Saturday, April 18, 2020

Death in Brazil health gets mirror inside COVID-19.

By Milton Lima 18-04-2020
I’ve views mere things last days, and ensure to my mind such silent is frightened and not by stay home but yes at regard ensure hasn’t nothing after – if not revisited these dead.



Well to we arrive in this lockdown around worldwide was need a pandemic, who when tell of silent by behind sense than the death had as human compassion doesn’t more same.





But we will see that while words are things and the same not are deemed words we’ve on the occasion an atmosphere which this silent not complete the sense of word death.



For me does can available how and why such silent was appropriate of word I duty back to Latin, there choose the word that goes bring my thought, is word call them emolimentum to own difficulty.



Now is world running to avoid my neurosis and madness into faith in world unknown?



So there is the death of system we have world known - see Alexander Dugin and well too Pepe Escobar.

Health or Death a question to silent of Brazil


When so president Michel Temer (MDB) in year 2017th he gave this signature to go Constitutional Emend 95 (EC) which congeal spending with Health, him were in truth  narrowing basic recourse to more poor. 



Second the economist Carlos Ocke, spending with health in Brazil is reducing well too. The peoples already are oldest and worst scenery is when the system seems deeply most poor.

To according with the Francisco Funcia search of health and economy since approbation their (EC) 95, those spending that were 15% of receipt government fall to 13%. 




COVID-19 Death and Brazil a dream hidden future
Likewise that congress Brazilian approved R$ 3, 6 trillion in December of 2019, these spending not are 15% with health and while there is time to stay home, less will told of understood of death of health amazing to poor. While in year 2014, each people coasted R$ 595,00 in year 2020 such cost R$ 555,00. 
Second the site of congress country rate result red counts and a deficit finance R$ 124,1 billion.
So the Health System Unique (SUS) sees own collapse when president of republic and his minister farm will approve PEC 186/2019, as PEC 187/2019, together goes back a cliquey political class – or elite.
I believe that the graphic demonstrative do site UOL bring all death in Brazil until here.

And by end the question who wins with it, health or death? Who live the virus or tough man?


Tuesday, April 14, 2020

Quebrando o limite do silêncio COVID-19 e a crise financeira


O limite do silêncio: o Latim desmascarando palavras

Por: Milton Lima 14-04-2020

Escrever e escrever... O silêncio está ensurdecedor no ano de 2020, é como um daqueles que ninguém sabe pra que lado correr frente a tal acústica que o deixaria a mercê do silêncio. As sentenças do tribunal da justiça escapar-nos-ão sob a divisão dos poderes nas vias do público e privado, cujo limite não passará de um crédito subentendido vindo como ajuda de um banco fadado a explorá-lo.

 Sem um tampão nas orelhas, apenas caberá ao direito sugerir-nos para não sair de casa e assim enfrentarmos a guerra com as máscaras da prevenção. E a terra se vira do avesso para se fazer compreender, no caminho que a limita de um não contato humano. E se não vê-la mais como terra, e ao som da televisão escutá-la como sentenças de, fique em casa como máxima, isto é apenas o começo do segredo não ecoado frente à máscara vista pelos seus olhos. E lá longe que seria tão perto se não fosse virtual esta terra que não mais recebe seus mortos no mundo real, é agora vista e digerida pela TV sob a bagatela de que o mundo (seria esse que conhecíamos que se era permitido até velar os seus mortos?) tal como o conhecíamos não será mais o mesmo depois da pandemia.

O que está sob controle
Um pânico generalizado é utilizado para obter o controle total da situação. Então o medo moldou o homem hipocondríaco, e este além de acreditar que tem (quando se sabe que não tem) o direito de trabalhar também crê que senão o faz é por causa da crise. E sob isso que está em controle vejo-me obrigado a voltar no Latim e indagar Tu hoc silebis passaras isto em silêncio? Quando lida a máxima silent leges as leis são mudas?

Ontem o mundo parecia securus – seguro tão sossegado e também aquele que não temia ou tampouco se importava. Mas o mundo como comenta Joseph S. no final de março, não parece ser tão seguro assim, e o COVID-19 já tem legado ao mundo uma dolorosa lição



Real é o teatro que vê uma grande sobrevida do sistema financeiro


Theatrum visto pela assembleia repleta de expectadores em pleno auditório do século XXI, lia-se e assistia-se nas séries tal como nas propagandas do youtube a chamada, fique em casa.
Assim se reuniram para os jogos públicos, num teatro forjado pela falta de tempo de poder assistir uma peça em que os bancos faturavam e faturavam e quebravam sem nos dizer o tamanho real de suas dívidas. Parece que tal teatro saiu da ficção e passou a ser peça real com a crise do COVID-19, esta que não trata nem de longe ou tampouco perto da máscara de tal rombo do mercado financeiro.

