Thursday, September 19, 2013

A dúvida que me permite ousar

       A vida no singular em construção com abstinências indesejáveis; relógio ora tempo; frustrações nas ficções; quem me dera fosse isto um sonho. No mesmo momento o quebra cabeça se enquadra em uma peça obscura no mundo oblíquo, este mundo é o também conhecido como minha memória.
       O interesse pela literatura é algo intrigante a cada novo percurso tenho me fascinado de forma a acreditar ser tão simples e fácil idolatrar a dúvida. Entretanto, me torno solitário. E sozinho em uma história em que as dúvidas são constantes e que apesar de parecer viagem, “ela” acaba por construir espaços cuja à vidas em mutações dentro do “eu” e “você”.
Se todos os rios são doces, de onde o mar tira o sal?
Como sabem as estações do ano que devem trocar de camisa?
Por que são tão lentas no inverno e tão agitadas depois?
E como as raízes sabem que devem alçar-se até a luz e saudar o ar
com tantas flores e cores?
É sempre a mesma primavera que repete seu papel?
E o outono? ... ele chega legalmente ou é uma estação clandestina?
(Pablo Neruda)

       






       Compartilho o que me faz ousar, sim em síntese duvidar de tudo o que está acontecendo neste exato momento! Pense nisso! Resistência...

Quando a tecnologia e o dinheiro tiverem conquistado o mundo; quando qualquer acontecimento em qualquer lugar e a qualquer tempo se tiver tornado acessível com rapidez; quando se puder assistir em tempo real a um atentado no ocidente e a um concerto sinfônico no oriente; quando tempo significar apenas rapidez online; quando o tempo, como história, houver desaparecido da existência de todos os povos, quando um esportista ou artista de mercado valer como grande homem de um povo; quando as cifras em milhões significarem triunfo, - então, justamente então -- reviverão como fantasma as perguntas: para quê? Para onde? E agora? A decadência dos povos já terá ido tão longe, que quase não terão mais força de espírito para ver e avaliar a decadência simplesmente como... Decadência. Essa constatação nada tem a ver com pessimismo cultural, nem tampouco, com otimismo... O obscurecimento do mundo, a destruição da terra, a massificação do homem, a suspeita odiosa contra tudo que é criador e livre, já atingiu tais dimensões, que categorias tão pueris, como pessimismo e otimismo, já haverão de ter se tornado ridículas.

(Martin Heidegger)

Wednesday, September 4, 2013

Ciclovida Compartilhando

Ciclovida tells the story of a group of small farmers in Ceará that crossed South America pedaling for more than ten thousand kilometers in rescue campaign of natural seeds. Travelers documented adominação of agrofuels in the field and the displacement of millions of small farmers and indigenous communities. The documentary was chosen the best documentary category at the Green Screen Environmental Conservation Film/2010 Festival and selected for the Blue Planet Film Festival emLos Angeles, USA and Byron Bay Film Festival in Australia.



Thursday, August 22, 2013

Welcome: A Environmental Analyst

Both of us forgot to do the homework. Look at  these pictures!

In: Bonito-Mato Grosso do Sul 

Try to imagine the scene.
An idealistic young man. You have no idea of the trouble I had with this. 

To cultivate a friendship.
Culture.

On the way home.
To come around

Why? I love Traveling.

Wednesday, August 7, 2013

MEMÓRIAS DE UM MUNDO SUBJACENTE



                   Na era dos sonhos (quais são os nossos desejos) intrínsecos vivenciamos o que podemos chamar de opiniões prepotentes acima da ética e assumimos a clausura do esquecimento. “Exércitos de soberania”; “Armas de confiança”; resiliência ao mundo contemporâneo. Enquanto isso soldados de uma potência se alistam, com objetivo comum aos seus aliados, que por hora sentem-se instabilizados no ciclo força/divisão.

                   O pioneirismo ininterrupto da informação vai além das escritas, pois reproduzem- populações históricas- que deixam legados (seria nosso futuro comum); que futuro a evolução do homem e da ciência nos reserva? Consigo o que nós recordamos de priori a exclusão?

