Thursday, September 21, 2017


De la gestión de las emocións – 1ª parte



            ¿Por qué este ensayo?

            El que  es ese hombre social?

            El hombre lucha con que hoy?

            El trabajo es un corpo social de la educacicón en nuestro tiempo?



“Y fue por este río de sueñera y de barro

que las proas vinieon a fundarme una patria?”[1]



            Aún conservo el proceso en que piensar es posible, pero los derechos y deberes alienables son hoy una realidad de la sociedad? El deseo sobre algunos elementos de la estructura de la sociedad y el desarrollo del hombre tras llamado de atención: ese mapa de la muerte.



            Borges en lo  mapa y nuestra observación sobre una lenguaje y un modelo del comportamiento humano. Asi esa gestión de un territorio nuevo y social es primer centralizado sobre el aumento del monopolio sobre a muerte. El proceso es de larga extención y las crecientes modificacións no van con un mapa, y no tieno a pretención de se hace justicia con a historia del pueblo hasta muertas, aún la comprobación de control sobre a muerte cuya contrapartida más conocida es a migración de las emocións.
Milton Lima




[1] FUNDACIÓN MÍTICA DE BUENOS AIRES, Jorge Luis Borges. Disponible: <http://www.antoniomiranda.com.br/Iberoamerica/argentina/jorge_luis_borges.html>

Sunday, September 17, 2017

A desumanização na atualidade



A desumanização na atualidade

            Quem gosta de filosofia ou quem porventura já leu Foucault, sabe: enquanto militante e político prezava pelo cuidado de si. E pensando no que Hannah Arendt já dissera no seu livro: Origens do Totalitarismo, onde analisa em minucias o antissemitismo e seu caráter político percebendo e demonstrando tratar-se de pertencimento aterrador das relações humanas regidas por interesses políticos e econômicos muito além do racismo voltado então, contra os judeus em seu tempo. Usando como base autores precursores de seu tempo criticando em tempo real, procuro lançar a discussão sobre novas ondas que se erguem no meu, seu, nosso tempo.

            A notícia: nos dá conta de que um complô entre duas forças diversas mas muitos unidas, os donos do tráfico no Rio de Janeiro  e as igrejas evangélicas. As segundas, desde sempre mergulhadas na ignorância e nas leituras rasas das escrituras cristãs, decidiram unirem-se aos primeiros, em busca de ações fascistas para dizer o mínimo e atingir o máximo da barbárie sem nexo. Ódio religioso, unido a traficantes de drogas resultou em várias investidas dos bandidos das drogas quebrando terreiros/e/ou casa de Umbanda/Candomblé no Rio de Janeiro.

            Isso é do nosso tempo. E com o cuidado de si, expresso pela ética na obra de Foucault, e pela condição humana que Arendt tratou, analiso esse tempo presente que apenas noticia tais horrores e barbáries expondo a falência de um estado falido, de leis amorfas para o nosso tempo, e de governos preocupados apenas com seus ganhos ilícitos. Hoje precisamos pelo menos a classe que lê e estuda ainda, observar e tentar entender esses comportamentos da sociedade.

            Na internet informações, e alguns vídeos chocantes. Encontram-se ainda, sem nenhuma surpresa para mim, uma espetacularização que sem o menor respeito mostra o fio condutor que se encontra, creio, na construção ou argumentação do discurso fadado ao desumano ou como dizia Michel Foucault, o ser inventado.

            Vejamos os atos em detalhes: alguém decide o que deve e não deve ser respeitado na sociedade brasileira e manda invadir terreiros e casas de umbanda candomblé para assim quebrar física e emocionalmente os símbolos de um grupo social já tão perseguido e sofrido que são na base a nossa cultura nossa própria história.

            Estamos diante de dois tipos de sujeito: os que acreditam estar investidos do poder divino e os que estão efetivamente apropriados dos espaços urbanos e podem ou não destruir e erguer segundo seus próprios interesses. Certo inconsciente coletivo presente na história humana onde o fanatismo comete desastres sem fim. Vide a Igreja católica e a inquisição, que refere à imagem do inconsciente coletivo fanático das igrejas evangélicas com raras exceções.

            Cheios de falas mansas e criminosas repetem paulatinamente à exaustão: isso é coisa do demônio, isso é tudo do mal, quebra tudo isso do capeta; estou aqui em nome de Jesus – dizia a personagem da história.

