Saturday, July 30, 2011

Divulgando Evento 10 a 12 de Agosto


Evento

Cenário

"A produção agrícola mundial vai crescer aproximadamente 40% nos próximos 10 anos, com destaque para o Brasil, que deve responder por 70% deste total. A previsão é de Roque Dechen, diretor da Esalq (Escola Superior de Economia Aplicada), para quem o setor aposta em sustentabilidade e tecnologia para manter a qualidade da matéria-prima e os altos índices de crescimento vistos nos últimos anos." Para Roberto Dechen, que também é vice-reitor da USP (Universidade de São Paulo), a palavra de ordem no setor agrícola brasileiro é sustentabilidade.
Os desafios e dilemas relacionados à Sustentabilidade estão gerando mudanças no comportamento da sociedade e na forma de fazer negócios. Governos, consumidores, associações da sociedade civil e mídia, entre outros, apresentam pressões e demandas relacionadas aos impactos ambientais, sociais e econômicos aos quais as organizações não estavam preparadas para reagir. As organizações, por sua vez, começam a enxergar esses desafios e dilemas como oportunidades, e vem inserindo o tema da Sustentabilidade na gestão e na oferta de produtos e serviços de maneira crescente.
Motivos não faltam para se debater o tema da sustentabilidade no ambiente do agronegócio, de forma estratégica, e que outros caminhos sejam abertos e soluções apresentadas para que desse movimento possam surgir novos padrões de comportamento e mais que isso, contribua para o resultado de negócios de forma sustentável.
Essa é a proposta do 1º FIEV - Fórum Internacional de Economia Verde – Estratégias para o Agronegócio e a sua realização na maior Festa do Peão de Boiadeiro da América Latina, cenário propicio para se discutir esse tema de grande impacto e interesse social e econômico.
Inscrições no Link:FORUMINTERNACIONALDOAGRONEGOCIO

Friday, July 29, 2011

Tratamento de Lixo Eletrônico Curso em Vídeo




Caros Leitores, o vídeo acima para os que falam o Português e conseguem interpretar é ótimo, porém o blog faz jus às visitas que tem recebido de diversos Países e sendo assim uma pequena tradução do assunto já tratado.
O Projeto desenvolvido na Universidade de São Paulo (USP) se encontra funcionando aproximadamente há 1 ano.  (CEDIR) Centro de Descartes e Reuso de Resíduos de Informática, o objetivo até então do centro é garantir que os computadores, descartados não tenham somente o aterro sanitário como destinação final.
O Projeto Reutiliza os computadores mediante as suas limitações e quando não há condições de reaproveitamento, trata-se de separar cada item e destinar a empresas aptas, que garante o seu devido tratamento.
Os aparelhos, além de computadores que são deixados no CEDIR, os que não passam por processo de reciclagem, são guardados para ser exposto em um futuro museu.


Copa 2014 Projetos Ambientais


Fundo de Mudança do Clima vai financiar projetos de transporte público com combustível limpo nas cidades da Copa


As cidades que receberão os jogos da Copa do Mundo de 2014 terão projetos de mobilidade urbana ambientalmente sustentáveis privilegiados pelo Ministério do Meio Ambiente com financiamento do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima. A pasta vai dispor, a partir de agosto, de R$ 200 milhões em empréstimos reembolsáveis para o desenvolvimento de iniciativas na área.
A informação foi dada nesta terça-feira (26) pelo secretário nacional de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do ministério, Eduardo Assad, durante o Seminário de Tecnologias Sustentáveis, no Rio. Segundo ele, a principal meta é iniciar uma renovação no sistema de transporte público feito por ônibus, principalmente na capital fluminense, que também sediará os Jogos Olímpicos de 2016.
“Junto com as prefeituras, promoveremos não a mudança total da frota de ônibus, mas vamos começar a incentivar essa mudança, escolhendo para cada capital o que há de melhor”, explicou.
O secretário disse que o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, operado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), conta com R$ 230 milhões, dos quais R$ 30 milhões não são reembolsáveis e foram destinados a pesquisas e ao sistema de alerta contra catástrofes naturais. O restante, a partir da aprovação do Banco Central, será oferecido em várias linhas.
Segundo Assad, o fundo vai financiar tecnologias “prontas”, como é o caso dos ônibus movidos a etanol. “É uma tecnologia que a indústria pode entregar e os preços estão bons.” O secretário não descartou a possibilidade do financiamento da tecnologia do ônibus a hidrogênio. “Desde que o preço seja atrativo”, ressaltou.
Ele também incluiu na lista os ônibus híbridos (movidos a diesel e energia elétrica ou a diesel e etanol), que ainda estão sendo testados no país. “Na hora que a tecnologia estiver pronta, temos linha de financiamento, desde que [o projeto] seja economicamente viável”, acrescentou.
Investir em ônibus que utilizem cada vez menos combustíveis oriundos do petróleo é a principal alternativa para reduzir a emissão de gases do efeito estufa nas cidades. Segundo o professor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Márcio D’Agosto, o transporte é o maior responsável pelas emissões nas áreas urbanas.
“A principal vantagem é a redução de poluentes ambientais. A pessoa está na Avenida Rio Branco [principal via do centro do Rio] e está respirando aquele ar cheio de partículas. Imagine como fica o pulmão do guarda de trânsito e do gari, que passam o dia inteiro ali. Precisamos de alternativas”, afirmou D’Agosto. O pesquisador coordena testes do primeiro ônibus flex urbano movido a gás e diesel, cuja tecnologia foi desenvolvida pela Bosch e pela MAN Latin America.
Para acessar o dinheiro do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, as prefeituras precisam associar-se às empresas do setor.
 (Fonte: Isabela Vieira/ Agência Brasil)