           Colapso, irreversível, prioridade, ambiente, silêncios; exuberância do Estado em considerar o desenvolvimento a estratégias de crescimento e simplesmente estimular a economia dos bens em uma corrida perpetuada universalmente na economia. Embora os termos citados aqui como silêncios, os mesmos convergem desdobramentos múltiplos de uma única face e/i/ou/ “crítica ao eterno”. 

               Transformação a ponto de promover o diálogo baseado em (des) construir, (re) fazer, algo novo talvez (trans) ferir um sistema ideológico duradouro anômalo em suas configurações seja ela social, econômica ou política. Soluções & Problemas, uma dicotomia de impérios que alguns se levantam e renunciam a ordem, assim examinando de perto cada discurso a curto/médio/longo prazo. Uma pausa... Ouvimos os silêncios... Nesse ponto a minha narrativa por hora minha história chega ao fim, sem soluções temporárias e com uma certeza, preciso revisitar minhas ideias para voltar ao mundo novamente.



Tuesday, June 11, 2013

ESQUIZOFRENIA NO SÉCULO XXI: 5 DE JUNHO DIA D!!!!

                         Um texto provocativo, uma forma de resistir à conexão CTRL C& CTRL V.... renovar como? Esquecer seria então o melhor remédio? Esquecer O que? Assim começamos nossa paranoia... Nossa? Pois é nossa, não nos cabe o “eu” enquanto falarmos do virtual, dos conectados, plugados, enfim, manipulados! Seria uma ficção, mas aos que já conhecem, vale lembrar o escritor José Saramago e seu livro ensaio sobre a cegueira, aos que não conhecem, não se preocupem, pois este texto tem influências de muitos outros autores, tais como: (Frans Kafka, Jorge Luis Borges, e outros).

                   Uma dicotomia não do bem e o mal, mas sim, “opinião e opinião” ao meio de tantas informações, muitas vezes fragmentadas, incompletas, cabendo a nós buscar nossa própria hermenêutica diferente a do outro, e se firmar na égide do conhecimento. Questões da nossa época, um dia de divulgações de eventos do dia do meio ambiente, escolas falando da importância da água, entre outros temas... As redes sociais partilhando diversos compartilhamentos e o mais do mesmo fundamentado aos defensores da natureza? Aos ambientalistas ativistas? Esquizofrenia já podemos entender do que se trata esse contexto? Segurança... Urgência... A verdade buscada em redes, a esperança pautada no outro, o processamento dos conflitos se tornaram gerais repetições cotidianas.

                    Ultimamente os discursos têm validade pragmática e outrora desdobramentos explícitos em sua moderada aparição. Um pequeno exemplo, ao contexto já uma vez intitulado Esquizofrenia, procurando o processo hermenêutico do século XXI, notícias que vem do nosso vizinho “Cuba tem filas quilométricas para ter acesso a internet via a R$ 18,00 a hora, transformando em números reais. Isto porque falamos da América Central, poderíamos ir longe, mas está notícia já nos traz múltiplas particularidades. Como podemos viver no mesmo planeta? Conviver com diversidades multiculturais e respeitar todos os manifestos pró à memórias dispostas a debater o processo isolado dos esquizofrênicos.


                   O dia D!!! 5 de junho, já não nos deixa outra opção a não ser as seguintes perguntas: Dia do Meio Ambiente? O que é meio ambiente? E continua a nossa Esquizofrenia...  

Wednesday, June 5, 2013

SCHIZOPHRENIA IN JUNE FIVE!

SCHIZOPHRENIA IN XXI CENTURY: D-DAY JUNE 5!!

A provocative text, a means of resisting the connection CTRL C CTRL & V ... how to renew? Would then forget the best medicine? Forget what? Thus began our paranoia ... Our? It is ours, not ours "I" in speaking of himself, the connected, plugged, finally manipulated! It would be a fiction, but those who already know, it is worth remembering the writer José Saramago and his book essay on blindness, those who do not know, do not worry, because this text is influenced by many other authors, such as: (Frans Kafka Jorge Luis Borges, and others).

 Not a dichotomy of good and evil, but "opinion and opinion" in the midst of so much information, often fragmented, incomplete, leaving us to pursue our own hermeneutics different from each other, and stand on the aegis of knowledge. Issues of our time, a day of disclosures of events the day of the environment, schools talking about the importance of water, among other topics ... Social networking and sharing many more shares of the same reasoned defenders of nature? To environmental activists? Schizophrenia can already understand what it is that context? Security ... Urgency ... The truth sought in networks, hope guided the other, processing the conflict became general repetitions daily.

