Sunday, November 21, 2021

No debt or in some unreal

No debt or in some unreal

By Milton Lima 21-11-2021



If my dream here was not a joke or something, I would prove that I was visiting the Louvre museum yesterday. But, as I said, it might have been a dream or whatever.

There, those spaces seemed very far apart to me, while at the same time they were getting closer. I say this because I was already making my way there, there was me and art.

Well, regardless of how unsympathetic I am to size dreams or jokes, the truth is that I don't know any path to the Louvre. If at the very least, I was on the money, I would even now believe so. Those who like me also loved such art should also know that it was all just a dream and nothing more than that.


 

Now that I see the need for much fantasy, this gift could be real. I hope no one plays with my dream. I have more than anyone, first, to stop and understand, before I mourn my death, I also need to smile at my life.

In the world where to be alive is to fantasize to create my own condition beyond that of my hero, perhaps I have long represented myself as an outsider.

I say this because to be an outsider, here and now, is to remember great events as such, to discover another world. Therefore, just as I did not really dream of his art, now with imagination I leave the Louvre and go to Italy, already in the city of Tuscany, I get a book.

There, I truly understand my own drive. My psychology is an ally, there is everything that makes me dream, I read the sky and in the middle of the earth between water and fire, I find air to breathe.

I see once more my sun very close to mercury. Thus I return to my dream and my surge for the sense.

If my dream still by misunderstanding is a joke, no problem, because I read a map that was born here.



Thursday, November 18, 2021

Brasilien von 2018 ein Stück weiter zum zweihundertsten Geburtstag von Marx, wie kommen wir zu 2022? Teil 1 - Hegels Geist zu einer wirklichen Kritik

 Brasilien von 2018 ein Stück weiter zum zweihundertsten Geburtstag von Marx, wie kommen wir zu 2022?

Teil 1 - Hegels Geist zu einer wirklichen Kritik

Von, Milton Lima 18-11-2021



Vielleicht wurde Marx selbst missverstanden. Vielleicht wird eine Seite des Glaubens noch gelesen. Marx ist also wieder in der Diskussion, damit wir gemeinsam über eine andere Kapitalismuskritik nachdenken können. Brasilien ist ein gutes Beispiel dafür. Wenn wir uns anschauen, was 2018 in Brasilien passiert ist, wird diese Übung auch für unseren Blick nach vorne im Jahr 2022 gelten, wo neben uns eine weitere Zweihundertjahrfeier die Geburt der Unabhängigkeit bringen wird.

Dieses Jahr 2018 war in der Tat überraschend, natürlich spreche ich hier von Brasilien. Nicht einmal die Zweihundertjahrfeier von Marx, wenn ich mich richtig erinnere, hatte einen großen Einfluss, als solcher, der der Regierung des Landes ab 2019 unterlag.  Der Versuch, sie durch eine Kritik miteinander zu verbinden, hat also sein Gewicht.

Ich habe zwar Visionen, die in der Mitte der Ideologie angesiedelt sind, aber ich schulde Rechte als Früchte des Klassenkampfes.  Daher gibt es keine Möglichkeit, ihre Diskussion zu verschieben. Wenn wir in diesem Widerspruch den Anfang machen, dann müssen wir ein Geheimnis lüften. Noch einmal: Wir sprechen von Brasilien aus; daher wollen solche Überlegungen verstehen, warum Marx hier missverstanden wurde.

In der Notwendigkeit, über linkes Denken zu sprechen, möchte ich nicht, dass wir unsere Kühnheit als eine hoffnungslose Last für das, was in Brasilien übrig ist, verlieren. Hier, wie in der ganzen Welt, gibt es eine Polarisierung zwischen links und rechts, auch Kommunismus und Sozialismus, die wieder gegen den Kapitalismus kämpfen.

Diese Systeme stehen für eine Vision und ein Glaubensbekenntnis der wirklichen Macht. Die Bilder in diesem Bild sind inmitten von Krieg und Frieden entstanden, aber auch während sich die Demokratie über ihr Ideal der Unabhängigkeit des Landes für die Menschen versteckt. Was in der Tat kein Land in dieser Geschichte durch vernünftige Kritik entwickelt hat, ist lediglich Kapital geworden. Als also dieses Brasilien von den BRICs gewünscht wurde, diese Unabhängigkeit zu wollen, war das nur ein Traum. Die linke Seite der Geschichte kommt jetzt.

Wir müssen zurückgehen zu einer gescheiterten Revolution, in der Marx lebte. Sind diese Geschichten aus dem Jahr 1848 bekannt oder nicht? Nach zwei Kriegen geht euer Klassenkampf in der Theorie wie in der Praxis weiter. Verstehen Sie also, dass es nicht einfach sein sollte, das auszulöschen, was immer ein Kampf gewesen ist. Der Kapitalismus war, wie wir wissen, ein Gewinner, aber wir müssen immer noch über den Imperialismus und den Kolonialismus informiert werden, der sein Ideal, das, was wahr ist oder nicht wahr ist, durch Ideologie und Hegemonie durchsetzen wollte und will.

 

Monday, November 1, 2021

A literatura está aberta: valorizando os contos

 

#serieartedeinterpretar number one. N.1



Por Milton Lima 01/11/2021 – não esquecendo a profundidade de escorpião, aí vai Cortázar.