PNUMA Divulga a Primeira Empresa há conquistar o Selo Ambiental Internacional da America Latina é Brasileira


Brasília (28 de julho) – A fábrica de papel, no município de Luiz Antônio-SP, da empresa International Paper, é a primeira da América Latina a conseguir o rótulo ambiental ‘The Flower’, considerado um dos mais importantes do mundo. No ano passado, a empresa foi a terceira maior produtora de papel do Brasil e segunda maior exportadora.

O processo de certificação aconteceu após uma auditoria realizada pela Comissão do Rótulo Ecológico da União Europeia e uma capacitação coordenada pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

O rótulo é o reconhecimento internacional de que o processo produtivo é realizado com menor impacto ambiental em comparação com outros produtos similares disponíveis no mercado. “É uma vantagem competitiva importante para o aumento das exportações, em função da crescente demanda por produtos que respeitem o meio ambiente”, afirma a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Lacerda Prazeres.

A iniciativa atende à instrução da Conferência Ministerial de Doha, da Organização Mundial de Comércio (OMC), realizada em 2001. A participação brasileira teve início em 2007, quando a Secex assinou termo de compromisso com os coordenadores internacionais: o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), responsável pela parte administrativa, e a Comissão da União Europeia, que financia o projeto. A finalidade do projeto é incentivar a capacitação de agentes do governo e do setor privado de países em desenvolvimento para aumentar a adesão à rotulagem ambiental.

Papel e celulose

Para participar do projeto, a Secex escolheu o setor de papel e celulose. Foram levados em conta aspectos técnicos e de relevância na pauta de exportações para o mercado europeu, além de requisitos ambientais importantes para alcançar competitividade global.

No projeto, foi selecionado o papel de tipo para cópia e impressão. A indicação das empresas participantes foi feita pela Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa). A metodologia utilizada foi a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) do produto.

A fabricação do papel brasileiro foi analisada desde a formação das florestas de eucalipto e pinho, que são utilizadas como matéria-prima, até a etapa em que o produto final é vendido aos consumidores. Houve o exame minucioso para descartar riscos de contaminação da saúde humana e do meio ambiente.

Também foram organizados vários seminários e workshops internacionais, além de cursos de capacitação e treinamentos, para que, em cada país selecionado, pelo menos uma empresa tivesse um produto certificado pela União Europeia.

Brasil na liderança

O Brasil é o primeiro país a conseguir o selo entre os que fazem parte do projeto. Também participaram a China, com monitores de computadores; a Índia e a África do Sul, com produtos têxteis; além de México e Quênia, com calçados de couro.

O projeto de cooperação termina este mês. Uma segunda fase está prevista com a inclusão de outros setores da indústria brasileira. A expectativa da Secex é assinar a prorrogação com o PNUMA ainda no segundo semestre de 2011.

O que é o The Flower

O rótulo ecológico europeu é um regime voluntário, criado em 1992, para incentivar as empresas a comercializar produtos e serviços que respeitem o meio ambiente. Os que recebem o rótulo podem utilizar o logotipo em forma de flor nas embalagens dos produtos para que os consumidores os identifiquem facilmente.

Atualmente, mais de 900 empresas estão certificadas pelo rótulo, em mais de trinta países, em um mercado que movimenta aproximadamente € 1 bilhão. Além dos países que formam a União Europeia, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão e Tailândia também possuem empresas certificadas com o The Flower.
 