Lately speeches are valid once pragmatic and moderate consequences explicit in its appearance. A small example, the context has once titled Schizophrenia, looking for the hermeneutic process of the century, news coming from our neighbor "Cuba has kilometric queues to access the internet via the R $ 18.00 an hour, turning into real numbers . This is why we speak of Central America, we could go far, but it's news now brings numerous special. How can we live on the same planet? Coping with multicultural diversity and respect all the memories manifest pro willing to discuss the isolated process of schizophrenics.

The D-Day!! June 5, now leaves us no option but to the following questions: Environment Day? What is environment? And still our Schizophrenia ...

Friday, April 19, 2013

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA




Construindo opinião (característica intrínseca de um leitor) escrevendo, logo resistindo. Caros(as) leitores(as) com este texto, procuro relacionar a dificuldade de escrever, e resistir. Procurando (re) ler e fazer uma avaliação comparativa de cada momento, passo aqui neste espaço de trocas e compartilhamentos extrair o máximo do tempo que ainda tenho a resistir propondo. E não mais repetirei a palavra resistir, na escrita aqui proposta, pois, o texto e a chamada está bem clara a importância da leitura.
Note a imagem acima é uma mini biblioteca, pessoal e com diversos livros técnicos, a mesma já ganhou novos habitantes, que procurarei usar apenas, um autor que conheci a pouco tempo, que escreve e pesquisa sobre educação ambiental. No entanto, com objetivo de provocar e ao mesmo tempo opinar à partir de informações, que disponho na minha biblioteca pessoal, usarei mais duas fotos extraídas do banco de dados que obtenho arquivado a respeito de matérias ambientais que saíram em veículos de comunicação neste caso específico jornais, e aqui a fonte será o Estado de São Paulo (ESTADÃO).
Antes de colocar as imagens e dar continuidade na escrita reforço a ideia da importância da leitura. E digo mais: Já se perguntou o que leva uma pessoa a se expor e escrever? Será esta compreendida? Queira ou não queira serás julgado(a)? Pelo o que escreve e como escreve, independente da forma que vão lhe interpretar... Pense nisso?




3/08/2010- Data correspondente da primeira imagem. [1]
16/04/2013- Data correspondente a segunda imagem. [2]
Dada as imagens cujo cunho de importância se dá ao espaço Planeta deste Jornal já citado. A segunda imagem está em um espaço razoavelmente pequeno em espaço considerado pequeno com uma matéria no espaço planeta. A primeira diz respeito ao Código Florestal, com diversas matérias sobre o Meio Ambiente.  As duas estão no mesmo espaço, então qual leitura você faz das imagens? Como já havia lembrado propor e (...).
Poderia filosofar sim poderia, mas não é o caso. A ideia é simples conhecer o que se lê e procurar ir além. As imagens me deram a chance de escrever a partir das mesmas sobre a importância da leitura. E me propondo a dialogar com o/a(s) leitor(es/as) uso o recurso da imagem para dizer uma opinião que traduz na proposta pelo espaço de comunicação que o blog procura ocupar.
Então somente duas imagens podem realmente representar aquilo que pretendo dizer com a importância do ato de ler da chamada do Texto: A Importância da Leitura. É suficiente?
Como já havia comentado antes, procurarei explicitar em forma de construção do ser/político/cidadão/formador/de/opinião a leitura que faço das imagens.
Partindo para o novo habitante da minha biblioteca que usarei neste texto o autor Valdo Barcelos, traz uma reflexão que tomarei emprestado para explicar a minha motivação para escrever, e correr tal risco é antes de tudo uma consequência da razão. Especialmente quando sabe-se escutar. (BARCELOS, pag.23, 2008) diz: Considero escutar muito diferente de ouvir- “Ouvir, ouvimos muita coisa, e o tempo inteiro”. Já escutar- “Do latim auscultar: atentar para aquilo que vem de dentro.”  
Educação Ambiental o autor escreveu o livro sobre princípios, metodologias e atitudes sobre o tema, o qual se encontra no meu acervo pessoal e já tive o prazer de ler. O tema de Educação Ambiental, onde fala-se muito hoje em dia. E assim como tomei emprestado o que disse o Barcelos[3] escutar é diferente de ouvir. Então a forma até particular de caminhar neste espaço (blog) do escutar aquilo que vem de dentro.
Assim o saber vem à tona trazendo consigo a leitura de fatos, acontecimentos, diferenças e principalmente de práticas. E usando ainda o autor (Idem), para indicar o que procuro dizer:
A expressão saber aqui tomo emprestada de Paulo Sarmento Guerra (2001). Para este autor saber é o meu repertório de conhecimentos- os livros que li, os quadros que vi, as músicas que ouvi, as conversas de que participei, etc.- é aquilo de que posso lembrar. É um repertório pessoal e intransferível. Só eu sei o que sei. Ninguém saberá o que sei. Já o conhecimento é o que sei em conjunto com os outros. O saber é individual, o conhecimento coletivo, social, só se alcança pela troca de saberes.