Como diria um amigo imaginário dos livros: interpretar com a alma e viver para o coração faz com que tudo, apenas de fato, seja um parecer. Do livro aberto, o verbo já aprecia seu modo infinito de ser e sentir, entre um jogo de palavras aqui e outro ali, o verbo passa do indicativo ao subjuntivo e quando se nota, lá está ele no imperativo que se volta ao infinitivo. Seria arte se não fosse outro modo de interpretar os valores que se dá para o que eu dizia esses dias há uma amiga, à liberdade, no subconsciente do direito, tem sido uma palavra machucada demais. E voltamos ao infinito da palavra que dizia cá entre nós o sábio ditado: é melhor rir do que chorar. E também para essa amiga eu apresentei o querido Abujamra, meu mestre desta série: valorizando os contos.

Seja como for, o modo infinito está no ar! Assim já posso dizer que o jogo da amarelinha do nosso autor, Cortázar, antes de tudo, é um convite para que se retorne àquela amizade feita de literatura. A quem puder ler no espanhol, o título que inspira esta escrita é: Las Armas Secretas. Desta eu retiro por conta própria no seio da palavra amizade um sonho do infinito amor de que se espera por outro mundo construir. No suspiro às vezes é preciso respirar com arte nesta volta do ar. O profundo começa por compreender que o valor, no fim, é entender o que é a vida. Então para esta provocação eu sugiro que volte ao saudoso Abujamra para mais detalhes desta série e respiro com suspiro de contos.

Por se tratar de palavras, e por se tratar de saudosos sentimentos aos poetas mortos, o filme, ‘a sociedade dos poetas mortos’, também é um bom caminho para tal convite e rememoração. Pensei no Borges e nas suas ficções, mas para ter o perfume do bom e vivo senhor EXÚ, na segunda-feira que antecede o dia dos mortos 02-11 no Brasil, no qual o 01-11, é tido como o dia de todos os santos, esta inspiração chegaria até as babas do diabo – Las Babas Del Diablo. Veja que isto é, um conto atrás de outro conto.

O Abujamra, que o universo e os orixás o tenham sempre se confrontava com seus entrevistados de modo a perguntá-los como andava a cultura no Brasil, e como exímio provocador ria das lágrimas que nenhum convidado representava em cada resposta. Quando se trata de contos e, sobretudo de leitura, não é um mal do nosso tempo veloz e imediato como são tratadas as mentes e corações na educação deste país, a quem outro saudoso e cirúrgico autor, Stefan Zweig, carinhosamente a pensou como ‘Brasil, o país do futuro’. Mas esta leitura não aconteceu e tal cultura não parece ser uma realidade neste conto e data. Por isso o conto vai ao diabo que nos carrega que nesse caso, é uma literatura de alto escalão da latina americana e versa-vice durma com essa e se não for um sonhador, acorde com essa.

Nunca se sabrá cómo hay que contar esto, si en primera persona o en segunda, usando la tercera del plural o inventando continuamente formas que no servirán de nada.”

Por isso no primeiro livro mais vendido no mundo, seu início não espanta mais ninguém, quando se diz lá: gênese era o verbo. Não se imagina Hesíodo ou Homero, ou ainda Petrarca, nenhum greco-romano quando se lê uma história como esta que iniciara Cortázar, nesse conto dado ao diabo? Nem na primeira e muito menos na segunda pessoa, e também dispensa nosso autor à terceira pessoa do plural, e de fato não se saberá nunca isto.

Entonces tengo que escribir. Uno de todos nosotros tiene que escribir, si es que esto va a ser contado. Mejor que sea yo que estoy muerto, que estoy menos comprometido que el resto”;

Obviamente que a questão moral do tempo nos encontra no aqui e agora presente, no dia depois de amanhã em que narrava o domingo nosso autor. Cá na segunda-feira, ainda dia primeiro, no conto era dia 7 de novembro, muitas são as nuvens que nos aproximam e nos separam. Lá dirá ele entre seus pares fotografar algo verdadeiro. Aqui sem fotografia e imaginando tão somente o infinito, o interessante para este que vós escreveis, passa por eternizar os vivos que jamais deixaram de habitar aquele sonho que vós interpretáreis.

De vós imagináreis de tudo sob os mortos e vivos no conto do diabo. E por menos juízo moral e valor cultural, respeitem isto que vós sois. O que senão um conto vós separais reles?

E ainda aqui, não se podereis esquecer que o narrador fala de Paris, onde o que parece vós separareis dos vivos e dos mortos revolucionários da machucada e fotografada palavra liberdade.

Nas margens do rio Sena a literatura neste conto está aberta. Nos passos do nosso sonho as vielas não são as parisienses que narra o autor, e o vento que subia de teimosia vem ao nosso encontro para fotografar esta amizade no infinito do conto.

“Pero las manos ya eran demasiado. Acababa de escribir: Donc, la seconde clé réside dans la nature intrinsèque des difficultés que les sociétés —y vi la mano de la mujer que empezaba a cerrarse despacio, dedo por dedo.”

A literatura é algo de outro mundo. O poder da imagem que impera e manda sinais é indelével em todo sentido figurado do jogo em questão e sobreposto nas imagens. Desde como se conta o que é decodificado pelos sujeitos, aquilo que é indizível e não se explica quando em nó é dado o encontro entre a fantasia e a verdade subjetiva.

Desenhai-vos vós toda liberdade que impera a literatura, e vivei-o vós de toda amizade com os livros.

Amigos, isso é apenas um conto que no desconto só pode vir a ser um extrato de papel passado em lembrete da arte de interpretar contos, aos vivo saúde e aos mortos um brinde a nossa amizade pelos cantos/contos/encontros da vida.

Ao Abu uma ópera. Callas e um brinde ao dia dos mortos!



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