Por: Ascom - Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior fonte:Pnuma Brasil

Thursday, July 28, 2011

Divulgando Separeolixo.com

Jornais e Sites

Nota: Protocolo incentivará logística de eletrônicos - Estado de S. Paulo de 26/07/2011
O recolhimento de equipamentos eletroeletrônicos e de medicamentos vencidos (previstos na logística reversa da Política Nacional de Resíduso Sólidos – PNRS) no Estado de São Paulo será de responsabilidade da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), entidade que reúne as empresas de destinação de resíduos. Para isso, a Secretaria de Meio Ambiente do Estado (SMA) firmou um protocolo com a Associação. O objetivo é ir além das práticas existentes hoje, com a criação de um processo de devolução, gerenciamento e destinação adequada desses resíduos, resultando num projeto pioneiro para o País. Mais detalhes na nota publicada no jornal Estado de São Paulo desta terça-feira (26/07).
Matéria: Prefeitura doa área para Central de Tratamento de Resíduos – siteregiaonoroeste.com de 22/02011 
Parceria entre empresários e prefeitura de Votuparanga (SP) permitirá a construção da Central de Tratamento de Resíduos que será iniciada em setembro e deve entrar em operação a partir de março de 2012. O novo empreendimento fará o tratamento de resíduos industriais para utilização em fornos da indústria cimenteira, o que evita a destinação desses materiais para algum aterro, contribuindo significativamente com o meio ambiente, já que esses resíduos, quando não gerenciados adequadamente, podem ser uma ameaça à saúde pública e principalmente aos recursos naturais.
Matéria: Seminário debate política para os resíduos sólidos – Valor Econômico de 21/07/2011
O jornal, Valor Econômico e a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) realizaram nessa quinta-feira, 21, um Seminário de Gestão dos Resíduos Sólidos e Urbano em Salvador (BA). Segundo os participantes, a implementação da política de resíduos sólidos e da logística reversa exige mais envolvimento das prefeituras, catadores de resíduos e empresas de reciclagem nas discussões e estudos realizados em Brasília pelos vários grupos de trabalho interministeriais. Veja mais detalhes na matéria do Valor Econômico, publicada nesta sexta-feira (22/07), com o título: Seminário debate política para os resíduos sólidos.
Matéria: Reciclagem Invisível – Correio Braziliense de 19/07/2011
Reciclagem Invisível. Transformar toneladas de resíduos do bagaço de cana-de-açúcar, de garrafas PET e de pneus em nanotubos de carbono, produto 80 mil vezes menor do que um fio de cabelo e invisível a olho nu. Esse pode ser um passo importante do Brasil em direção ao mercado mundial de nanotecnologia, responsável pela movimentação U$S 380 bilhões. Segundo a pesquisa desenvolvida pelo brasileiro Johner Oliveira Alves, físico e mestre  em engenharia  de materiais pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), esses materiais são muito lucrativos por serem utilizados nas indústrias de alta tecnologia, como elevado custo de produção e de comercialização. Veja mais detalhes na matéria publicada no Correio Braziliense, do dia 19/07.
Matéria: Logística Reversa – Jornal de Brasília de 19/07/2011
No Distrito Federal, apenas um em cada quatro pneus descartados tem destinação correta. Isso corresponde a 25% dos cerca 1500 pneus que são jogados fora diariamente e recolhidos pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). As pilhas de pneus, que chegam a 10 metros de altura, muitas vezes tem de ser queimados, trazendo riscos de incêndio no período de seca, ou servir de foco para o mosquito da dengue, nos períodos de chuva. Entre as alternativas buscadas pelo SLU, sem que a natureza seja agredida, diz respeito ao trabalho de Logística Reversa, quando o fabricante recebe de volta os pneus que não têm mais serventia. Com isso, a própria indústria fica responsável pela reciclagem do produto usado. Outras informações na matéria do Jornal de Brasília, do dia 19/07.
Estado de S. Paulo de 09/07/2011
A Prefeitura Municipal de São Paulo sai na frente no combate ao descarte irregular de resíduos da construção civil. Atendendo às exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que determina a instalação de centrais de triagem e reciclagem nos aterros,  um novo contrato deverá ser firmado com as empresas de limpeza urbana para obrigar a retirada dos entulhos abandonados em áreas impróprias. Estima-se que, a cada dia, são descartados irregularmente 17 mil toneladas de entulho no estado. O assunto foi tema do editorial do jornal O Estado de São Paulo, no dia 9 de julho, com o título: A gestão do entulho.
O Globo de 14/07/2011-  Faça sua parte (Eco Verde)
Começou a ser veiculada esta semana uma nova campanha do Ministério do Meio Ambiente chamada “Separe o lixo e acerte na lata”. A iniciativa tem como objetivo incentivar os consumidores brasileiros a separar o lixo domiciliar e é uma das ações previstas na Nova Política de Resíduos Sólidos, sancionada em dezembro. Para participar, não é preciso ter em casa aquelas latas azuis, amarelas, vermelhas e verdes, que simbolizam os resíduos recicláveis. Basta separar o lixo seco (plástico, papel, vidro e metal) do lixo úmido (restos de alimentos). Facilita a vida dos catadores, gera empregos e poupa recursos naturais. Mas não esqueça que, antes de reciclar, é preciso repensar o consumo, reduzir o desperdício e reutilizar produtos e embalagens sempre que possível. O planeta agradece.
O Blog, a fim de contribuir com a divulgação do site: (separeolixo.com), nesse post apenas divulgando na integra um dos textos do site, para maiores informações a respeito do programa do Ministério do Meio Ambiente, peço aos interessados a todos ajudar nesta campanha, onde os beneficiados são todos.
A dificuldade de acesso a informações é clara em todos os segmentos, difícil é você saber que mesmo que mínima sua atitude, aparentemente sem muita importância em sua visão, faz toda a diferença com o senso comum em fazer “sua parte”. Contudo, o que ganhamos fazendo nossa parte, o Mundo é bem mais além, do que o nosso próprio espaço, o Meio Ambiente é muito mais amplo que o nosso pensamento. Divulgando. Separe o lixo acerte na lata.
“Saudação Ambientalista” Milton.