[1] Cientistas querem contribuir com o debate do novo Código florestal, (Estadão, Vida A19) Terça-Feira 3 de agosto de 2010.
[2] Camarões são achados mortos em S. Sebastião, (Estadão, Vida A15) Terça-Feira 16 de Abril de 2013.
[3] BARCELOS, Valdo. Educação Ambiental: Sobre princípios, metodologias e atitudes. Rio de Janeiro, Rj: Vozes, 2008. 119 p.

Thursday, April 11, 2013

Une vue lors de la formation


Je représente une? Conceptualisation de la chance! Comment faire pour démarrer un texte à un public reconnecté au voyageur? Entre les questions, les pauses et soupire: «La croyance dans le progrès" (formation) je me laisse aller dans les mémoires meilleure mesurables ou incorporels représentatifs et peut-être dans leur langue maternelle.
L'espace pour l'écriture est une forme de connaissance intime. Après plusieurs lectures, les connaissances et l'expertise pour l'obtention de points multiples: «Interroger», et ainsi, Redécouvrir-reconstruction, la formation pour discuter d'un examen.
Donc, avoir une vision de l'éternelle gratitude j'ose écrire et réécrire. Pour chaque jour qui passe je suis plus sûr de ce que je cherche et je trouve dans mon attitude et dans mes choix. Comme je l'ai dit et répété, mais pas encore inépuisable peut réécrire une opinion? Comment? Il suffit écrit et ne pas répéter des mots mais des souvenirs maigres dans un sens de l'individualité et les fantasmes d'un être dont le nom est la formation.
Vous ne voulez pas parler aux gens plutôt que des personnes, et donc me représenter dans mon discours: Éducateur, maintenant vraiment d'introduction et controversée au hasard, par chance serait une éducatrice ou un éducateur serait identifié avec son histoire et son historicité. La personne en question est l'auteur de ces lignes, déjà obtenir quelques expériences académiques et autres rencontrés dans la vie quotidienne, et peut-être trouver là où la réalité et de la subjectivité avec affection par écrit, l'expression de la politique étant ce que je suis devenu avec les choix individuels dans le cadre de mon formation.
Après avoir vu de nombreux visiteurs de différents pays de l'espace que je me propose d'écrire, dans un monde globalisé où la quasi-totalité d'entre nous ont fait des choix. Ici, dans ce paragraphe se demander: Qui serions-nous tous? Toujours choisir? Nous avons vraiment une formation pour créer? Parce que l'Afrique est à plusieurs difficultés? Et en Inde, car il ya tant d'abus? Il arrive que dans ces cas, ces pays cités?
Commence généralement avec un texte afin de clarifier le sens marque idéale, et dans cet espace de temps dans ma formation, mon intuition et la perception m'a apporté des souvenirs de beaucoup d'auteurs, vivre avec mes choix et ce faisant de telles opinions. J'ai constaté que lors de l'écriture ce que vous pensez, ce que vous venez de lire votre mémoire peut plonger à cette phrase, en divisant le réel et le virtuel, le sentiment de la connaissance étant le voyageur une politique étant scandalisés par la situation critique des qui se trouve.
Finition avec un bagage qui tend à augmenter, j'ai l'intention d'écrire et de parler d'autres langues rapporter les inquiétudes et les difficultés, peut-être que nous ne sommes même pas dans le marasme d'opiner sans cesser d'être politique.

