Tuesday, December 30, 2014

Setênio Esporádico: histórias de seres de outro mundo



História com ócio e direito a preguiça.
Bem vindos ao país descoberto há 500 anos.
Este mosaico é coberto por interpretações.
Aqui a arte é o desdobramento do “tato”.
Sentido: ético, político, comunitário, ah contraditório.
Ter fé, acreditar ou duvidar.
Que comece o saber arqueológico do ser.

As cinzas são relevantes ao domínio de massas.
Sempre haverá sempre o questionamento: ser ou não ser.
Capaz: de entender o mundo.
Relação dispara de uma guerra.
Situada a região sob o mundo do eu.
Relatos de passageiros de uma viagem seca.

Alguma história se repete: vide o céu e o limite.
Exercício de uma luta: sem classe.
Exploração esporádica acontece de geração em geração.
Reflexo da ordem a ser seguida. Talvez, sim, mas pode ser não.
Escuto de repente: barulho será uma bomba.

Após a escuridão. Na multidão ouvem-se sirenes.
Anos se foram. Depois da devastação, parece que algo novo surgiu.
Mas ainda existe memória: os sobreviventes contam histórias.
De terras secas. Aguardando a chuva que vem do oriente.

O sentido do vento guia as velas e os mapas são escritos.
Já é dia. A noite não tem mais o sol que se põe entre as estrelas.
Avistamos alguma coisa. Parece terra. Espere tem pessoas ali.

A partir de agora escutamos diversas histórias.
Faz parte recordar dos sonhos. Entender o que não deve esquecer.

Chegamos ao fim de uma prosa. História surge assim: FIM.


Milton Lima

Saturday, December 20, 2014

Política sem sentido: Meio/Concreto/Ambiente



A Política poética: Meio/Concreto/Ambiente

Ao devorar poesias nos muito é ofertado, porém nem tudo é revelado. Escrever é contar histórias, vividas desde um embrião até o falecimento da ideia. Propor tal reflexão vai além de filosofar, mas pretende-se ousar: no que diz respeito ao ser humano presente.

Como/Porque/Quando/ são indagações não esquecidas no post presente. O propósito é lhe provocar com a política. E quero ir fundo no campo da leitura. E a poética refuta o outro: Meio? Concreto? Ambiente? Contudo o prolixo discurso “político” é utópico.

Oswaldo de Andrade requer/induz a “devorá-la”. E a cultura é algo tangível, seria absorver o olhar de quem observa? A partir do concreto eu tenho um caminho. Certo ou errado?  Talvez uma condição sine qua non nos de o diálogo cerrado. Teria força o meio?

Este meio reflete parte do todo: ele passeia pela vida? Ora se devorar estimular a fome eis que temos um problema? Um estado político é somente governado por lideres, ou seria, excluído o presente, que tal refletir entre as nossas escolhas: Índio é reflexo do passado?

Escrever e ler são premissas intuitivas historicamente que me levam a cultura. Histórias que leio e me revelam muito do ser “político”, norteia um texto poético com desvios – proposital e expressivo da escolha – seria ou teria espaço no meio/concreto/ambiente.

Sentido ou significado, crise ou solução, na verdade não se baseia este texto no ambíguo ou dual, mas acredita a poética descrita no uno, real e inseparável. O ser da matéria é instigado a devorar o espaço e não tão pouco o meio e ir muito além deste ambiente.  

Por uma cultura no pé da letra inclusiva. No âmbito poético da busca do presente. A política do ser, ela é real esta no agora. Aqui não importa o que está fora, mas sim o que é em essência: Ser Humano, incluso na política no meio real; neste concreto presente do ambiente carente.


Milton Lima
 

Monday, December 8, 2014

Crise: Quem sou eu?



Quando pensamos no momento nos deparamos com diversas crises. Ora pessoal, política e administrativa. Ao começar pelo próprio sujeito. O autor de sua própria história. Colaborar com a sinergia da nova era de um novo pensamento não é uma tarefa fácil. No entanto, com intuito de levantar algumas questões do nosso tempo, vamos dar ênfase para: crise de valores.

Para melhor exemplificar o paradoxo da crise, uma pergunta precisa ser feita: O que é a vida? A partir do instante que temos a resposta para tal indagação, podemos ter uma referência no UNO, portanto na unidade.

Hoje em dia a mais evidente crise é conosco, pois, não sabemos quem realmente somos, e estamos tão envolvidos com as necessidades materiais que não paramos para nos perceber. Olhando para si, neste momento, nos deparamos com um mundo à beira de um colapso. E no aqui e agora, nos façamos à seguinte pergunta: Qual o meu/seu/nosso papel diante do colapso anunciado? Sou eu um ser político dentro do processo da política.