Wednesday, July 27, 2011

Roça sem Queimar

O projeto Roça sem Queimar completa 11 anos levando alternativas sustentáveis ao uso do fogo nas propriedades dos municípios paraenses da região da BR Transamazônica. Com apoio do Ministério do Meio Ambiente, o projeto agora entra em uma nova fase: criar alternativas para a recomposição florestal, aliando preservação ambiental com a produção de alimentos e geração de renda.
O Subprograma Projetos Demonstrativos (PDA/MMA) está investindo R$ 427 mil no chamado Roça III, nos municípios de Medicilândia e Brasil Novo, maiores produtores de cacau do Pará. O projeto será desenvolvido pelos sindicatos de trabalhadores rurais dos dois municípios, em parceria com a Embrapa, Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Universidade Federal do Estado do Pará e Emater.
Com base na dinâmica da floresta, o objetivo do Roça III é plantar na mesma área espécies agrícolas junto com castanheira, seringueira, açaizeiro, cacaueiro e laranjeira, aproveitando o potencial extrativista dessas espécies. "Dessa forma, criamos o ambiente propício para essas espécies, onde cada árvore tem seu papel, assim como na floresta", explica o técnico agrícola Francisco Monteiro, um dos idealizadores do projeto. "Sem o uso do fogo, protegemos o solo, e a vegetação da área do roçado vira adubo, o que serve como controle biológico, evitando pragas", completa.
O Roça III começou a ser colocado em prática no final de 2010, quando foram plantadas mais de 100 mil mudas de espécies florestais e agrícolas. Elas foram plantadas em um hectare de 60 fazendas selecionadas em Medicilândia e Brasil Novo. Com base em princípios agroecológicos, o Roça sem Queimar substituiu os usos de insumos químicos e do fogo na propriedade.
Além da redução do desmatamento, o projeto incentiva a recomposição do passivo ambiental e promove a regularização ambiental das propriedades da agricultura familiar. As famílias participantes do Roça sem Queimar recebem as mudas e, uma vez por mês, a visita de técnicos.
Inovação - O PDA financia iniciativas inovadoras que podem ser replicadas em outras localidades. No caso do Roça III, a ideia é disseminar a experiência nos municípios alvo da Operação Arco Verde, que busca alternativas sustentáveis para os 43 municípios onde foram registrados os maiores índices de desmatamento em 2008.
O resultado do projeto também será colocado em um manual de boas práticas. Duas mil cartilhas serão distribuídas para agricultores, entidades de ensino, pesquisa, extensão rural e de crédito. O Roça III termina no primeiro semestre de 2012.
Carlos Américo

