Saturday, December 31, 2011

Meio Ambiente Retrospectiva 2011, Mudanças e Críticas

Caros Amigos(as), primeiro agradeço a cada um que tem reservado algum tempo para se atualizar, buscar informação, e nos da o privilegio de ter a sua visita no Conexão Terra Sustentável. É um prazer expressar nossa opinião e divulgar assuntos de interesse global, pois a questão ambiental é um tema mundial e diversos tem sido os Países visitantes do nosso blog, soma-se 37 bandeiras, em pouco mais de um ano de Blog.

Esse post, tem o objetivo de dar uma passada por alguns dos temas mais comentados no ano, e assuntos de muita importância para nós, como Lei 10305/10 assim como o fim das sacolas plásticas, código florestal, entre outros assuntos polêmicos e para não vós cansar, o texto vai conter links de alguns post, com maiores informações do resumo que vamos estar postando.

Mas, nem tudo é festa, entenda o porquê, 5 de junho post( 5 junho) nada melhor que um olhar real do que se passa, e do que se mostra, ou melhor expressão para tanto seria Você é o que você faz, e não somente o que Você diz... Pois bem leiam, entenda e após entender o fundamento [...] "estaremos falando a mesma língua" fato*. 

Um ano com manifestações, um ano com algumas mudanças a quem diga que há um avanço, pois bem aos que conhecem e estudam o tema, sabe que há muito ainda o que melhorar e que o avanço ditado na mídia é contraditório, pois bem já falamos tanto olhem a questão do código florestal, simples jogam os ruralistas contra os ambientalistas só que a questão é muito mais abrangente e não envolve só a agricultura, não envolve só os camponeses, não envolve só a economia, envolve a saúde a fauna a flora, o ar o solo a água, enfim o meio ambiente como um todo, porém o discurso é outro e só tem o crescimento e desenvolvimento, como foco e a demanda precisa continuar o seu ciclo, alguns continuando a aumentar sua fortuna e outros continuar nadando em miséria, olhem os fatos os interesses e assim quem sabe enxergará o que realmente importa.

Links, (Sacolas Plásticas) ( Resíduos Sólidos) ( Entrevista Washington Novaes) ( Entrevista Roosevelt)

O código florestal, a questão é notória não eles disseram não, aos cientistas, não aos que tem o conhecimento, fica difícil em comentar, criticar mais é difícil entender mais no final, saberemos o que tende a acontecer...

Sacolas Plásticas, o MMA esta com uma grande campanha de Educação Ambiental, o fim das sacolas esta prevista para entrar em vigor amanhã, sim 1 de janeiro de 2012, porém pouco foi visto aqui em São Paulo as ações referentes a esse problema de resíduos.

A Política Nacional dos Resíduos Sólidos, tem como propósito ser posta em pratica em meados de 2012, uma questão muito debatida no encontro na casa da cidade 1 ano Debate lei 10305/10

O debate se viu entorno dos catadores que, poderiam perder espaço com a lei, pois os grandes empresários, já pensavam em comprar até o lixo dos grandes lixões a fim de queimar em incineradores e foi uma boa discussão em torno da destinação dos Resíduos. O fato é que com a Política reversa, todos querem ter a razão, os comerciantes os fornecedores os consumidores os catadores, enfim só que com a legislação, nenhum desses já citados estão livres da punição pois todos são responsáveis pelos seus resíduos e a sua destinação final, o fato é que não se tem mais lugar para tanto lixo, não podemos mais descartar produtos os quais contaminaram o solo, logo os recursos hídricos e a legislação é um avanço.

O difícil nessa questão aqui em São Paulo é o consenso geral de todos os envolvidos. E agora entraremos no x da questão de tudo o que já mencionamos o ponto x é o cidadão. Portanto o cidadão  por sua vez precisa sair do seu Senso comum e precisa avançar para o seu Senso Crítico, mas para tanto há outro problema social, que entrava essa situação a Educação, e para impulsionar a questão precisa-se de Políticas Públicas envolvendo o cidadão na Educação Ambiental, resgatar valores e ter noção do que é qualidade de Vida, onde para muitos o seu sonho é ter o seu simples carro, onde muitos abomina a ideia ao questionar, vamos usar o transporte público, vamos andar de bicicleta, mais não nos da o suporte para tanto, não temos ciclovias, não temos transportes públicos para tanto. A crítica esta tão resumida leiam e vejam o vídeo, entendam que o carro não é o problema maior e sim só uma transferência de real situação imposta por aqueles controladores da informação, ou vocês acreditam que a televisão ensina, e passa a informação correta e real de tudo. (vídeo) (Mudanças Climáticas)

Em uma frase o ano de 2011 foi. " Essencial para aprender que necessitamos mudar, nosso consumo, nosso modo de pensar, não vivemos sozinhos, e sim dependemos um do outro, e assim foi positivo 2011". Atualmente o assunto meio ambiente é pauta em diversos lugares, estamos a cada dia notando a sua real importância, como Disse o Jornalista Washington Novaes, em uma entrevista não sou especializado em meio ambiente, não sou ambientalista, mas me diga como classificar todas nossas ações relacionadas a Cultura, Economia, Social, Política sem envolver os Meios Físicos, Ar, Água, Solo, não tem como pois bem, em tudo precisamos analisar os impactos no meio físico para nortear nossas medidas mitigadoras.