            De fato, se falar em uma anomia no conceito Durkheimiano, não seria estranho encontrá-la nas solidariedades (orgânica e mecânica) do sociólogo, porém o suicídio nesse caso é antropológico no sentido de resgatar uma imagem crucificada na cruz, e dar-se a si próprio o direito de crucificar outra imagem, mas essa de uma religião afro especificamente no terreno da política democrática, que o laico e inalienável direito civil do outro professar a sua fé, é senão exaurido, então é diminuída com a participação como ser social de direitos, só lhe restando o já tão fadado direito ao silêncio.

            Usar apenas metáforas ou dispor de conceitos para resistir há mais um golpe (sim outro golpe à tão sonhada democracia) é ser muito dócil ou desencantado desse mundo que reina a banalidade do mal? E enxergar no discurso, no ato, na intolerância, como encarar a isonomia da democracia?

            Lembro de certo Frankenstein e ideia de raça pura, de eugenia, de biopolítica, de aniquilação, de incongruências nos ensaios, pois se o posicionamento político é uma resistência, então não habito apenas o mundo das aparências ou se quiserem o sensível, mas sou do mundo das ideias, essas que me interpelam no devir que me convidam a posicionar-me contra a desumanização da atualidade neste fato específico contra essa absurda onda de terror religioso. 

Milton Lima.
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Saturday, September 9, 2017

An say silence (part one)


An say silence - in contruction



            The change or tradition no isn't important on discourse in moment. These issues are sometime will questions on death. The dead there is yes, a fact important for us. Usually in other time, our will believe on happiness? I say, why is the life and not death: the lesson of home? In other time, our will believe on happiness?  I say, why is the life and not death: the lesson of home?



“Durkheim observed: When the consciousness of individuals, instead of remaining isolated, becomes grouped and combined" (DURKHEIM, 1897, online)







           

           
The imagine sociological usually be can help analytic. The boy sírio dead in beach of Turkey. Since Durkheim with the book: suicide got already an explication for the dead. But there in century XVI, who will to get what us to will examined between life and dead is Maquiavel. We to view how  the politic is a game of power.   



I Others authors (COMTE, MONTESQUIEU, HOBBES) for part II completed.



II Along of politic

            The change or tradition, not import the discourse, issues are has time, but I come working on question of death.

            Issues with the Brazil: not is so in Brazil, but on world. Second IBGE on Brazil in 2014, 59,5 thousand people has with dead of cause that homicide. But approach is such on life, it between the dead and happiness, how the idea of be proteged (his life) of politic and if the police no isn’t now his protection? The Estado alive: or dead? Democracy her exist? The Estado alive or dead? Democracy: her exist? If, yes, why: Isn’t arriving at an excellent map of equality? View all dead here!



This great increase of the quantity of work which, in consequence of the division of labour, the same number of people are capable of performing, is owing to three different circumstances; first, to the increase of dexterity in every particular workman; secondly, to the saving of the time which is commonly lost in passing from one species of work to another; and lastly, to the invention of a great number of machines which facilitate and abridge labour, and enable one man to do the work of many (SMITH, 2000, online).



            Before of labour of Smith, he has in history his map of how was the world primitive. Here in Rousseau already is possible write: of new of her- the dead.



III Collective Thoughts

By Milton Lima 10/09/2017

Thursday, September 7, 2017

E se o tempo não morrer (poema 19)


Apesar de ver a estação primavera,

o dia amanheceu atípico,

parece-me que é outra estação,

à guisa que o chão está molhado.



Apesar de ser o tempo tão normal,

o dia me diz,

repete sem mais palavras,

está caindo uma fina chuva.



Apesar de ser a vida,

tudo que nós: não imaginávamos

e decerto a estação aos nossos olhos,

ser hoje diferente, a água não esquece seu ciclo.



Apesar do nada, ser estável,

somos na estação educados à acreditar,

que na vida, o tempo decide o

que de nós, transformar-se-á mudança.



Apesar de ser o dia à mudança.

Apesar de ter a vida seu fim.

Apesar desta estação não ter sentido.

Apesar do presente: não presentear.



Apesar do agora, o que nos fora dado?

Apesar da estação, não há  mais tempo, e

a terra foi regada, e preparada

para o imaginável esquecimento.



Milton Lima 07/09/2017.

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