A Escassez da Água



Inundações, tornados, terremotos, tsunamis e outros fenômenos geológicos deixaram um rastro de destruição durante o primeiro semestre de 2011. Mas isso poderia ser apenas o começo de um ano notável de mau tempo. Próximo passo: a seca. No Sul, 14 estados estão agora fermento em condições de alto-forno - de Arizona, que enfrenta o maior incêndio de sua história, para a Flórida, onde os fogos queimaram cerca de 200.000 hectares até o momento. Pior seca, ao contrário dos terremotos, furacões e do tempo em movimento rápido demais, pode se tornar uma condição permanente em algumas regiões.
Bob Pennell / Mail Tribune, via Associated Press
Um balão não tripulado que as sementes de nuvens em um esforço para fazer chover em uma manifestação em 2010.
Daniel Borris para The New York Times.
Uma porção seca devastou do Rio Guadalupe perto de Canyon Lake Texas, em julho.
Climatologistas chamam de seca "um desastre rasteira", porque seus efeitos não são sentidos imediatamente.Outros comparam a uma seca python, que lenta e inexoravelmente aperta a sua presa até a morte.
O grande aridification de 2011 começou no outono passado, agora as temperaturas em muitos estados têm perfurantes para mais de 100 graus por dia em um trecho.Um sistema de alta pressão está parado sobre o centro do país, bloqueando o ar frio do norte. Texas e Novo México estão mais secas do que em qualquer ano no registro.
O calor mortal levou a 138 mortes no ano passado, mais de furacões, tornados e inundações, e acontece pincel para tinder que é vulnerável a relâmpagos e descuido humano.Já este ano, cerca de 40.000 incêndios florestais têm incendiaram mais de 5,8 milhões de hectares em todo o país - eo calor profundo de agosto é susceptível de tornar piores condições antes de melhorar.
Climatologistas discordam sobre o que causou esta notável seca-out. Mas há pouca discordância sobre a gravidade da seca - ou a sua implicações de longo prazo. Quando perguntei Richard Seager, que analisou os registros históricos e projeções climáticas para o modelo para o Sudoeste Lamont-Doherty Earth Observatory na Columbia University, se uma seca perpétua era possível lá, ele respondeu: "Você realmente não pode chamá-lo de uma seca, porque que implica uma mudança temporária. Os modelos mostram um aridification progressiva. Você não diz, "O Saara é na seca." É um deserto. Se os modelos estiverem corretos, então o Sudoeste vai enfrentar uma secagem permanente para fora. "
População crescente tem aumentado o ônus do nosso abastecimento de água. Há mais pessoas na Terra do que nunca, e em muitos lugares nós estamos usando água a taxas insustentáveis. Mudanças culturais contribuem para a sutil, efeitos de longo alcance no abastecimento de água. Em 2008, pela primeira vez, mais pessoas viviam em cidades do que nas comunidades rurais em todo o mundo, ea água está se tornando urbanizada. No entanto, algumas das maiores cidades do mundo - Melbourne, Austrália; Barcelona, ​​Espanha, e Cidade do México - já sofreram emergências seca. Secagem mais poderia levar a novos tipos de desastres. Considere Perth, Austrália: sua população já ultrapassou 1,7 milhões enquanto que a precipitação tem diminuído. Urbanistas temem que a menos que medidas drásticas é tomada, Perth poderia se tornar "cidade fantasma" o primeiro do mundo - uma metrópole moderna abandonado por falta de água.
Destino semelhante pode esperar cidades em expansão da América do deserto: Las Vegas, Phoenix e Los Angeles.
Nossa resposta tradicional à dessecação tem sido construir hidro-infra-estrutura - barragens, oleodutos, aquedutos, diques. Muitos defendem a construção ainda maiores barragens e projetos de canalização ambicioso incluindo uma que chama de "inversão do Mississippi", um esquema para capturar Mississippi floodwater e canalizá-lo para o Ocidente seca. Mas é agora acredita que os projetos de grande desvio de água são caros, ineficientes e ambientalmente destrutivas.
O Santo Graal dos gestores de água é encontrar uma fonte de água à prova de seca.Modificação do tempo ("mod tempo"), ou a semeação de nuvens, é um ideal particularmente atraente. Quando os químicos americanos descobriu que o gelo seco caiu neve em nuvens produzidas, e que as nuvens de chuva semeado com iodeto de prata produzidos, eles rapsódia sobre o fim da seca. Em perfeitas condições, mod tempo pode aumentar a precipitação de 10 a 15 por cento. Áreas de esqui, incluindo Vail, Colorado, contratar empresas de semente de produção de neve nuvens. China e afirma que ela produziu 36.000 milhões de toneladas métricas de chuva por ano entre 1999 e 2006.
Alex Prud'Homme is the author of “The Ripple Effect: The Fate of Fresh Water in the 21st Century.”

Friday, July 22, 2011

6° fórum Mundial da Água

 Américas discutem planos de ação para o 6º Fórum Mundial da Água
Prioridades, metas e estratégias são discutidas no Encontro Preparatório das
Américas. 
A Secretaria do Meio Ambiente – SMA sediou, nos dias 27 e 28 de junho, o Encontro
Preparatório das Américas para o 6º Fórum Mundial da Água que congregou cerca
de 90 participantes de 8 países. O objetivo do evento foi discutir uma estratégia para
a representação do continente americano no tema gestão dos recursos hídricos.
 
O diretor da Agência Nacional de Águas -  ANA, Paulo Varella, abriu o evento
“Agradeço a todos os parceiros que aceitaram o desafio de desenvolver esse
trabalho para o 6º Fórum Mundial da Água. Queremos chegar em Marselha
mostrando a força do nosso continente e o que estamos fazendo neste canto do
mundo com relação ao processo temático e  o processo local e regional”, explica
Varella. Participaram ainda da solenidade, o secretário adjunto do Meio Ambiente,
Rubens Rizek, o secretário de Saneamento e Recursos Hídricos, Edson Giriboni, o
Vice-Presidente do Conselho Mundial da Água e Presidente do Comitê Internacional
do 6º Fórum Mundial da Água, Benedito Braga, o coordenador regional do Fórum
das Águas das Américas, Roberto Olivares e o prefeito de Sorocaba, Vitor Lippi. 
“A água é uma das temáticas ambientais mais importantes  e precisa ser uma
variável presente nas políticas públicas. Eventos como esses são essenciais para
desenvolver a capacidade técnica, o diálogo  e a mobilização entre os atores do
processo preparatório”, ressalta Rubens Rizek. O secretário adjunto destacou ações
importantes da SMA nessa temática. O Pagamento por Serviços Ambientais (PSA),
com o programa Mina D’água; o Pacto das Águas São Paulo; e o Zoneamento
Ecológico Econômico (ZEE).
O intercâmbio de informações entre  os países e as medidas adotadas e
implementadas em diversas regiões, fizeram parte da discussão, que agora segue
para estruturar um documento das Américas com soluções para as questões da
água. 
Este documento será apresentado em 2012 no maior evento do planeta voltado ao
tema, o Fórum Mundial da Água, que terá sua sexta edição em Marselha, na França.
“É importante levarmos para o resto  do mundo uma participação efetiva das
Américas e mostrar que acima de intenções particulares há o interesse maior desse
bem comum”, afirmou Paulo Varella.
  