Ao contrario do jornalista WR, sou formado na área ambiental tenho essa visão holística, e acrescento a seguinte questão. É a Energia que nos norteia ao crescimento? E faço uma simples pergunta, o Brasil Não tem 1% de ganho com pesquisas na amazônia com plantas medicinais, pois não há investimentos. Belo Monte, precisa ser construída assim como outras hidrelétricas previstas, qual a real diferença em Energia e a Saúde? São temas infinitamente discutíveis, contudo a nossa opinião já esta formada, não a investimento que norteia a Economia e o Meio Ambiente sem Desenvolvimento sustentável que vai trazer de volta, as florestas derrubadas, as pessoas assinadas, as águas poluídas, os Solos Contaminados, os Alimentos toxicados.

2011. Procolo de Kyoto, Países Como JAPÃO<<CANADÁ<<,não assinaram o acordo, no cenário entretanto, deram as caras CHINA e ESTADOS UNIDOS, com um suposto acordo na Africa do Sul, com todo respeito aos colegas, foi uma vergonha o resultado da cop17, sinceramente sem comentários, poderia aqui fazer inúmeras críticas aos demais países, mais a verdade é não estamos na frente de alguns dos citados, mais o Brasil, em 2011 decepcionou no código florestal, nossa presidente não vai vetar, mais precisamos reconhecer que o nosso País com os recursos que temos, se fizermos o investimento certo com certeza não deveremos nada aos citados acima. A questão Política é fundamental, em todos citados acima, o povo tem uma visão mais crítica e o seu voto faz valer essa visão, no Brasil quando colocamos o investimento certo, estamos primeiro falando de quem elegemos a ser nossos representantes, só assim poderemos fazer a nossa parte e viver em um ambiente saudável, com expectativas de melhoras futuras.

Por fim, 2012 chegando, com muitas expectativas, em jogo uma política ambiental forte no Brasil, a Rio +20, é em nosso País, veremos o que nos espera, Janeiro é mês de chuvas, 2012 não chegou mais já temos as previsões, enchentes desabrigados, bom estaremos aqui acompanhando o que acontece no mundo sobre a questão ambiental.

Esse ano de 2011, me formei em Gestão Ambiental, a perspectiva para essa área no mercado de trabalho é a melhor possível, a minha vocação é a Educação, Amo a Educação Ambiental, poder Sensibilizar, Conscientizar, e acompanhar o estado de mudança, é algo impagável, 2012 pretendo dar continuidade nos Estudos uma Pós, Em Educação Ambiental, é o meu desejo, mais se não for em Educação Ambiental, vamos ver outra na área ambiental, o fundamental não é apenas buscar a informação e sim ter o senso de alimentar o seu conhecimento disseminando a sua hipótese de mudar não a informação mais sim seu modo de ver o mundo. Aceitando sempre a opinião contraria a sua respeitando o conhecimento do outro e jamis se julgando superior ou inferior pois aqui todos somos iguais, com algumas diferenças, alguns com mais vontade de que outros em fazer sempre o seu melhor. 2012 Amigos, quero ser melhor que 2011, quero ser mais contundente em minhas opiniões, quero poder ter condições de continuar fazendo o que mais gosto lidar com a questão ambiental, enfim feliz ANO NOVO A TODOS!!! Nos vemos em 2012!!!!

"Saudação Ambientalista" Milton Santos. 

Thursday, December 29, 2011

Cultivo de Rosas Gigantes, Brasil Divulgando


Flores cada vez maiores e mais vistosas ganham os campos do país, no rastro do mercado aberto pelas rechonchudas colombianas


 Imagine uma rosa capaz de apresentar sete centímetros do botão à ponta das pétalas e, depois de desabrochar, atingir surpreendentes 15 centímetros de diâmetro. Seriam proporções elementares, caso a origem da flor fosse a Colômbia, mas o que se vê é que o tino para esse tipo de cultivo passou também para o lado de cá da fronteira. Foi com o nascimento do Plano Real, em 1994, que o segmento de rosas de maiores dimensões prosperou no Brasil. Isso porque, como o novo modelo econômico passou a incentivar as importações, as rosas vindas de fora – especialmente os imensos botões colombianos – inundaram o mercado, o que estimulou os produtores do país a buscar variedades que atendessem a esse novo interesse do consumidor. “Hoje, já temos uma condição de plantio que nos permite alcançar um padrão de qualidade semelhante ao dos grandes fornecedores mundiais”, afirma o agrônomo Gustavo Vieira. Ele se dedica há 13 anos aos cultivos do Grupo Reijers, atualmente o maior produtor de rosas do Brasil. Cerca de um terço do que é plantado pela empresa (3,5 milhões de flores, em 45 hectares) corresponde a variedades mais encorpadas, o que equivale a 10 mil rosas diárias no inverno e 20 mil no verão na Fazenda Tropical, em Itapeva, no sul de Minas Gerais, e outras 15 mil unidades na Fazenda São Benedito, no município cearense de mesmo nome, situado na Serra da Ibiapaba.

Há alguns detalhes que fazem a diferença na produção de rosas de grandes dimensões, a exemplo do tipo e da altura da estufa, além das condições de luminosidade, ventilação e irrigação. “Trabalhamos com o sistema de dobras, potencializando a fotossíntese ao dobrar os galhos mais finos e eliminar suas flores, fazendo com que adicionem sua fotossíntese ao galho principal e colaborem para formar o pulmão verde da planta”, diz o agrônomo da Reijers. O acesso à água e nutrientes é um fator de atenção, já que essas rosas elaboram galhos mais compridos e grossos e botões com mais pétalas – enquanto uma variedade normal tem de 40 a 50 pétalas, elas têm de 60 a 80, algumas chegando a até 100 pétalas. Assim, levam de três a quatro semanas a mais para que fiquem prontas e chegam a atingir preços até 50% acima dos de um botão médio. Frente às rosas importadas, as da Reijers alcançam o mesmo patamar de valor. “Às vezes, nosso produto é melhor remunerado, por estar mais fresco”, afirma Vieira.


