If my
dream here was not a joke or something, I would prove that I was visiting the
Louvre museum yesterday. But, as I said, it might have been a dream or
whatever.
There,
those spaces seemed very far apart to me, while at the same time they were
getting closer. I say this because I was already making my way there, there was
me and art.
Well,
regardless of how unsympathetic I am to size dreams or jokes, the truth is that
I don't know any path to the Louvre. If at the very least, I was on the money,
I would even now believe so. Those who like me also loved such art should also
know that it was all just a dream and nothing more than that.
Now that I
see the need for much fantasy, this gift could be real. I hope no one plays
with my dream. I have more than anyone, first, to stop and understand, before I
mourn my death, I also need to smile at my life.
In the
world where to be alive is to fantasize to create my own condition beyond that
of my hero, perhaps I have long represented myself as an outsider.
I say this
because to be an outsider, here and now, is to remember great events as such,
to discover another world. Therefore, just as I did not really dream of his
art, now with imagination I leave the Louvre and go to Italy, already in the city of Tuscany, I get a book.
There, I
truly understand my own drive. My psychology is an ally, there is everything
that makes me dream, I read the sky and in the middle of the earth between
water and fire, I find air to breathe.
I see once
more my sun very close to mercury. Thus I return to my dream and my surge for
the sense.
If my
dream still by misunderstanding is a joke, no problem, because I read a map
that was born here.
Brasilien von 2018
ein Stück weiter zum zweihundertsten Geburtstag von Marx, wie kommen wir zu
2022?
Teil 1 - Hegels
Geist zu einer wirklichen Kritik
Von, Milton Lima
18-11-2021
Vielleicht wurde
Marx selbst missverstanden. Vielleicht wird eine Seite des Glaubens noch
gelesen. Marx ist also wieder in der Diskussion, damit wir gemeinsam über eine
andere Kapitalismuskritik nachdenken können. Brasilien ist ein gutes Beispiel
dafür. Wenn wir uns anschauen, was 2018 in Brasilien passiert ist, wird diese
Übung auch für unseren Blick nach vorne im Jahr 2022 gelten, wo neben uns eine
weitere Zweihundertjahrfeier die Geburt der Unabhängigkeit bringen wird.
Dieses Jahr 2018 war
in der Tat überraschend, natürlich spreche ich hier von Brasilien. Nicht einmal
die Zweihundertjahrfeier von Marx, wenn ich mich richtig erinnere, hatte einen großen
Einfluss, als solcher, der der Regierung des Landes ab 2019 unterlag. Der Versuch, sie durch eine Kritik
miteinander zu verbinden, hat also sein Gewicht.
Ich habe zwar
Visionen, die in der Mitte der Ideologie angesiedelt sind, aber ich schulde
Rechte als Früchte des Klassenkampfes.
Daher gibt es keine Möglichkeit, ihre Diskussion zu verschieben. Wenn
wir in diesem Widerspruch den Anfang machen, dann müssen wir ein Geheimnis
lüften. Noch einmal: Wir sprechen von Brasilien aus; daher wollen solche
Überlegungen verstehen, warum Marx hier missverstanden wurde.
In der
Notwendigkeit, über linkes Denken zu sprechen, möchte ich nicht, dass wir
unsere Kühnheit als eine hoffnungslose Last für das, was in Brasilien übrig
ist, verlieren. Hier, wie in der ganzen Welt, gibt es eine Polarisierung
zwischen links und rechts, auch Kommunismus und Sozialismus, die wieder gegen
den Kapitalismus kämpfen.
Diese Systeme
stehen für eine Vision und ein Glaubensbekenntnis der wirklichen Macht. Die
Bilder in diesem Bild sind inmitten von Krieg und Frieden entstanden, aber auch
während sich die Demokratie über ihr Ideal der Unabhängigkeit des Landes für
die Menschen versteckt. Was in der Tat kein Land in dieser Geschichte durch
vernünftige Kritik entwickelt hat, ist lediglich Kapital geworden. Als also
dieses Brasilien von den BRICs gewünscht wurde, diese Unabhängigkeit zu wollen,
war das nur ein Traum. Die linke Seite der Geschichte kommt jetzt.
Wir müssen
zurückgehen zu einer gescheiterten Revolution, in der Marx lebte. Sind diese Geschichten aus dem Jahr 1848 bekannt oder
nicht? Nach zwei Kriegen geht euer Klassenkampf in der Theorie wie in der
Praxis weiter. Verstehen Sie also, dass es nicht einfach sein sollte, das
auszulöschen, was immer ein Kampf gewesen ist. Der Kapitalismus war, wie wir
wissen, ein Gewinner, aber wir müssen immer noch über den Imperialismus und den
Kolonialismus informiert werden, der sein Ideal, das, was wahr ist oder nicht
wahr ist, durch Ideologie und Hegemonie durchsetzen wollte und will.
Por Milton Lima 01/11/2021 – não esquecendo a
profundidade de escorpião, aí vai Cortázar.
Como diria um amigo imaginário dos livros:
interpretar com a alma e viver para o coração faz com que tudo, apenas de fato,
seja um parecer. Do livro aberto, o verbo já aprecia seu modo infinito de ser e
sentir, entre um jogo de palavras aqui e outro ali, o verbo passa do indicativo
ao subjuntivo e quando se nota, lá está ele no imperativo que se volta ao
infinitivo. Seria arte se não fosse outro modo de interpretar os valores que se
dá para o que eu dizia esses dias há uma amiga, à liberdade, no subconsciente
do direito, tem sido uma palavra machucada demais. E voltamos ao infinito da
palavra que dizia cá entre nós o sábio ditado: é melhor rir do que chorar. E
também para essa amiga eu apresentei o querido Abujamra, meu mestre desta
série: valorizando os contos.