Administração no mundo de hoje, ultrapassa as horas, prolonga as visíveis percepções de afeto, ao ser à vida, ao belo. O conformismo tomou conta da vida cotidiana do ser humano. O pensamento moderno é uníssono no respeito ao trabalho e no ter para ser.

Agora ter uma visão para si, e percebendo que o outro sou eu e assim sucessivamente, poderia haver uma (re) conexão com o respeito. A crise de valores tem se estendido por guerras, até o pensamento primórdio ao respeito do AMOR foi deturpado. Hoje podemos ver guerras e não apenas, no oriente médio, podemos ver fora das religiões, falta não somente o respeito entre as partes, mas principalmente o conhecimento da cultura do outro.
E a magnitude da nova era passa pela simples, mas objetiva palavra “conhecer” para “libertar-se” da ilusão material do egocentrismo da nossa época. O respeito ao amor pelo outro, começa com o amor próprio. As crises são necessárias para uma melhor experiência e aprendizado.

O jovem de hoje tem acesso a tanta informação, que gerenciá-la é um papel no mínimo desafiador. Mas se posso contribuir neste espaço, escrevo então para: jovens, pais, filhos, adultos, anciões e todos os seres humanos. E o único objetivo é lhe questionar sobre o seu papel neste planeta.

A crise maior da humanidade não esta na falência dos sistemas ambientais, mas está no negar a expansão de sua consciência. A urbanização maciça nas cidades, o esgotamento dos recursos naturais, as demais crises por demandas: energéticas, alimentos e energia. Ainda assim, a crise maior se encontra no valor que o ser humano tem se dado, em um momento de mudança, apenas nos cabe informar: o modelo atual é retrato de um tempo necessário para nos (re) encontrarmos.

Quem sou eu?


Milton Lima

Sunday, December 7, 2014

Buscando o Alinhamento

O momento atual- "Aqui e Agora o Presente"- Espiritualidade, um assunto cheio de opiniões, mas sem nenhuma sentença. O propósito deste simples texto é ao mesmo tempo um pedido de desculpas aos leitores e visitantes do blog, tal como um jogo de ideias esparsas. A princípio brincaremos com opiniões e sentenças de Nietzsche, sem uma opinião demasiada, mas buscando o alinhamento, com o presente aqui e agora.

[...] 322- Depois de um Grande Acontecimento- “um povo ou um homem cuja alma foi trazida à luz por um grande acontecimento experimenta em seguida geralmente a necessidade de um parto ou de uma gravidez, tanto por pudor como para se repousar (p.128)."

Pensamento só a fé vivifica o sonho, mas somente a coragem idolatra a paciência. Após esta afirmação “permita-me, adentrar-me a partir do grande acontecimento"; - O importante é brincar, não importa como, mas sim com quem, mas com quem quero brincar? Há sim, comigo mesmo, e quem sabe não me permita vós opinar e viajar.



Friday, December 5, 2014

The Resilience



Welcome: History of good luck

I don’t know how to get there. Have you started the history?

He looked at me as if he didn’t know me. For fear of doing for fear that.

We are committed to helping them.  Because will have fear?

Do you to be: persistent. To keep cool: Shall I open the window?

 Photography: Brazil in Pantanal, by: Milton.


Yes, at history the ecologist. In world natural: life.

The word: what's an intuition? A bold company: to bombard information.

What's old him young: I borrowed at other world. The job afforded him the opportunity to travel.

In what world you speak? He is a large mister at time: look at the sky, silence.
 Brazil: In Bodoquena, by: Elton.


The work: don’t forget to pack your book.

Of stories, of setênios lives and setênios other incarnations.

Love the silence.  Stop and do not be afraid.

I need quiet to study. 

 Brazil: Pantanal, by: Elton.



This is the story I've been telling: learned to meditate.




Wednesday, December 3, 2014

Gerenciamento: Água sua falta é a transparência do sistema.



  
Ao comentar a crise hídrica no Estado de São Paulo, desde já, conto com apoio de materiais de colegas, já mencionados por ora aqui neste espaço, e de uma entrevista recente na temática crise da água em São Paulo.

O impacto da crise ainda não foi sentido, embora sua falta ganhe uma magnitude importante na mega cidade de São Paulo. Tal afirmação tem base nos seguintes preceitos: Educação, Política e Economia.

A criação de planos tem por responsabilidade cobrar. Os planos são: Planejados, Responsabilizados e Financiados. Quando usamos o termo “escassez”, poderia sim, usar a falta d’ água, porém, a questão é mais estratégica. 




Quando digo que o problema é político, e a crise já era prevista convido-os para lerem os textos aqui postados junto ao colega Washington Novaes. ENTREVISTA NOVAES.
 

Em 2012, escrevi neste espaço sobre a crise hídrica do nordeste. Indico a leitura para entender o porquê ainda não sentimos o impacto da crise hídrica. SECA NO NORDESTE 


EDUCAÇÃO: Não se trata de acompanhar a normose (reproduzir/consumir o que esta no “sistema”), mas ao menos referenciar outro norte. Borges poeta argentino já dizia: os mapas nem sempre são nossas realidades.