E por que as rosas colombianas (e mais recentemente as equatorianas) são tão cultuadas? Pois as condições do clima e do terreno explicam boa parte da fama. Os roseirais são mantidos sob temperaturas de 5 ºC à noite e até 27 ºC durante o dia, variação que permite que as flores acumulem mais energia e tenham uma melhor fotossíntese. O solo, de origem vulcânica, é muito fértil. A experiência de mais de 30 anos nesse tipo de produção também pesa. “Uma só empresa pode chegar a ter mais de 120 variedades em produção e as flores podem ir da Colômbia à Holanda, uma distância de 6 mil quilômetros, permanecendo intactas, dada a qualidade e o manejo. Do operário mais simples ao proprietário, a mão de obra é extremamente qualificada”, conta o colombiano Julio Cantillo Simanca, especialista em flores de corte e que há 16 anos atua no Brasil.



Estima-se que existam no país 12 empresas que investem em rosas grandes, concentradas nos campos de São Paulo, Minas Gerais e Ceará. A abertura para o pagamento de royalties, há cerca de quatro anos, foi um impulso decisivo. Antes, as empresas europeias de flores tinham receio de que as cultivares fossem pirateadas. Mas, segundo Simanca, os produtores brasileiros se conscientizaram de que, para ter rosas de ponta, seria preciso pagar royalties. “Com o dólar desvalorizado, a competição com as importadas se acirrou, mas a rosa brasileira já tem condições de se equiparar com as que vêm de fora”, diz.

O leque de cores à disposição do consumidor é democrático: varia do clássico vermelho (que responde por 50% do plantio) ao branco, passando por várias tonalidades de rosa e amarelo.



A Reijers concentra 95% de suas vendas no mercado doméstico, beneficiada pelo salto em termos de consumo nos últimos cinco anos. “A variedade é tão grande hoje e ainda assim as rosas são unanimidade”, afirma Suely Jubram, sócia da loja paulistana Design em Flor. Segundo ela, normalmente os homens é que presenteiam com rosas. “Nos surpreendemos quando um cliente pediu um buquê com 300 rosas das grandes para dar à namorada. Levamos mais de duas horas e meia para montá-lo”, lembra. Para Suely, o consumidor brasileiro está começando a ter critérios para a escolha de flores. “Há uma sensibilidade maior para a qualidade e o design. Hoje, é mais comum que um cliente reclame do que o botão de uma rosa esteja pequeno”, completa.
ROSEIRAIS MOVIMENTAM R$320 MILHÕES De acordo com a Hórtica Consultoria e Treinamento, o mercado consumidor brasileiro de rosas de corte está estimado em US$ 200 milhões anuais (o equivalente a R$ 320 milhões). As duas principais datas de consumo da flor no Brasil são o Dia das Mães, em maio, e o Dia dos Namorados, em junho. No primeiro semestre de 2011, as importações chegaram a representar 15% do mercado de rosas no país, sendo que a Colômbia participou com 8,5% e o Equador com 6,5%. O restante do abastecimento foi garantido com rosas nacionais. Essas compras somaram US$ 2,93 milhões, alta de 11,9% em relação às importações verificadas no mesmo período do ano anterior. No total, as rosas colombianas participaram com 55,65%, enquanto que as provenientes do Equador representaram 44,18%. A Holanda teve, no período, uma participação de apenas 0,17%. Ainda que mantendo a primeira posição no ranking de fornecedores ao Brasil, a Colômbia perdeu espaço para o Equador. “Esse país, adotando uma política muito mais agressiva em termos de preços, elevou sua participação de cerca de US$ 607 mil no primeiro semestre de 2010 para perto de US$ 1,3 milhão nos primeiros seis meses deste ano, com crescimento de 114%”, afirma Hélio Junqueira, diretor da Hórtica. 

Fonte: Mariana Caetano | Fotos Ernesto de Souza 


"Saudação Ambientalista" Milton Santos.