En français pour ceux qui portent cet espace je laisse mes remerciements et ce fut un test pour le texte qui a été liée à écrire sur des sujets d'intérêt dans le monde entier.


Wednesday, February 13, 2013

IDENTIDADE


IDENTIDADE

O pressuposto epistemológico em “Identidade” é pessoal. Porém, vale lembrar que autores que tratam do tema foram consultados, e reforçam a ideia de Identidade Individual. Transformações, Mudanças, Atitudes, Habilidades e Sintonias; tudo para lidar com a crise individual crítica em torno da Educação Ambiental, aberta a contestação. (HALL et al 2006).

Crise de Identidade:
“... é vista como parte de um processo mais amplo de mudança, que está deslocando as estruturas e processos centrais das sociedades modernas e abalando os quadros de referência que davam aos indivíduos uma ancoragem estável no mundo social.” (Hall, 2006, pag.7).

 “Desconstruir as Certezas” Trabalhar com dúvidas[1]. Os temas são... Mais do mesmo... Entretanto, a proposta é: - Educador Ambiental o que me motiva? Quais meus anseios? O que eu preciso descontruir em um sistema que rege a música oculta e conservadora? Padrões que ditam as regras, mais eu me reconheço como Educador em tal Filosofia? (REIGOTA et. al. 2010).

“... a identidade somente se torna uma questão quando está em crise, quando algo que se supõe como fixo, coerente e estável é deslocado pela experiência da dúvida e da incerteza" (apud; HALL. Mercer[2], 1990, p.43).

Existe uma mudança estrutural, concisa, que merece atenção (Hall, 2006). Ao colocar em pauta tais argumentos introduzo a ideia que Identidade (Ambiental) epistemológica requer desconstruir as certezas absolutas. (REIGOTA, 2010).

EDUCAÇÃO AMBIENTAL IMAGENS E CARÁTER
“... a vida humana depara-se agora com uma variedade de novas situações- escassez generalizada, catástrofes ecológicas e genocídio- que originam vítimas que não dispõe de relações sociais capazes de se mobilizarem para a sua salvação e que, consequentemente, transforma a ética da obrigação moral universal por parte de estranhos em uma necessidade para a vida futura no planeta.”
Michael ignatief, The Warrior’s Honnor, 1999.[3]

A Educação Ambiental vigente desconhece muitos Educadores. Correndo o risco de ser repetitivo e contundente na análise, reforço que a crítica é pessoal e intransferível. É minha opinião, “Milton Educador Ambiental[4]”, e o titulo não é o mais importante. O que realmente importa é o compromisso com sua historicidade e não vender seus valores por títulos e trocas de moedas.

“... Um simples sonho já virou realidade, acreditar em princípios foi base do sonho realizado. No entanto, me calar diante das experiências vividas na educação ambiental, seria ocioso e covarde neste caminho o qual escolhi.” (autor do texto).

Um amigo em conversa informal me disse: - A academia não me vislumbra como antigamente. E o papo continuou e logo se fez ouvir: - Decepção... Não quero mais isso pra mim. Entre relatos, histórias, papos, e até descontentamentos surge o caráter imaginário, e aquele de sonhar.

(...) as imagens seguem no link. identidade integra
Imagem créditos: Raquel Angelon.

O princípio do prazer... Trecho Da Música dos cantores (Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho). “Deixe entrar o Sol da manhã. O meu coração me diz fundamental é ser feliz.”
É ser FELIZ... A Raquel, eu cito com enorme prazer e admiração, adora fotografar[5] e apesar de não pedir permissão faço questão de relacioná-la neste contexto. Onde a música, que somada à imagem só me traz na mente, o casal Gu e Ana, carinhosos um com o outro, e ambos para com todos, passando felicidade e, a música diz: - Fundamental é ser Feliz. Outrora, seguindo o compasso, e não perdendo o propósito créditos para o Gu, pois, me presenteou com o CD encontro dos músicos citados. E a imagem é o meu referencial em Identidade.