Para trazer alguns números para tal controle, a dívida do mundo hoje passa de 760 bilhões de dólares. Comparando a crise atual com a crise de 2008, em 2018 os USA aumentaram sua dívida para 13.3 bilhões, ou seja, 618 milhões a mais que o montante da crise anterior. Muitos analistas apontavam para uma bolha que estava prestes a estourar, porém, com a pandemia pouco a relaciona o fique em casa com a quebra da economia - está sim real vergonha de um sistema de dívida permanente.

Enquanto isso, a Itália frente à crise já tem declarado que está prestes a sair da União Européia, e já se tem explorado a nova Italexit, e isso com a forte relação de um mundo multipolar com China e Rússia. O fato é que o limite do silêncio desta pandemia, ainda vai dar muito que falar. Aos cientistas políticos a economia será um triunfo para análise geopolítica. Há um novo sistema surgindo, e as rotas da seda que transfere o sistema mundo para o Oriente tem se mostrado até aqui, na ajuda aos países mais necessitados na Europa uma opção muito bem organizada. Basta saber se as famílias tal como os Rothschild, vão permitir um novo mundo que o ouro seja a garantia nas compras e não mais o petrodólar.

O tempo ou tempus – orius é o próprio tempo, o próprio instante, à hora e o ano, também é oportunidade. Como disse o filósofo russo Dugin, as crises pedem uma resposta rápida, e se em 2008 criou-se os BRICS, é possível que esta siga as anteriores. E o tempo, seja qual for sua linguagem, fará jus a circunstância e conjuntura de um limite que o vírus já impôs a questão moral da humanidade. Ou se fala a verdade ou então que o teatro faça-nos vivenciar a arte de dizer chega.

Ainda que ninguém vá mandá-lo morar na China, pois é comum ouvir tal destempero sobre as questões políticas no Brasil, pode-se repetir para que tu vás para Cuba ou para Venezuela. O certo é que Cuba tem para cada mil habitantes 8 médicos e 8 enfermeiros, o maior índice no mundo. Também é fato que sempre que foi preciso Cuba enviou ajuda ao mundo (exceto quando o governante de um país desclassifica um dos melhores sistemas de saúde do mundo, e dispensa ajuda, estou falando do Brasil), o que não continua certo na diplomacia global é sanções a qualquer país em tempo de pandemia, isto é crime à humanidade, mas isso também ninguém quer falar. O tempo testará e limitará o silêncio ou o grito dos inocentes, aguardemos no Latim o tempus...










Monday, April 6, 2020

Nothing offer to death of money

By Milton Lima 06-04-2020.
Nothing is what seem be when policy enter to game. Well, I believe what happens worldwide today due to plague also is process system neoliberal of world in collapse. Now there is world economic that abyss yet avoid that us spoken starving to truth about death. Thus we need do analysis deep too well this not us startled with to unique solution to peace or for avoid the next world war.

What has been widely shared by stream media has been the body of all death worldwide. And it has been directly linked there is illness COVID-19 by such stream. But instead spoke about order new world and of collapse capitalist finance hem prefer rather all for put their analysis to death human and not in the death of money.

Rather than we will stay us mistaken with war invisible become of virus we will examine the course by other hand which to tell the truth that is have much power about world. So media stream defense had always will be in scale global described by who pay a state that offer tragedy and hope as said by Quigley.

Moreover it same state gone offer healthy lifestyle around right human and philosophical but stood at historical forgot end of history as hypothesis (Fukuyama).
Alexander Dugin1

Thursday, April 2, 2020

O mundo marginal vagabundo: fique em casa e... and “stay to home”!


O mundo marginal vagabundo: fique em casa e... and “stay to home”!

Por Milton Lima: 02/04/2020



Querelle des Anciens et des Modernes...

Para o futurista anti-humanista a expressão “civilização ocidental” não teria sentido atual. E “futurista” assim existem em maior número do que o punhado de barulheiros italianos e os seus adeptos internacionais, já quase esquecidos. Sem grande exagero, pode-se afirmar que assim pensam os cientistas e os engenheiros, os médicos e os homens de negócios, os banqueiros e os secretários de sindicatos, os socialistas e os fascistas; enfim, a grande maioria. Otto Maria Carpeaux


No último artigo (artigo anterior) retomei Oscar Wilde para retratar o ser humano diante da guerra, pois bem, a guerra híbrida e psicológica continua neste extrato que tampouco tem imagem definida, que ainda não se sabe se é real ou virtual – no tratado humano. Mas o que se sabe é que o mundo financeiro (tal como a capa da revista The Economist propagou no meio de março) neste momento tem a certeza de que “todas as coisas estão sob controle”. O que significa dizer também que no Brasil – além da moeda real –, e (I believe same that) pelo globo há uma nova ordem a qual prevê manter-nos, sãos e vivos. A ordem é: “fique em casa”.