Sunday, December 25, 2011

Ações Nova Zelândia Divulgando


O evento contou com uma conferência de imprensa especial para lidar com a maior crise que a humanidade enfrenta - a mudança climática. Presentes nesta reunião foram Ministro da Nova Zelândia Meio Ambiente do Honorável Trevor Mallard, Ministro da Nova Zelândia para as Alterações Climáticas o Honorável David Parker, o Sr. Achim Steiner, da ONU, o subsecretário Geral e Meio Ambiente da ONU Diretor Executivo do Programa, o presidente da Quiribati o Honorável Anote Tong e Dr. Rajendra Pachauri, chefe do Painel Intergovernamental da ONU para as Alterações Climáticas.
Hon. Trevor Mallard - Ministro da Nova Zelândia para o Meio Ambiente: É um verdadeiro prazer para a Nova Zelândia e é uma honra que estamos hospedando um evento tão significativo. É realmente nos ajudou a estimular um grande número de neozelandeses para se envolver nas celebrações e atividades direito em todo o país, mais de 120 escolas, grupos comunitários Kiwi, vai ser hoje o plantio de árvores e jardins, construção ou reparação de calçadas ou ciclovias ou educar os outros sobre como para melhor cuidar do nosso ambiente.
HOST: Quiribati é uma nação insular localizada no Oceano Pacífico e composto de ilhas baixas, que são particularmente vulneráveis ​​à elevação dos mares. Presidente Tong falou sobre a frágil situação de seu país e como nações insulares outros estão enfrentando semelhantes resultados potenciais.
Presidente Tong de Quiribati: ponto mais alto de Quiribati em nossa ilha é de cerca de uma média de dois metros acima do nível do mar. Podemos estar a ponto de não retorno, onde as emissões na atmosfera vai continuar com o impulso, vai continuar a contribuir para a mudança climática, à elevação do nível do mar, na medida em que com o tempo, a nossa ilha, pequena baixa será submersas.
Não é uma questão de crescimento econômico;. É uma questão de sobrevivência humana Para alguns, neste momento, se a comunidade mundial, os países diferentes não largar o vício de carbono, haverá outro próximo país na linha.
Sr. Achim Steiner (United Nation de Sub Secretário Geral e Meio Ambiente da ONU Diretor Executivo do Programa): Talvez há muitos países que não irá imediatamente enfrentar as perspectivas de Quiribati, mas na verdade existem muitas nações insulares que estão condenados já agora, até o final de deste século, a desaparecer.
E isso é apenas o começo do impacto visível da mudança climática. A parte invisível, os bits que não temos necessariamente entendido que estão acontecendo ao nosso redor também estão em seu caminho.
HOST: O Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) se concentra sobre as dimensões científica e estratégica de reduzir a mudança climática. O IPCC sucesso chegaram a um consenso com 2.500 cientistas de mais de 130 países para o seu relatório fazendo o elo mais forte, até à data, em 2007, entre as atividades da humanidade e do aquecimento global.
Junto com a ex-vice presidente dos EUA Al Gore, o IPCC recebeu o Prêmio Nobel da Paz 2007 por seu trabalho "para construir e disseminar um maior conhecimento sobre o homem-made mudanças climáticas e lançar as bases para as medidas que são necessárias para neutralizar tais mudanças . "

Dr. Rajendra Pachauri, economista e cientista ambiental com dois doutorados, vem servindo como o chefe do IPCC desde 2002. Ele também é o diretor geral do Instituto de Energia e Recursos da Índia, que é uma organização que pesquisa e promove o desenvolvimento sustentável.
Dr. Pachauri é um vegetariano estrito devido a suas crenças hindus e também por causa do impacto de uma dieta de carne no meio ambiente.
Viajando maior parte do ano em todo o mundo para trazer a consciência sobre a mudança climática, ele exorta os líderes do governo, bem como o público a adoptar estilos de vida mais sustentáveis, como parar o consumo de carne, andar de bicicleta, e sendo um consumidor frugal. 
Repórter da Supreme Master Television na imprensa Wellington conferência abordou o tema para mais explicações do Dr. Pachauri.
SUPREMO Reporter TV MASTER: Você pode explicar para nossos telespectadores globais como comer menos carne ajuda a frear o aquecimento global?
Dr. Rajendra Pachauri (presidente da ONU Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima): Bem, se você olhar para o ciclo de carne comercializado inteiro, vamos começar com a matança do animal em si. Tem que ser preservado em um ambiente fresco, e hoje este é um negócio global.
Nós não só a necessidade de refrigeração na fonte, também precisamos de refrigeração no transporte e, em seguida, toda a carne é armazenada em armazéns e depois ele vai para lojas de varejo e no varejo, é mantida novamente em refrigeração.
As pessoas compram carne, compram um monte dele, levar para casa, e leve à geladeira em freezers cada vez maiores, agora por quê? Porque você precisa de conservar a carne , e eu não estou sequer a falar sobre o desmatamento da floresta para pastagens !
Então, se você quiser ter em conta toda a cadeia, todo o ciclo de produção e consumo de carne é muito intensivo em termos de emissões de dióxido de carbono.
E, por isso eu sempre digo, se você comer menos carne, você será mais saudável e assim estará o planeta! Nós consumimos demasiada carne neste mundo! E com um aumento da renda, você encontra as sociedades que foram, essencialmente, uma dieta vegetariana ou qualquer dieta baixa em carne estão agora se movendo para um maior consumo de proteína animal.
Então, claramente, não faz sentido porque é uma situação win-win, se você comer menos carne é o argumento convincente por trás deste fundamento que eu fiz em toda parte, que eu tenho feito ao longo dos anos, e eu fiz isso mesmo em países onde eles comem nada, mas de carne e, felizmente, eu sobrevivi!
HOST: Você está assistindo o Planeta Terra: Nosso Amado Lar. Dr. Rajendra Pachauri tirou um tempo após a conferência de imprensa no Dia Mundial do Ambiente 2008, em Wellington, Nova Zelândia para falar com nosso correspondente Master Television Supremo e compartilhar suas opiniões sobre vegetarianismo e mudanças climáticas.
SUPREMO Reporter TV MASTER: Como o presidente do IPCC, existe algum conselho que você gostaria de dar aos líderes e governos ao redor do mundo em relação à enorme quantidade de emissões de carbono produzidas pela indústria agropecuária e quais as medidas que devemos tomar em sobre isso?
Dr. Rajendra Pachauri (presidente da ONU Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima): Eu acho que ele iria ajudar a comunidade global enormemente, se consumir menos carne.
Mas estou apenas destacando o fato de que o ciclo de carne inteira é muito, muito intenso, em termos de emissões de dióxido de carbono.
Desde o momento que você cancelou as florestas como terra de pastagem, tem criação de gado de lá depois de gado são mortos e, em seguida, refrigerado, por isso, se você olhar para as emissões de dióxido de carbono, associada a todo o ciclo o seu muito grande.
Se você olhar para algumas das estimativas, que realmente parece impressionante.
Mas mais do que qualquer outra coisa que eu acho que é uma solução ganha-ganha para comer menos carne. Há evidência médica suficiente, que os níveis de consumo de carne que temos no mundo hoje em uma base per capita, particularmente nas sociedades em que isso é uma grande parte da dieta, é algo que é até mesmo prejudicial para a saúde humana.
E, portanto, se você virar para comer menos carne, então, como eu disse, as pessoas seriam saudáveis ​​e assim que o planeta!
SUPREMO Reporter TV MASTER: Nós ouvimos muito sobre os governos reduzindo ou comprometendo-se a reduzir suas emissões de carbono através de todos os diferentes setores: transporte, produção de electricidade, etc, mas não ouvimos muito sobre o setor agricultura animal, e se estamos, parece ser um foco em quatro ou cinco anos, que, segundo muitos cientistas, será tarde demais.
Existe algum conselho que deve dar aos nossos líderes e nossos governos, a fim de tomar ações mais urgentes com relação a isso?
Dr. Rajendra Pachauri (presidente do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima): Eu acho que nós realmente precisamos começar a pensar fora da caixa, que não devemos tomar nada como garantido. Não devemos assumir que o modelo estabelecido de produção e consumo está além do alcance da ação ou opções que as pessoas devem se exercitar, e se você está começando a olhar para o ciclo de carne, e você sabe muito deste é tão disperso, tão especificamente localizados em diferentes partes do mundo que escapa à atenção.
Mas é para os analistas, é para aqueles que estão no negócio de democracia para trazer para fora os fatos, e eu acho que se eles são trazidos para fora eo público entende-los, então certamente os líderes mundiais e os que partilham a opinião pública também seria capaz de trazer uma exposição clara do que está envolvido em grandes quantidades de consumo de carne.
Portanto, meu conselho seria que deveríamos trazer os fatos para fora.