Organizado pelo Conselho Mundial da Água  (WWC) com o país anfitrião, o Fórum
acontece a cada três anos, e o próximo terá o tema “Tempo para soluções”. O
Fórum está sendo construído a partir das  contribuições de quatro regiões: ÁsiaPacífico, Europa, África e Américas. Cada uma delas apresentará suas prioridades e
sugestões para uma melhor administração de água para todos no planeta. O
processo preparatório busca promover a ampla participação de todos os
stakeholders em quatro processos: temático, regional, político e cidadão, identificando ações concretas que respondam aos desafios do tema água e
propondo medidas de médio a longo prazo, destacou o Prof. Benedito Braga. Como
o próprio tema sugere, é tempo para soluções, e o encontro preparatório focou sua
atenção na definição de metas e estratégia  de implementação para os seis temas
prioritários das Américas: água para energia, água e saneamento, água e mudanças
climáticas, governança e gestão integrada de recursos hídricos, segurança alimentar
e proteção a água doce e serviços ecossistêmicos. 
O desafio agora é estabelecer objetivos comuns para todo o continente, levando em
consideração a diversidade geográfica e  cultural. “É importante chegarmos à
Marselha com um consenso” diz a responsável pela comissão de metas regionais
para o Fórum das Águas das Américas, Maureen Ballestero.
O representante da WWF-Brasil, Samuel Barreto explicou que os problemas já são
conhecidos. “Já temos as leis, agora precisamos implementá-las para de fato
alcançar um objetivo comum”, disse.
Buscando integrar o processo temático com o processo local e regional, o plenário,
ao final do evento, propôs o seguinte encaminhamento: 
- cada grupo temático deve identificar uma estratégia de aproximação com os
poderes locais e regionais, no tocante a três eixos: sensibilização, suporte técnico e
financeiro e co-responsabilidade das autoridades locais com os setores envolvidos;
- devem ser levantadas as melhores práticas para cada um dos 6 temas regionais;
- deve ser proposto um mecanismo de comunicação e difusão da problemática e das
soluções implementadas. 
 
As atividades do encontro seguiram na quarta feira, 29, para a cidade de Sorocaba.
O município é candidato à cidade campeã das águas no contexto do processo local
e regional, pelas ações de recuperação de rios e córregos urbanos envolvendo:
tratamento de esgotos domésticos, recuperação de mata ciliar, diagnostico e
proteção de nascentes, produção de mudas de espécies nativas e frutíferas,
construção de parques em fundos de vale  e parques lineares interligados por
ciclovias e ações de educação ambiental. 
Foi realizada uma visita  de campo, acompanhada pelo Prefeito Vitor Lippi, para
demonstração das ações desenvolvidas pelo município, incluindo o presídio Danilo
Pinheiro, parceiro na produção das mudas, alem de vários parques interligados por
70 km de ciclovias paralela à área ciliar do rio Sorocaba, onde foi realizado apenas
em 1 hora o Mega plantio de 50.000 mudas por 10.000 pessoas.
Esse processo culminara em março de 2012 quando ocorrerá o 6º Forum Mundial da
água.   

Destinação Correta de Resíduos e Pontos de Arrecadação

O óleo de cozinha é outro resíduo que, quando descartado de forma inadequada, pode poluir o meio ambiente. Essa é uma informação já bastante difundida. Mas o que deve ser feito com esse tipo de resíduo? Ele deve ser armazenado em um recipiente com tampa (uma garrafa PET ou um recipiente de vidro, por exemplo) e destinado para a coleta seletiva. Atualmente, este resíduo é reaproveitado na produção de sabão e de biodiesel. Quando não houver a opção de encaminhar para a reciclagem, este resíduo deve ser descartado (sem ser retirado do recipiente onde ele foi armazenado) junto ao lixo comum, e não despejado na rede de esgoto. 

- Ecóleo: www.ecoleo.org.br site
- Óleo e óleo: www.oleoeoleo.com.brsite
- Bioauto: www.bioauto.com.brsite
- Lirium: www.liriumreciclagem.com.brsite 

"Saudação Ambientalista" Milton.

Aquecimento... Esfriamento...