E se por um lado a narrativa de controle e experimento social expressava-se a partir do COVID-19, por outro lado a pandemia no interior deste enunciado escondia-se por trás da morte não apresentada do dinheiro. Isso acontece ao mesmo tempo em que o dólar (moeda americana) é impresso em velocidade e quantidade recorde, embora seu valor de mercado tenha cada dia que passa menos valor e lastro – e/ou garantia. Por isso, minha escolha por buscar nos poetas mortos de minha biblioteca à sanidade que se impõe sobre mim à ótica para experimentar uma estética leitura do futuro. Descobri que eles continuam vivíssimos!


Ver James Rickards in: The Death of Maney.


Quando no início do texto o austríaco Otto Maria Carpeaux nos apontara um legado futurista que soaria desde a ‘discussão dos antigos e modernos’ a luz do que seria o anti-humanista, não existia ainda o grande irmão de 1984, que Orwell havia prenunciado logo após o fim da segunda guerra mundial – antes dos anos 50.

E se agora existe o grande irmão real e não mais aquele da ficção Orwelleana, cabe-nos uma vez mantendo-se confinados no ócio de estar em casa, lembrarmos que, os desempregados vão precisar de outro ofício (seria o do poeta?) para não serem chamados de vagabundos.

Com esse mundo desenhado e transmitido em casa para salvar-nos guardar é possível voltar ao final da segunda guerra mundial – e olhar para essa no século XXI –, e na Itália encontrar o poeta Vasco Pratolini em um vagão de trem na terceira classe. De lá prosear com seu ‘ofício de vagabundo’(livro precursor de um dado na terceira classe, na terceira guerra) com a premissa do presente imaginemos esses interlocutores de máscaras e nem todos falantes de uma língua oriental, o que teríamos senão o caos?

Se não fossem os bancos tão donos do mundo seria possível a nós (reles) a desconfiança que eles jamais aceitariam um ofício de vagabundo? E por isso me dei o trabalho de sentar com meu dicionário da década de 1970 e pesquisar o significado de vagabundo. A etimologia da palavra que tem sua origem no latim – vagabundu – representa o adjetivo: vadio, ou aquele que vagueia; tal como o errante e nômade que é inconstante, ora leviano e também porque não pilintra, por fim, um desocupado e ocioso.  

Fora o medo que gera este vagabundo o mesmo que, agora é visto mais seguro em casa, também tem o outro que vive na margem, talvez sempre visto como vagabundo? Melhor dizendo quando este foi visto livre senão estivesse preso? O mendigo, ou aquele que não está em casa e que mora na rua, esse logo não pode ficar em casa, então vale a pergunta com quem é que ele fica? Então o famigerado preconceito ao marginal se revolta e é perceptível na poesia. Somos presos agora e, portanto marginais? Eu e você estamos nos sentindo presos em casa?

Na linha do vagabundo, também tive o trabalho de bisbilhotar meu dicionário, e lá estava à bendita palavra do latim, margine. E lá vamos nós falar da dor marginal...

E quem está à margem é o vagabundo. A sociedade o vê como vagabundo, mendigo ou delinqüente e fora da lei, e seus relativos escritos decantam da margem.

Muitos destes que são vistos como vagabundos, têm seu nome sujo, devem para o banco que cobra 300% de juros no cheque especial, e quando seu nome aparece como credor, então vem o adjetivo, ainda que você não ouça hão de soletrá-la: vagabundo – porque você está devendo. E será que eu e você numa situação como essa teríamos a opção de não ficar devendo?


O mundo volta-se para seu próprio bolso e visa os vagabundos que vão pagá-los a conta. E acreditem os vagabundos sempre pagam – com juros e correção. Ainda que quase ninguém os chame pelo real nome, o sistema financeiro manda e o mundo inteiro vagabundo e marginal tem obedecido sem nenhuma reflexão.

Sim, com o COVID-19, tudo mudou, dólares salvarão a todos os paises da América da Latina, estes que pegarão muito dinheiro (aquele sem lastro), e não será nenhum absurdo se eles que nos governa chamar-nos-ão a todos os 99 % de endividados da humanidade pelo nome: vagabundos marginais, tendo ou não conta no banco, tendo ou não casa própria, tendo ou não emprego. A herança e os herdeiros fadados desde o início do banco mundial a pagá-los, me parece que a justiça será feita e aos marginais e vagabundos a conta chegará. Bem a dúvida é quem não é vagabundo segundo o dicionário e a ordem do governo fique em casa, senão pagar com o dinheiro emprestado dos bancos, será que vão pagar com a vida? É a questão para pensar, quem tem fome pode esperar? Parece-me que os bancos não podem esperar quem dirá a economia, mas em todo caso a ordem para nossa salvação é fique em casa...

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