E uma vez que as pessoas estão cientes dos fatos, então certamente o público em geral e, portanto, a liderança de certas sociedades verá o mérito em se mudar para uma menor dieta de carne-oriented.
Infelizmente estas coisas não têm sido realmente trazido de forma adequada para que as pessoas têm uma visão e adotar posições em que eles vão reduzir sua dependência de carne.
HOST: Com o derretimento rápido e contínuo do gelo do Ártico ea liberação de grandes quantidades de gás metano armazenado no permafrost, a urgência de tomar medidas para deter o aquecimento global é mais claro do que nunca.
SUPREMO Reporter TV MASTER: Você disse que se não agirmos antes de 2012 que será tarde demais. E que precisamos agir dentro dos próximos dois ou três anos, então isso é algo que deve ser instando os governos a ser ressaltando para as populações e os outros líderes que nós realmente precisamos agir agora?
Dr. Rajendra Pachauri (presidente da ONU Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima): Com certeza, quero dizer, se você olhar para o quarto relatório de avaliação do IPCC, temos avaliados vários cenários de estabilização, e um deles eu gostaria de destacar é que um particular , o que garantiria que a mudança climática não levam ao aquecimento mais de 2 ~ 2,4 graus Celsius.
Agora, com esse cenário particular, teríamos que garantir que começar a reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa até o ano de 2015 o mais tardar.
Isso realmente nos dá muito pouco tempo e, portanto, destaca a urgência de tomar medidas o mais rápido possível.
Posso também apontam que mesmo com este cenário há um desfecho triste que o mundo teria que enfrentar em termos de aumento do nível do mar devido à expansão térmica.
a nossa estimativa de mar crescente (níveis) é de 0,4 a 1,4 metros devido à expansão térmica sozinha , e se você adicionar a isto a quantidade de água que seria libertado e gostaria de acrescentar à elevação do nível do mar por conta do derretimento do gelo corpos , então nós já cometeu o mundo a uma ameaça, o que vai afetar um grande número de pequenos Estados insulares, áreas baixas costeiras em todo o mundo.
Que claramente nos dá um aviso absoluta de que não temos tempo a perder em tudo e temos de garantir que começar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa o mais rápido possível, certamente em 2015 se quisermos estabilizar o aumento da temperatura a 2 ~ 2,4 graus Celsius e não permitir aumento do nível do mar devido à expansão térmica sozinha para ir acima do intervalo que acabo de mencionar.
E há uma série de outras razões porque é que há uma urgência em agir. Se você olhar para os impactos da mudança climática sobre a água, na saúde humana, na agricultura, nos ecossistemas, nós realmente estamos entrando em uma zona onde esses impactos vão se tornar muito sério, mesmo com um aumento de 1-1,5 graus na temperatura.
Então, nós realmente não temos um minuto a perder e eu acho que se o mundo quer para estabilizar o clima da Terra e, portanto, minimizar ou eliminar a ameaça de impactos prejudiciais, então temos de avançar muito rapidamente .
SUPREMO Reporter TV MASTER: Muitas pessoas não perceberam a passos muito importantes e eficazes que podem tomar como indivíduos, a fim de frear o aquecimento global e alterações climáticas, o enorme impacto de comer menos carne ou não comer carne.
Assim, se houver dois ou três passos simples que cada pessoa poderia tomar para reduzir sua pegada de carbono, pode nos avisar o que seria?
Dr. Rajendra Pachauri (presidente da ONU Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima): Existe toda uma gama de coisas que as pessoas podem fazer. Certamente precisamos mudar a nossa utilização de modos de transporte.
Por exemplo, nós não pensam duas vezes antes de entrar em um carro e apenas fora em qualquer lugar que desejamos, nós não verificar se os transportes públicos podem estar disponíveis para ir a um local particular, e se ele está disponível, então eu acho que é muito melhor usar os transportes públicos, onde se pode andar, é muito melhor para andar, onde podemos usar uma bicicleta, devemos fazer isso.
Então eu acho que no sector dos transportes eo uso de modos de transporte certamente podemos trazer sobre as escolhas que são muito menos intensivas em emissões de dióxido de carbono.
Da mesma forma no uso de iluminação e no uso de ar condicionado, se tivéssemos que usar tecnologias que são muito eficientes em termos energéticos, podemos fazer uma diferença substancial para nossas pegadas de carbono e, finalmente, em nosso método de dieta.
Acho que em nossas técnicas dietéticas se fôssemos para garantir que tudo o que comemos está associada com níveis muito baixos de emissões de dióxido de carbono, mas não de modo algum reduzir o alimento que nós temos, eu acho que devemos mudar nesse sentido.
No entanto, eu acho que é importante ter uma política do governo também para influenciar as escolhas individuais, e isto aconteceria especialmente se colocar um preço sobre o carbono, porque quando isso acontece, então o preço de tudo o que está associado com as emissões de dióxido de carbono sofrerá grande alteração, e as escolhas do consumidor, então, ser exercido em consonância com essa mudança de preços.
"Saudação Ambientalista". Milton Santos.