Seja como for, o modo infinito está no ar!
Assim já posso dizer que o jogo da amarelinha do nosso autor, Cortázar, antes
de tudo, é um convite para que se retorne àquela amizade feita de literatura. A
quem puder ler no espanhol, o título que inspira esta escrita é: Las Armas Secretas. Desta eu retiro por
conta própria no seio da palavra amizade um sonho do infinito amor de que se
espera por outro mundo construir. No suspiro às vezes é preciso respirar com
arte nesta volta do ar. O profundo começa por compreender que o valor, no fim,
é entender o que é a vida. Então para esta provocação eu sugiro que volte ao
saudoso Abujamra para mais detalhes desta série e respiro com suspiro de
contos.
Por se tratar de palavras, e por se tratar de
saudosos sentimentos aos poetas mortos, o filme, ‘a sociedade dos poetas mortos’,
também é um bom caminho para tal convite e rememoração. Pensei no Borges e nas
suas ficções, mas para ter o perfume do bom e vivo senhor EXÚ, na segunda-feira
que antecede o dia dos mortos 02-11 no Brasil, no qual o 01-11, é tido como o
dia de todos os santos, esta inspiração chegaria até as babas do diabo – Las
Babas Del Diablo. Veja que isto é, um conto atrás de outro conto.
O Abujamra, que o universo e os orixás o
tenham sempre se confrontava com seus entrevistados de modo a perguntá-los como
andava a cultura no Brasil, e como exímio provocador ria das lágrimas que
nenhum convidado representava em cada resposta. Quando se trata de contos e,
sobretudo de leitura, não é um mal do nosso tempo veloz e imediato como são
tratadas as mentes e corações na educação deste país, a quem outro saudoso e
cirúrgico autor, Stefan Zweig, carinhosamente a pensou como ‘Brasil, o país do
futuro’. Mas esta leitura não aconteceu e tal cultura não parece ser uma
realidade neste conto e data. Por isso o conto vai ao diabo que nos carrega que
nesse caso, é uma literatura de alto escalão da latina americana e versa-vice
durma com essa e se não for um sonhador, acorde com essa.
“Nunca se sabrá cómo hay que contar esto, si en primera
persona o en segunda, usando la tercera del plural o inventando continuamente
formas que no servirán de nada.”
Por isso no primeiro livro mais
vendido no mundo, seu início não espanta mais ninguém, quando se diz lá: gênese
era o verbo. Não se imagina Hesíodo ou Homero, ou ainda Petrarca, nenhum
greco-romano quando se lê uma história como esta que iniciara Cortázar, nesse
conto dado ao diabo? Nem na primeira e muito menos na segunda pessoa, e também
dispensa nosso autor à terceira pessoa do plural, e de fato não se saberá nunca
isto.
“Entonces
tengo que escribir. Uno de todos nosotros tiene que escribir, si es que esto va
a ser contado. Mejor que sea yo que estoy muerto, que estoy menos comprometido
que el resto”;
Obviamente que a questão moral do
tempo nos encontra no aqui e agora presente, no dia depois de amanhã em que
narrava o domingo nosso autor. Cá na segunda-feira, ainda dia primeiro, no
conto era dia 7 de novembro, muitas são as nuvens que nos aproximam e nos
separam. Lá dirá ele entre seus pares fotografar algo verdadeiro. Aqui sem
fotografia e imaginando tão somente o infinito, o interessante para este que
vós escreveis, passa por eternizar os vivos que jamais deixaram de habitar
aquele sonho que vós interpretáreis.
De vós imagináreis de tudo sob os
mortos e vivos no conto do diabo. E por menos juízo moral e valor cultural,
respeitem isto que vós sois. O que senão um conto vós separais reles?
E ainda aqui, não se podereis esquecer
que o narrador fala de Paris, onde o que parece vós separareis dos vivos e dos
mortos revolucionários da machucada e fotografada palavra liberdade.
Nas margens do rio Sena a literatura neste
conto está aberta. Nos passos do nosso sonho as vielas não são as parisienses
que narra o autor, e o vento que subia de teimosia vem ao nosso encontro para
fotografar esta amizade no infinito do conto.
“Pero las manos ya
eran demasiado. Acababa de escribir: Donc, la seconde clé réside dans la nature
intrinsèque des difficultés que les sociétés —y vi la mano de la mujer que
empezaba a cerrarse despacio, dedo por dedo.”
A literatura é algo de outro mundo. O poder
da imagem que impera e manda sinais é indelével em todo sentido figurado do
jogo em questão e sobreposto nas imagens. Desde como se conta o que é decodificado
pelos sujeitos, aquilo que é indizível e não se explica quando em nó é dado o
encontro entre a fantasia e a verdade subjetiva.
Desenhai-vos vós toda liberdade que impera a
literatura, e vivei-o vós de toda amizade com os livros.
Amigos, isso é apenas um conto que no
desconto só pode vir a ser um extrato de papel passado em lembrete da arte de
interpretar contos, aos vivo saúde e aos mortos um brinde a nossa amizade pelos cantos/contos/encontros da vida.
Ao Abu uma ópera. Callas e um brinde ao dia
dos mortos!