O calor nos Estados Unidos, já ocasionou a morte de 22 pessoas por uma enorme onda de calor, especialistas alerta a toda a população sobre o fenômeno, há duas semanas esse calor segue castigando os americanos. Os serviços de Meteorologia indicam que os termômetros podem chegar aos 46°.
Segundo o jornal (The Washington Post) aproximadamente 20 estados, ultrapassaram a marca de 37° e a região do meio atlântico onde fica a capital. Aproximadamente 141 milhões de pessoas sofreram com a onda de calor.
O estado é de alerta, porém, não só para os americanos, e sim para todo o planeta. Paralelamente a onda de calor dos Estados Unidos, no Chile uma onda de Nevasca invade o País.
Araucanía no sul do Chile, Aproximadamente mil pessoas ficaram isoladas nessa semana dia 20/07/2011, por conta de nada mais que a maior nevasca considerada dos últimos 30 anos.
A População chilena se depara com uma enorme frente fria, onde as autoridades já decretaram estado de catástrofes em Araucanía.
O resultado é isso que estamos contemplando com nossos olhos, autoridades dizendo não víamos algo assim, ou não imaginávamos essa onda de calor, essa nevasca...
O meio ambiente, exige respeito. O homem busca o dinheiro. As pessoas pagam com a vida.
“Saudação Ambientalista” Milton.

Wednesday, July 20, 2011

Produção Mais Limpa


Programação
8h30  Café de boas vindas
             Credenciamento e visita a área de exposição
9h00 –  Solenidade de Abertura
             Autoridades convidadas

             Gilberto Natalini
             Vereador - Proponente e presidente da Conferência

             Gilberto Kassab
             Prefeito de São Paulo
             Bruno Covas
             Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
             Edson de Oliveira Giriboni
             Secretário de Saneamento Recursos Hídricos do Estado de São Paulo
              Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho 
              Secretário Municipal do Verde e do Meio Ambiente
              Ronaldo Camargo
              Secretário Municipal de Coordenação das Subprefeituras
              Alexandre Alves Schneider
              Secretário Municipal de Educação
              Miguel Bucalem
              Secretario Municipal de Desenvolvimento Urbano
              Drausio Barreto 
              Secretaria Municipal de Serviços
              Januário Montone
              Secretário Municipal de Saúde
              Vahan Agopian
              Pró Reitor de Pós Graduação da USP

              Walter Lazzarini 
              Presidente do COSEMA/FIESP
              Nelson Pereira dos Reis
              Vice Presidente e Diretor Titular DEMA/FIESP
              Luigi Nese 
              Presidente da CNS – Confederação Nacional de Serviços
              Rogério Amato
              Presidente da Associação Comercial de São Paulo
              Fernando Leça
              Presidente do Memorial da América Latina
10h00 – Palestra magna

              Fernando Gabeira
              Jornalista e Ambientalista
10h40 – Painel 1
            
A contribuição da metrópole de São Paulo para a Pegada de Carbono do planeta
                  Bruno Covas
              Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
              Dr. Osmar Pinto Junior
              Coordenador do Grupo de Eletricidade Atmosférica- ELAT do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE
              Carlos Roberto Vieira Silva Filho
              Presidente da ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais
              Moderador - André Palhano
              Colunista da Folha de São Paulo
12h00 – Brunch e visitação à área de exposição
13h00 – Painel 2 – Pegada de Carbono e seus reflexos sociais e  econômicos
                   Sergio Leitão 
               Diretor de Políticas Públicas do Greenpeace
               Sonia Bruck
               Gerente de Sustentabilidade da BM&F BOVESPA
               Janine Saponara
               Diretora Presidente da Lead Comunicação e Sustentabilidade
               Moderador - Dal Marcondes
               Diretor de Redação da Envolverde
14h30 – Painel 3
              
Como reduzir Nossa Pegada de Carbono
                   Lisa Gunn
               Coordenadora Executiva do IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
               Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho 
               Secretário Municipal do Verde e do Meio Ambiente
               Marina Grossi
               Presidente do CEBDS – Conselho Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável
               Moderador Cláudio Ângelo
               Editor de Ciência da Folha de São Paulo
16h00 –  Apresentação Carta Compromisso
               Encerramento
 O evento
Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas
Iniciativa Vereador Gilberto Natalini
Com o propósito de realizar ações de grande alcance social, que contribuam para a melhoria da saúde pública e da qualidade de vida na Metrópole de São Paulo, foi criada em maio de 2002 a Conferência Municipal de Produção Mais Limpa, que estimula o diálogo entre a administração pública, iniciativa privada, academia, terceiro setor, imprensa e a sociedade civil organizada.
Para que esse espaço de debate seja um instrumento legitimo de comunicação da sociedade o foi um projeto de resolução e em 2002 ele foi aprovado. Trata-se da resolução nº 8 de 27/12/2002, que dispõe sobre a realização anual da Conferência, que aborda temas de interesse
dos cidadãos que residem na cidade de São Paulo.
Objetivos da Conferência
Promover um amplo debate, com a iniciativa privada, administração pública, terceiro setor, instituições de ensino, associações e entidades, imprensa e a sociedade civil organizada, sobre experiências e a prática da sustentabilidade nas empresas do setor público e privado (pequenas, médias empresas), industrias, comércio e serviços.
Contribuir para difundir a prática do desenvolvimento limpo nos órgãos da administração pública, pequenas, médias e grandes empresas de São Paulo.
Fomentar políticas públicas que estimulem a implantação de processos sustentáveis, na iniciativa privada e no setor público.
Público alvo
Empresários, consultores, executivos e profissionais das áreas de gestão ambiental, qualidade, saúde, engenharia, projetos, marketing e planejamento estratégico, das pequenas, médias e grandes empresas.
Educadores, acadêmicos, pesquisadores e jornalistas