Holanda Visitante do Blog


As províncias holandesas Unidos declararam sua independência da Espanha em 1579,durante o século 17, eles se tornaram uma das principais potências marítimas e comerciais, com assentamentos e colônias ao redor domundo. Depois de uma ocupação de 20 anos francês, um Reino dos Países Baixos foi formada em 1815. Em 1830, a Bélgica se separou e formou um reino separado. Os Países Baixos permaneceram neutros na Primeira Guerra Mundial, mas sofreu invasão e ocupaçãopela Alemanha na Segunda Guerra MundialUma nação moderna, industrializada, a Holanda é também um grande exportador de produtos agrícolas. O país foi membro fundador da NATO e da CEE (hoje UE), e participou da introdução do euro em 1999. Em outubro de 2010, o ex-Antilhas Holandesas foi dissolvida e as trêsilhas mais pequenas - Bonaire, Sint Eustatius eSaba - Países Baixos tornaram-se municípios especial na estrutura administrativa. As maiores ilhas de Curaçao e Sint Maarten e ArubaHolanda juntou-se ao países que a compõemcomo formando o Reino dos Países Baixos.O hub economia dos Países Baixos é conhecida por relações laborais estáveis​​, o desemprego e a inflação moderada, um considerávelsuperávit em conta corrente, e no papel importante como um transporte europeu.Atividade industrial é predominantemente no processamento de alimentos, produtos químicos, refino de petróleo, e maquinaria eléctrica. Um setor altamente mecanizadaagrícola emprega apenas 2% da força de trabalho mas fornece grandes excedentes para a indústria de processamento de alimentos epara as exportações. A Holanda, juntamentecom 11 dos seus parceiros da UE, começou a circular o euro em 1 de Janeiro de 2002. O país tem sido uma das nações líderes europeus para atrair investimento directo estrangeiro e é um dos quatro maiores investidores em os EUA.Após 26 anos de crescimento econômicoininterrupto, da Holanda, economia - o que é muito aberto e dependente do comércio exterior e serviços financeiros - foi duramente atingidapela crise econômica global. Holandês PIBcontraiu 3,9% em 2009, enquanto as exportações caíram quase 25% devido a umaforte contração da demanda mundial. O setorfinanceiro holandês também sofreu, em parte devido à alta exposição de alguns bancos holandeses EUA títulos lastreados em hipotecas. Em resposta à turbulência nosmercados financeiros, o governo nacionalizoudois bancos e injetou bilhões de dólares em um terço, para mais evitáveis ​​risco sistêmico. O governo também procurou impulsionar a economia nacional, acelerando os programasde infra-estrutura, oferecendo reduções de impostos corporativos para os empregadorespara manter os trabalhadores, e expansão de instalações de crédito à exportação. Os programas de estímulo e resgates de bancos, no entanto, resultou em um déficit orçamentáriodo governo de quase 4,6% do PIB em 2009 e 5,3% em 2010 contrasta fortemente com que um excedente de 0,7% do PIB em 2008. Com o desemprego pesando sobre o consumo do setor privado, o governo do primeiro-ministroMark Rutte é provável vir sob crescente pressão para manter o défice orçamental em cheque, promovendo a recuperação econômica."Saudação Ambientalista" Milton Santos.

Saturday, December 24, 2011

Mudanças Climáticas

Queridos leitores, a problemática ambiental é um assunto discutível mundialmente. O texto de hoje nos faz refletir um pouco mais sobre a questão e suas consequências. O fato é o texto trás opinião de diversos nomes conceituados, assim como o querido Washington Novaes, o mesmo que já nos concedeu uma entrevista no Blog. Fantástico jornalista, colunista do jornal Estado de São Paulo.Entrevista WN


Além das informações baseadas em grandes nomes e conceituados especialistas, nossa opinião crítica mas uma vez com certeza há de se pronunciar, como graduado no assunto e grande interessado no tema, o mínimo é ter uma opinião formada e concisa e a defender até ao fim sem deixar de ler e entender os diversos pensamentos, o qual cada um defende o seu ponto de vista.

