dúvida disto? A impressão no final das
contas, é que a moeda será a nova criptomoeda, e como um dia sem trabalho o
aposentado sem pensão já terá se dado conta do (FUDEU) quão ele está endividado,
lá vai ele votar no seu futuro bucólico.