Representantes de entidades/associações públicas e privadas e ONGs
Conceitos
A Produção Mais Limpa é uma estratégia preventiva que permite a empresa melhorar a sua produtividade, performance ambiental, eficácia, satisfação dos colaboradores e da comunidade e a imagem pública.
A Produção Mais Limpa requer mudança de atitude da empresa, exercício de gerenciamento ambiental responsável e avaliação das opções tecnológicas disponíveis. Enfim, produzir mais e melhor com menos.
Sustentabilidade
Se define como um princípio de uma sociedade que mantém as características necessárias para um sistema social justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero por um período de tempo longo e indefinido.
De acordo com John Elkington*, criador do termo Triple Botton Line - que designa o equilíbrio entre os 4 pilares - ambiental, cultural, e conômico e social - para obtenção do sucesso nos negócios -, a expectativa de que as empresas devem contribuir de forma progressiva com a sustentabilidade, surge do reconhecimento de que os negócios precisam de mercados estáveis e que devem possuir habilidades tecnológicas, financeiras e de gerenciamento necessárias para possibilitar essa transição rumo ao desenvolvimento sustentável. 

Inscrição no link: Inscrição

Friday, July 15, 2011

Mega Cidade São Paulo e a Qualidade do Ar

Caros Leitores, o Estado de São Paulo, no Brasil tem muitas ações boas relacionadas ao Meio Ambiente, porém falta ainda uma Educação de qualidade, para que as ações principais entrem em vigor, de fato a ser prioridades, algo que ainda esta longe de acontecer. No entanto, a questão da saúde realmente, começou a ter a devida importância, sendo considerada uma questão a ser priorizada.
São Paulo, é uma Mega-Metrópole e justamente por isso, concentra-se uma enorme poluição ocasionada por emissões de (Automóveis, Motocicletas, Máquinas Rodoviárias, Máquinas Agrícolas). Esses poluentes acabam ocasionando muitas doenças respiratórias devido à qualidade do ar.
Na questão ambiental, o Estado de São Paulo, tem se esforçado para melhorar suas ações, mas sabemos que para tais ações obterem o sucesso é preciso de fiscalização e cobrança. E se não temos a cultura e o acesso as informações necessárias para cobrar, existe uma legislação que nos representa, mas a mesma precisa ser fiscalizada, para ser cumprida. Após duas décadas o (Conama) Conselho Nacional do Meio Ambiente, luta para regulamentar e aprovar programas de controle de poluição de ar.
O diário oficial da União, publicou duas novas resoluções de controle de poluição do ar, já com data para começar a valer, a partir de 1 de janeiro de 2014. Essas normas mais rígidas a partir da data mencionada são voltadas para os motociclos entre outros ciclomotores. E as Máquinas Rodoviárias tem um prazo de um ano mais, para se adaptar as novas condições da legislação, com intuito de diminuir as reduções, e cumprir as metas, sendo o prazo até 2015.
fonte:imagem

Outra fonte de poluição, muitas vezes sentida quando ouvimos, é ruídos, porém, pouco perceptível aos nossos conceitos de poluição sonora, e uma das resoluções são voltadas para esses fins, controlar os ruídos de máquinas rodoviárias, onde devem estar de acordo com a legislação até 2017. Já as Máquinas Agrícolas, devem controlar suas emissões de poluentes, nos padrões internacionais, os mesmos adotados por países que controlam a poluição até 2019.
São Paulo está no caminho certo, procurando controlar suas emissões, agora é contratar mão de obra para dar subsídios de modo a fiscalizar, e garantir que a lei esta sendo cumprida. O crescimento e o consumo ainda continuam sendo uma preocupação, o controle da qualidade do ar, já se faz necessário há muito tempo, agora é esperar, veremos uma melhora, ainda é cedo para comemorar, mas é um passo, nesse caminho difícil entre Homem e Meio Ambiente.
“Saudações Ambientalistas” Milton.

visitas Total

Free counters!

Total Pageviews