Frases de Personalidades e Cientistas sobre as Mudanças Climáticas.

"Impossível tratar de qualquer tema seja Político, cultural, Econômico, Social e Antrópico sem avaliar o seu meio físico. (água, solo, ar) Washington Novaes".

A medida a qual nos encontramos no estado de Mudanças Climáticas, não dá mais para parar, só podemos diminuir a velocidade, e diminuir o aumento em 2° de temperatura, Daqui algumas Décadas. ( Maior Pesquisador Brasileiro na Questão Mudanças Climáticas) Carlos Nobre".

" Temos pouco Tempo Estamos 15 anos atrasados para reverter o quadro avançado das Mudanças Climáticas. Richard Samans."

Vivemos uma Emergência Planetária. ( ex Vice Presidente dos USA) Al Gore."

A grande dificuldade entre os países adotar de fato um compromisso com a diminuição do Aquecimento global. E diminuir as mudanças climáticas é o fato de os grandes interessados não obter um consenso Geral.

Se analisar os acontecimentos e fatos ocorridos, por conta das mudanças climáticas é possível, dizer a seguinte frase de um chefe da ONU, Hoje no mundo o maior problema não é o terrorismo, e sim os padrões de consumismo. Consumo

Ao mesmo tempo em que colocamos a questão Mudanças Climáticas em pauta, necessitamos de maiores informações aos diversos assuntos aqui abordados nessa postagem, devido ao grande repertório de desencadeações de informações os links, listados aqui é para complemento dos assuntos até então abordados aqui, no blog. Biodiversidade

Em 2005, foi considerado o ano mais quente do século. Em 2005 no brasil devido aos desastres ambientais, ocorridos por conta de fenômenos da Natureza, o saldo de prejuízos foi inevitável, ao ponto de ficar classificado como o 11º País  no mundo que mais gastou com os desastres ambientais. No mundo foram aproximadamente 159 milhões de vitimas, e mais de 100 mil mortes decorrentes aos desastres.

Voltando a 11 anos atrás, comparado ao ano de 2005 o Brasil em 1994, tinha  computado mais de 1 bilhão de toneladas de Dióxido de Carbono, e 30 milhões de Metano, sendo que o Metano é 27 vezes pior que o dióxido de carbono, e comparando os dois temos aproximadamente desses 30, 800 milhões de Dióxido, esses 30 de Metano.

Quando falamos em Mudanças Climáticas logo, pensamos na questão energética em nossa Matrix energética, porém algo pouco comentado é  25% é decorrente das nossas emissões aos setores industriais e transporte e veículos.

A fatia maior de nossas emissões esta classificada nas queimadas e devastação de nossas florestas, para o comercio agropecuário. Principalmente na Amazônia, com a mudança do solo, há um grande impacto.

No Brasil temos uma População de Boi aproximadamente estimada em 200 milhões, onde cada Boi ao seu processo digestivo necessita de uma ruminação. Nesse processo solta no ar o Metano, e por ano estima-se ser 10 milhões a contribuição dos bovinos de Metano lançado na atmosfera, comparado ao Dióxido de Carbono, seria em Co2 cerca de 300 Milhões.

Produção de Energia, Até 2030 O mundo precisaria de 71% a mais de Energia, Sendo que a Índia para a próxima década necessita de 51%, e a China 33%. E as principais fontes de energia desses Países, são Gás, Petróleo, Carvão Mineral. Preocupante!!!

A questão do Rebanho, em vistas as Mudanças Climáticas temos os seguintes dados, 18% do GEE, são desse setor. Vivemos esse assunto como insustentável, porém ninguém esta discutindo isso, os impactos desse setor precisa ser reduzido o mais breve possível.

As Mudanças Climáticas podem produzir a pior recessão da História da humanidade pode significar uma perda de 20% do PIB Mundial, atualmente é destinado 1% do PIB Mundial a assuntos destinados a pesquisa e programas sobre o meio ambiente, estimulado em 600 bilhões por ano.

O PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) 80% dos produtos consumidos estão concentrados nos Países Industrializados em 20% da População Mundial. Se o Mundo consumisse como os Nortes Americanos e Europeus e Japoneses, precisaria de 2 ou 3 Planetas para sobrevivermos. As concentrações de Renda uma Brutalidade realidade, As Três mais ricas do Mundo tem quanto os 48 países mais pobres. 250 Pessoas têm renda de 45% População Mundial, cerca de 30% abaixo da Linha da pobreza.

Mudanças Climáticas, tanto em jogo e as pessoas brincando com os estudiosos, contrariando os fatos, e nós incomodando muita gente, pelo simples fato de expor o que muitos não sabem e não tem acesso a informações coerentes e mais não fique nessas linhas corra atrás de maiores informações faça pelo seu filho e neto, e futuras gerações, pois dias muitos ruins há de vir por ai...


" Saudação Ambientalista" Milton Santos.

Friday, December 23, 2011

Ucrânia Visitante do Blog

A Ucrânia foi o centro do primeiro estado eslavo oriental, Kyivan Rus, que durante os séculos 10 e 11 era o maior e mais poderoso da Europa.Enfraquecido por disputas internas e invasões mongóis, Kyivan Rus foi incorporada ao Grão-Ducado da Lituânia e, eventualmente, para a Comunidade Polaco-Lituana.


