Refugiados
O funil é uma fuga: reproduzindo
descartes.
O texto um labirinto:
potencializando devires.
O campo minado: produz um ser
viciado.
Interpretando a vida: somos todos
refugiados.
Em busca de algo: pré-histórico.
Procurando sentido: o cotidiano
não é verdade.
O conflito é uma trilha: de
leitura feminina.
A cultura é identidade: do
escravo da verdade.
A política uma banalidade:
prematura da sociedade.
A leitura é reserva: dos anônimos
refugiados.
Uma seqüência da história:
escrita no silêncio.
O que somos de verdade? Ou de
mentira?
Sou escravo do labor? Ou ócio de
escravo?
Resistir é um problema? Sigo com
as pérolas...
Refugiados...
Milton Lima
Filósofo – de alma.
Gestor Ambiental & Especialista em Educação Ambiental.