O princípio é ser feliz... Vamos juntos esquecer, porque fundamental é ser feliz... Faz a tua luz brilhar para iluminar a nossa paz... O meu Coração me diz: Fundamental é ser feliz. Meu coração me diz: Fundamental é ser feliz. (Música o Princípio já mencionada no texto)
Fonte: Idem
Rever o tempo que ficamos sós... Fundamental é ser feliz. Meu coração me diz... Com o princípio do prazer sonho que o tempo não se desfaz... O meu coração me diz... (FUNDAMENTAL É SER FELIZ).
“... abraço coletivo[6], precisamos concentrar forças, energias e paz. A paz do princípio do prazer... Que o tempo não desfaz o sonho. O meu coração me diz: Identidade assim como uma árvore na busca de água, com suas raízes cravadas na terra, os elementos cíclicos são imaginários para o homem que preza pelas suas raízes.” (autor do texto).

COMBINAÇÃO HEGEMÔNICA RUMO A RUPTURA
As identidades homogeneizadas estão sendo questionadas. Hall (2006). Apontando outras possibilidades e rompendo barreiras (REIGOTA, 2009). É a partir dessas observações contrárias ao comodismo que a Educação Ambiental, tem nos transformados em sujeitos (Pesquisadores de Educação Ambiental) contestadores de nossa própria história. (REIGOTA, HALL, et. al. 2009, 2006).
O Estado crítico endossado em uma desorientação Universitária alimenta e instiga indiretamente uma definição de ser político (SANTOS 2011).  A incapacitação política do Estado repercutiu-se numa certa incapacitação epistemológica da universidade, sobretudo nas suas funções sociais. (Santos, 2011, pag.48). Segundo (SANTOS, 2011, pag.48) A crise de identidade instalou-se no próprio pensamento crítico e no espaço público universitário – que ele alimentara e de que se alimentara. 
INSPIRAÇÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este texto começou em São Carlos, e me perguntava ao começar: Qual minha Identidade? Então me voltava às raízes, cheguei até aqui por este caminho: Seriedade, Humildade e Simplicidade. Identidade agora como Educador Ambiental? Informação...
Minha Inspiração começava pelos caminhos que gostaria de seguir. Estabeleci metas cheguei a São Carlos. Alguns creditam como sorte, outros como merecimento e eu como um sonho realizado. Queria ser Educador Ambiental, então volto à questão informação, e ai chego a pensar em minha Identidade.
Educação Ambiental... Existe ainda quem me inspire, no entanto, me vejo no direito de reconstruir, reinventar, reciclar meus próprios anseios.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós- Modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: Dp&a, 2006. 102 p. Tradução: Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Disponível em: <http://scholar.googleusercontent.com/scholar?q=cache:-e9C1oDARSEJ:scholar.google.com/+identidade&hl=pt-BR&as_sdt=0,5>. Acesso em: 02 fev. 2013.


SANTOS, Boaventura de Sousa. A Universidade no Século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 116 p.


SANTOS, Boaventura de Sousa. Reconhecer para Libertar: os caminhos do comospolitismo multicultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 614 p. .- (Reiventar a Emancipação Social: Para Novos Manifestos; v.3).


REIGOTA, Marcos. A Educação Ambiental frente aos desafios: apresentados pelos discursos contemporâneos sobre a natureza. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. 02, p.539-553, 03 maio 2010. Semestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ep/v36n2/a08v36n2.pdf>. Acesso em: 04 fev. 2013


[1] Tradução nossa aula do Reigota em São Carlos, texto para aula.
[2] Crítico cultural Kobena Mercer.
[3] Reconhecer para Libertar citação na página 515.
[4] Pós Graduando Educação Ambiental e Recursos Hídricos.
- Escola de Engenharia de São Carlos.
- Universidade de São Paulo.
[5] Imagens Raquel, em São Carlos na avenida: São Carlesense, Universidade de São Paulo.
- Segue os créditos para Carolina e Douglas, que por eventual descuido posso ter esquecido citá-los.
- Também registraram imagens com a câmera da Raquel, então se sintam contemplados pelos créditos.

[6] Abraço Coletivo, Energizando antes de sair em São Carlos. Momento Único Inesquecível. 

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