 O legado cultural e religioso de Kyivan Rus lançou as bases para o nacionalismo ucraniano através dos séculos subseqüentes. Um novo Estado ucraniano, o cossaco Hetmanate, foi estabelecida durante meados do século 17 depois de uma revolta contra os poloneses. Apesar da pressão moscovita contínua, o Hetmanate conseguiu manter-se autónomo para bem mais de 100 anos. Durante a última parte do século 18, a maioria ucranianos etnográfico território foi absorvido pelo Império Russo. 


Após o colapso da Rússia czarista em 1917, a Ucrânia foi capaz de atingir um período de curta duração de independência (1917-1920), mas foi reconquistada e obrigados a suportar uma regra brutal Soviética que engenharia duas fomes forçada (1921-1922 e 1932 - 33) em que mais de 8 milhões de pessoas morreram. 


Na Segunda Guerra Mundial, os exércitos alemães e soviéticos foram responsáveis ​​por cerca de 7 a 8 milhões de mortes mais. Embora definitiva independência para a Ucrânia foi alcançado em 1991 com a dissolução da URSS, a democracia ea prosperidade permaneceu evasivo como o legado do controle do Estado e os esforços de corrupção endêmica parado de reforma econômica, privatização e as liberdades civis.Um protesto pacífico massa "Revolução Laranja" nos últimos meses de 2004, obrigou as autoridades para derrubar uma eleição fraudada presidenciais e para permitir uma nova votação monitorada internacionalmente que chegou ao poder um reformista ardósia sob Viktor Yushchenko. 


Subseqüentes disputas internas no campo Yushchenko permitido seu rival Viktor Yanukovich para encenar um retorno nas eleições parlamentares e se tornar primeiro-ministro em agosto de 2006. Uma eleição legislativas antecipadas, provocadas por uma crise política na primavera de 2007, viu Yuliya Tymoshenko, como chefe de uma coalizão "laranja", instalado como um novo primeiro-ministro em Dezembro de 2007. Viktor YANUKOVUYCH foi eleito presidente em 2010 Fevereiro eleições presidenciais, que os observadores avaliados como cumprir as normas mais internacional. No mês seguinte, a Rada aprovou um voto de não-confiança levando Yuliya Tymoshenko se demitir de seu cargo de primeiro-ministro.


Depois da Rússia, a república da Ucrânia foi, de longe, o mais importante componente econômico da antiga União Soviética, produzindo cerca de quatro vezes a saída da república próxima ranking. Seu solo fértil negro gerados mais de um quarto da produção agrícola soviética, e suas fazendas desde quantidades substanciais de carne, leite, grãos e legumes para outras repúblicas.


 Da mesma forma, a sua indústria diversificada pesados ​​fornecido o equipamento exclusivo (por exemplo, tubos de grande diâmetro) e matérias-primas industriais e de locais de mineração (aparelho de perfuração vertical) em outras regiões da antiga União Soviética. Logo após a independência em Agosto de 1991, o Governo ucraniano mais liberalizado preços e ergueu um quadro legal para a privatização, mas da resistência generalizada à reforma dentro do governo e do legislador em breve estagnou esforços de reforma e levou a algumas backtracking. Saída em 1999 havia caído para menos de 40% do nível de 1991.


 Dependência da Ucrânia à Rússia pelo fornecimento de energia ea falta de reformas estruturais significativas fizeram a economia ucraniana vulnerável a choques externos. Ucrânia depende de importações para atender cerca de três quartos do seu petróleo anuais e requisitos de gás natural e 100% de suas necessidades de combustível nuclear. Depois de uma disputa de duas semanas que vi corte o fornecimento de gás para a Europa, a Ucrânia concordou em 10 anos de fornecimento de gás e contratos de trânsito com a Rússia em janeiro de 2009 que levou os preços do gás ao "mundo" os níveis.Estritos termos dos contratos ainda mais prejudicado com problemas de liquidez da Ucrânia empresa estatal de gás, Naftohaz.Instituições externas - particularmente o FMI - têm incentivado a Ucrânia a acelerar o ritmo eo alcance das reformas. Governo ucraniano funcionários eliminados mais os privilégios fiscais e aduaneiros em uma lei orçamentária Março de 2005, trazendo mais actividade económica fora da economia da Ucrânia sombra grande, mas são necessárias mais melhorias, incluindo o combate à corrupção, mercado de capitais em desenvolvimento, e melhorar o quadro legislativo. 


Economia da Ucrânia foi dinâmico, apesar turbulência política entre o primeiro-ministro e presidente até meados de 2008. Crescimento real do PIB ultrapassou 7% em 2006-07, impulsionado pela alta dos preços globais do aço - principal produto de exportação da Ucrânia - e pelo consumo interno forte, impulsionada pela subida das pensões e salários. Ucrânia chegaram a um acordo com o FMI para um 16400000000 dólares Acordo Stand-By em novembro de 2008 para lidar com a crise econômica, mas falta o Governo ucraniano do progresso de concretização das reformas tem duas vezes atrasou a liberação de fundos de assistência do FMI. A queda nos preços do aço e da exposição da Ucrânia para a crise financeira global devido ao endividamento externo agressivo reduziu o crescimento em 2008 ea economia se contraiu mais de 15% em 2009, entre os piores desempenhos econômicos no mundo, o crescimento foi retomado em 2010, impulsionado por exportações As condições externas são susceptíveis de entravar os esforços para a recuperação económica em 2011.

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