Tratar de educação é falar duramente da falta de transparência na gestão dos recursos hídricos. E quando digo em sua qualidade, bom, podemos então rever o quanto a crise não nos tocou. Do que realmente estamos sentindo falta? Será mesmo da água? Bom antes de partimos para Política e após esta ir à Educação, é bom lembrar sobre as interrogações (?). Até o findar do texto, devemos nos deparar com elas, mas o seu uso torna-se essencial aos desafios que vamos enfrentar.

POLÍTICA: A água é um recurso finito, um bem natural, e tem muito valor em escala de múltiplos usos. Cabendo assim ao poder público através de políticas públicas, informarem a sociedade dos problemas inerentes que envolvem a sua gestão.  

A capital paulista em termos de abastecimento depende exclusivamente de águas superficiais, estas alocadas em represas. Temos visto muita depredação nos leitos dos rios, e só têm nos restado a opção de possível tratamento de água nas represas, Billings, Guarapiranga e Cantareira. Além de águas superficiais temos outras fontes tais, como as águas subterrâneas por exemplo.

O impacto de uma política que não visa à responsabilidade compartilhada, e não busca a relação de qualidade com o valor ao que se usa, com o que se paga, fica muito conflituosa a relação. O porquê evitar o desmatamento? Qual impacto tem as grandes indústrias no consumo de água? Onde tem efeito caótico a disposição de resíduos (águas residuárias)? Isto implica na condição de saúde pública?

Compartilho uma entrevista de um amigo professor de geografia, que nos ajuda a compreender o gerenciamento e a transparência do sistema na crise hídrica em São Paulo. Anderson Cinati (Entrevista Completa ) trouxe as seguintes informações:
Volume morto (reserva técnica ou inativa do manancial): é utilizado somente em situações de emergência. Está localizado abaixo dos níveis de captação.

“Em relação à qualidade da água, o que acontece é que esse volume morto poderia conter metais pesados e ser altamente prejudicial à saúde. O Governo do Estado afirma que foram feitas análises e que ele é seguro”, explica Anderson Cinati.

.Rios voadores: circuito d’água invisível que percorre a atmosfera. É a umidade gerada pela Amazônia que se dispersa por todo o continente sul-americano. Suas principais regiões de destino são Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

.Aquíferos: formação geológica rochosa capaz de armazenar e ceder:

.Água subterrânea, abastecendo poços artesanais e fontes de água doce.

.Sistema Cantareira: é formado pelas represas Jaguari, Jacareí, Cachoeira e Atibainha. Juntas, fornecem água para cerca de 9milhões de pessoas só na Região Metropolitana de São Paulo. Além delas, outros cinco sistemas abastecem essa área: Alto Tietê, Guarapiranga, Rio Grande, Alto Cotia e Rio Claro.


ECONOMIA: O IDH – Índice de Desenvolvimento Humano – tem diversas relações com os recursos hídricos, uma é a qualidade de vida. Mas a expectativa de qualidade é muito complexa. No entanto, ao propósito do texto daremos as seguintes direções: renda per capita, educação, saúde pública.

Quando se escuta soar a preocupação com o nível alarmante de doenças de veiculação hídrica. É comum acreditar que a enchente é a grande vilã da história. Mas e o PIB – Produto Interno Bruto – esta relacionado de alguma forma com a qualidade da gestão hídrica? Qual segmento tem aumentado sua cadeia de insumo-produto contribuindo para o crescimento econômico pautado no PIB? O que torna esta discussão tangível ao produto, sobre a ótica holística dos impactos? Mudanças Climáticas, Fome, Crises Energéticas e Hídricas? Contudo cabe a pergunta houve redução do consumo?

Importante ressaltar que a crise da qual nos deparamos agora, ainda não foi sentida. Pois, a questão estratégica é muito maior que imaginamos.

São discutidas questões pautadas somente na demanda, exato, pela água, e por se tratar de abastecimento humano. A pesquisa de contingentes que relatam uma enorme população para as próximas décadas.  

A transparência é um modelo de um sistema já falido. Consumo e mais consumo. Carro e mais carro. Riquezas e mais bens. E os bens naturais até ontem visível estão secando. E com ele vai necessariamente um recado, o bem que você quer é o que você precisa?

Ainda que o consumo já tenha lhe deixado cego. Ainda que a normose, lute para lhe alienar, agora é a sua vez de provocar. Será este o legado que vamos deixar? Ainda pensando no futuro “não haverá água” ou no passado “quanta água desperdicei” ou será a nossa provocação agora: Água uma luta pela vida, regrada pela paz e o valor do ser humano livre do ego.





                 




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